segunda-feira, 29 de abril de 2013



29/04/2013 06h30 - Atualizado em 29/04/2013 06h30

Mais de 80 concursos com inscrições abertas reúnem 10,9 mil vagas

Cargos são de todos os níveis de escolaridade.
Salários chegam a R$ 24.057,33 no Ministério Público da União.

Do G1, em São Paulo
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Pelo menos 82 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (29) e reúnem 10.877 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 24.057,33 no Ministério Público da União.
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.
Os órgãos que abrem inscrições na segunda-feira para 778 vagas são os seguintes: Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (Aderr), Hospital do Servidor Público Municipal, em São Paulo, Marinha, Prefeitura de Florânia (RN), Prefeitura de Maringá (PR), Prefeitura de Santana de Parnaíba (SP), Prefeitura de São Raimundo das Mangabeiras (MA), Prefeitura de Tamandaré (PE) e Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal.
Instituição/Órgão Prazo
 
Vagas Salário máximo Escolaridade Local de trabalho Edital
Aeronáutica (1) 07/05/13 80 não informado nível superior Belo Horizonte veja edital
Aeronáutica (2) 09/05/13 542 não informado nível médio Guaratinguetá (SP) veja edital
Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (Aderr) 17/05/13 26 R$ 3.681,38 nível médio e superior Roraima veja edital
Agência Nacional de Saúde Suplementar 13/05/13 81 R$ 10.019,20 nível médio/ técnico e superior Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Porto Alegre, Ribeirão Preto (SP), Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo veja edital
Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão 03/05/13 92 R$ 10.097,96 todos os níveis Maranhão veja edital
Associação beneficente Missão Sal da Terra, em Uberlândia (MG) 30/04/13 110 R$ 1.150 nível fundamental e médio/técnico Uberlândia (MG) veja edital
Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) 29/04/13 266 e cadastro R$ 2.403,38 nível superior Rio Grande do Sul veja edital
Banestes Seguros (Banseg) 09/05/13 10 R$ 3.045 nível médio VItória veja edital
Câmara Municipal de Alta Floresta (MT) 01/05/13 11 R$ 3.506,44 todos os níveis Alta Floresta (MT) veja edital
Câmara Municipal de Franco da Rocha (SP) 30/04/13 9 R$ 3.659,81 todos os níveis Franco da Rocha (SP) veja edital
Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) 07/05/13 315 R$ 4.308,97 nível médio/ técnico e superior Ceará veja edital
Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) 02/05/13 49 R$ 5.771,65 nível médio e superior Paraná veja edital
Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina 07/05/13 21 R$ 1.972,77 nível médio e superior Santa Catarina veja edital
Conselho Regional de Enfermagem do Pará 17/05/13 28 R$ 4.926,44 nível médio e superior Belém, Santarém, Altamira, Marabá, Redenção veja edital
Conselho Regional de Fonoaudiologia da 6ª Região 02/05/13 cadastro de reserva R$ 4.304,15 nível médio e superior Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá e Vitória veja edital
Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região 23/05/13 19 e cadastro R$ 3.100,06 nível médio e superior Rio de Janeiro e Espírito Santo veja edital
Conselho Regional de Odontologia do Ceará 03/05/13 8 R$ 2.700 nível médio e superior Ceará veja edital
Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul (Cisru), em Minas Gerais 03/05/13 14 R$ 5.729,70 todos os níveis Alto do Rio Doce, Barbacena, Barroso, Carandaí, Conselheiro Lafaiete, Congonhas do Campo, Entre Rios de Minas, Ibertioga, Lagoa Dourada, Madre de Deus de Minas, Nazareno, Ouro Branco, Piranga, Resende Costa, Rio Espera, São João del Rei, São Tiago e Tiradentes veja edital
Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão 20/05/13 160 R$ 4.300 nível médio e superior São Luiz, Caxias, Codó, Imperatriz, Balsas, Bacabal, Chapadinha, Pedreiras, Santa Inês, Timon, Açailândia, Barra do Corda, Grajaú, São João dos Patos, Presidente Dutra e Pinheiro veja edital
Empresa Municipal de Apoio e Manutenção de Uberlândia (MG) 30/04/13 71 R$ 965,61 nível fundamental e médio Uberlândia (MG) veja edital
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) 15/05/13 111 R$ 3.668,94 todos os níveis Pernambuco veja edital
Governo de Sergipe 02/05/13 90 R$ 2.326,47 nível superior Sergipe veja edital
Hospital do Servidor Público Municipal, em São Paulo 19/05/13 389 R$ 2.736,17 todos os níveis São Paulo veja edital
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) 29/04/13 61 R$ 6.134,15 nível superior Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins veja edital
Instituto de Desenvolvimento Institucional das Cidades do Ceará 12/05/13 20 R$ 6.169,73 nível superior Ceará veja edital
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ouro Preto do Oeste (RO) 08/05/13 14 R$ 1.693,44 todos os níveis Ouro Preto do Oeste (RO) veja edital
Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória 29/04/13 14 R$ 4.512,04 nível médio e superior Vitória veja edital
Marinha (1) 23/05/13 24 R$ 3.200 nível médio Rio de Janeiro veja edital
Marinha (2) 22/05/13 42 não informado nível superior Rio de Janeiro veja edital
Metrô de São Paulo 10/05/13 15 e cadastro R$ 1.991,91 nível médio São Paulo veja edital
Ministério Público do Espírito Santo 24/05/13 5 R$ 22.854,46 nível superior em direito Espírito Santo veja edital
Ministério Público do Maranhão 08/05/13 108 R$ 5.792,94 nível médio e superior Maranhão veja edital
Ministério Público de Minas Gerais 21/05/13 60 não informado nível superior em direito Minas Gerais veja edital
Ministério Público do Rio Grande do Sul 09/05/13 cadastro de reserva R$ 3.782,59 nível médio Rio Grande do Sul veja edital
Ministério Público da União 22/05/13 47 R$ 24.057,33 nível superior em direito Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe, além do Distrito Federal veja edital
Ministério da Saúde 17/05/13 265 R$ 6.722,34 nível superior Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins veja edital
Orquestra Sinfônica da Paraíba 01/05/13 39 R$ 2.785,96 nível médio e superior Paraíba veja edital
Polícia Civil de São Paulo 24/05/13 22 R$ 2.278,05 nível fundamental São Paulo veja edital
Polícia Militar de Minas Gerais 28/05/13 1.300 R$ 1.123,56 nível médio Minas Gerais veja edital
Polícia Militar de Santa Catarina 21/05/13 1.000 R$ 2.907,31 nível superior Santa Catarina veja edital
Prefeitura de Barueri (SP) 17/05/13 20 R$ 1.201,08 nível fundamental e médio Barueri (SP) veja edital
Prefeitura de Brusque (SC) 10/05/13 55 R$ 1.489,03 nível fundamental Brusque (SC) veja edital
Prefeitura de Chapecó (SC) 14/05/13 20 R$ 7.907,63 nível superior em medicina Chapecó (SC) veja edital
Prefeitura de Concórdia (SC) 30/04/13 19 e cadastro R$ 11.815,25 todos os níveis Concórdia (SC) veja edital
Prefeitura de Fazenda do Rio Grande (PA) 12/05/13 209 R$ 9.519,47 todos os níveis Fazenda do Rio Grande (PA) veja edital
Prefeitura de Florânia (RN) 07/05/13 26 R$ 1.174 todos os níveis Florânia (RN) veja edital
Prefeitura de Indaiatuba (SP) 13/05/13 301 R$ 15.616,24 todos os níveis Indaiatuba (SP) veja edital
Prefeitura de Itapipoca (CE) 13/05/13 223 R$ 3.665 nível superior Itapipoca (CE) veja edital
Prefeitura de Jaguariaíva (PR) 10/05/13 11 R$ 1.434,23 nível fundamental Jaguariaíva (PR) veja edital
