Você sabe por que os furacões com nome de mulher costumar ser mais mortais?

Alguns exemplos, caso você não se recorde de nenhuma dessas tempestades, são o Katrina de 2005, que deixou mais de 1,8 mil mortos, o Sandy de 2012, que provocou 160 fatalidades, e o supertufão Haiyan — chamado localmente de Yolanda — que arrasou as Filipinas no ano passado e deixou mais de 4 mil mortos. Em contrapartida, os gigantescos Andrew de 1992, o Ivan de 2004 e o Charley também de 2004 só causaram 29, 25 e 23 mortes, respectivamente.
Violência feminina

De acordo com a publicação, os pesquisadores descobriram que as pessoas se sentem menos ameaçadas com nomes femininos, percebendo-os como menos agressivos e perigosos. Em outras palavras, o estudo demonstrou que os estereótipos relacionados com o gênero — masculino ou feminino — podem ter consequências mortais. A pesquisa inclusive sugere que rebatizar o furacão Charley como Eloise poderia praticamente triplicar o número de mortos.
Reformulação

Apoiados no estudo, os pesquisadores sugerem uma mudança na forma como as tempestades são chamadas. Atualmente, os nomes são escolhidos alternadamente a partir de uma lista pré-definida contendo nomes femininos e masculinos aleatórios. Essa metodologia foi proposta na década de 70, e os cientistas acreditam que chegou a hora de ela ser reformulada. Quem sabe seja mais efetivo batizar tempestades como Chuck Norris, Godzilla ou Kraken? O que você acha? (Fonte: Megacurioso)
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