Prefeitura de Jataí (GO) 06/05/13 828 R$ 1.757,70 todos os níveis Jataí (GO) veja edital
Prefeitura de Joaquim Gomes (AL) 30/04/13 218 R$ 3.000 todos os níveis Joaquim Gomes (AL) veja edital
Prefeitura de Maringá (PR) 16/05/13 20 R$ 878 nível fundamental Maringá (PR) veja edital
Prefeitura de Naviraí (MS) 03/05/13 25 R$ 832,24 nível fundamental e médio/ técnico Naviraí (MS) veja edital
Prefeitura de Poços de Caldas (MG) 02/05/13 49 R$ 2.068,71 todos os níveis Poços de Caldas (MG) veja edital
Prefeitura de Ponta de Pedras (PA) 10/05/13 100 R$ 678 nível fundamental Ponta de Pedras (PA) veja edital
Prefeitura de Ribeirão Preto (SP) 16/05/13 50 R$ 1.295,37 nível médio Ribeirão Preto (SP) veja edital
Prefeitura do Rio de Janeiro 02/05/13 260 R$ 3.597,34 nível superior Rio de Janeiro veja edital
Prefeitura de Salto Veloso (SC) 14/05/13 65 R$ 5.116,22 todos os níveis Salto Veloso (SC) veja edital
Prefeitura de Santa Bárbara (MG) 08/05/13 159 R$ 7.362,27 todos os níveis Santa Bárbara (MG) veja edital
Prefeitura de Santa Filomena (PI) 12/05/13 59 R$ 10 mil todos os níveis Santa Filomena (PI) veja edital
Prefeitura de Santana de Parnaíba (SP) 06/05/13 25 R$ 5.891,13 nível superior Santana de Parnaíba (SP) veja edital
Prefeitura de São Bento do Sul (SC) 06/05/13 50 R$ 678 nível fundamental São Bento do SUl (SC) veja edital
Prefeitura de São Martinho (SC) 08/05/13 40 R$ 7.224,60 todos os níveis São Martinho (SC) veja edital
Prefeitura de São Raimundo das Mangabeiras (MA) 10/05/13 95 R$ 5.050 todos os níveis São Raimundo das Mangabeiras (MA) veja edital
Prefeitura de Sebastião Barros (PI) 05/05/13 60 R$ 11 mil todos os níveis Sebastião Barros (PI) veja edital
Prefeitura de Sorocaba (SP) 06/05/13 189 R$ 41,79 por hora nível superior em medicina Sorocaba (SP) veja edital
Prefeitura de Tamandaré (PE) 24/05/13 27 R$ 950 nível fundamental Tamandaré (PE) veja edital
Prefeitura de Tapejara (RS) 14/05/13 67 R$ 13.374,95. todos os níveis Tapejara (RS) veja edital
Prefeitura de Viseu (PA) 05/05/13 472 R$ 682 todos os níveis Viseu (PA) veja edital
Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Ceará 08/05/13 62 e cadastro R$ 3.947,33 nível médio e superior Ceará veja edital
Saneamento de Goiás S.A 15/05/13 413 R$ 2.814,63 todos os níveis Goiás veja edital
Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo 30/04/13 150 R$ 1.679,78 nível médio São Paulo veja edital
Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal 05/05/13 108 R$ 4 mil nível superior Distrito Federal veja edital
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo 03/05/13 257 R$ 5.800 nível superior São Paulo veja edital
Serviço Autônomo de Água e Esgoto  de Viçosa (MG) 08/05/13 144 R$ 2.093,01 nível fundamental e médio/técnico Viçosa (MG) veja edital
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas 10/05/13 24 R$ 5.500 nível superior Amazonas veja edital
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul 10/05/13 159 varia de acordo com os serviços prestados nível superior em direito Rio Grande do Sul veja edital
Tribunal de Justiça de São Paulo 24/05/13 4 R$ 5.315,58 nível superior em ciências contábeis São Paulo veja edital
Universidade Estadual de Londrina 15/05/13 60 R$ 3.793,60 todos os níveis Londrina (PR) veja edital
Universidade Federal de Goiás 07/05/13 74 R$ 2.989,33 nível médio/ técnico e superior Goiás veja edital
Universidade Federal do Rio de Janeiro 12/05/13 111 R$ 3.138,70 nível médio e superior Rio de Janeiro veja edital
Universidade Federal de Santa Maria (RS) 14/05/13 31 R$ 3.138,70 nível médio/ técnico e superior Santa Maria (RS) veja edital
  (Para ter acesso aos Editais, ver página G1 na internet)

domingo, 28 de abril de 2013

Qual é a pior característica de um chefe?

Por em 29.03.2012 as 14:00

Segundo um novo estudo que analisou as características boas e ruins dos patrões, a pior qualidade em um chefe é a arrogância. Bons chefes, por outro lado, são considerados confiáveis.
O estudo de personalidade e desenvolvimento de liderança da empresa de avaliações e consultoria Hogan Assessment Systems foi baseado em pesquisas com 1.000 empregados.
Os piores líderes foram mais frequentemente descritos como arrogantes. Outras qualidades que levam a antipatia de um trabalhador pelo seu supervisor é ser manipulador, emocionalmente instável, pouco gerenciador, passivo-agressivo e desconfiado dos outros.
Grandes chefes, ao contrário, foram mais frequentemente descritos como confiáveis, responsáveis, inspiradores, sensíveis, e com capacidade de se manterem calmos sob pressão.
Um dado do estudo foi revelador: o trabalhador médio estaria disposto a voltar a trabalhar com menos da metade de seus antigos patrões, o que significa que não existem muitos bons líderes por aí.
Pesquisas anteriores a essa já mostravam que mais da metade dos líderes falha em sua função. Por isso, Natalie Tracy, diretora de marketing da Hogan Assessment Systems, disse que é importante compreender o que faz os funcionários gostarem dos ou desprezarem seus gerentes.
“Má liderança causa engajamento reduzido e até mesmo problemas de saúde entre os funcionários”, disse ela. “Com uma melhor compreensão do que separa os bons líderes dos ruins, as organizações e empresas podem avaliar e decidir quem fica no comando”.
Independentemente de quem está no comando, no entanto, o estudo descobriu que os funcionários acham importante gostar de seu chefe, e consideram igualmente essencial que o chefe goste deles. Ou seja, pode estar na hora de mudar a imagem de “vilão” dos chefes, para uma mais amigável. [LiveScience, Foto]

BLOCOS ECONÔMICOS - Mercosul, União Européia, Alca, Nafta, Apec...

Por: Unificado
Blocos Econômicos são reuniões de países que têm como objetivo a integração econômica e social.

Tipos de blocos

Os blocos econômicos classificam-se em:
  • Zona de livre comércio
  • União aduaneira
  • Mercado comum
  • União econômica e monetária
  • Zona de preferência tarifária

Os principais blocos econômicos

Outros blocos (organizações políticas e grupos internacionais)

ALCA

Acordo de Livre Comércio das Américas

A ALCA surge em 1994 com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos (exceto Cuba). O prazo mínimo para a sua formação é de 7 anos, quando poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo.

Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.), os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.

Os EUA são os maiores interessados em fechar o acordo. O país participa de vários blocos comerciais e registrou em 2000 um déficit comercial de quase 480 bilhões de dólares. Precisa, portanto, exportat mais para gerar saldo em sua balança comercial. Com uma área livre de impostos de importação, os norte-americanos poderiam suprir as demais nações da América com suas mercadorias.
Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da ALCA.

A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias) que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América Latina naquele mercado.

APEC

Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico 

A APEC, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, foi criada no ano de 1989 na Austrália, como um fórum de conversação entre os países membros da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e seis parceiros econômicos da região do Pacífico, como EUA e Japão. Porém, apenas no ano de 1994 adquiriu características de um bloco econômico na Conferência de Seattle, quando os membros se comprometeram a transformar o Pacífico em uma área de livre comércio.
A criação da APEC surgiu em decorrência de um intenso desenvolvimento econômico ocorrido na região da Ásia e do Pacífico, propiciando um abertura de mercado entre 20 países mais Hong Kong (China), além da transformação da área do sudeste asiático em uma área de livre comércio nos anos que antecederam a criação da APEC, causando um grande impacto na economia mundial.

Um aspecto estratégico da aliança, é aproximar a economia norte-americana dos países do Pacífico, a para contrabalançar com as economias do Japão e de Hong Kong. 

Entre os aspectos positivos da criação da APEC estão o desenvolvimento das economias dos países membros que expandiram seus mercados, sendo que hoje em dia, além de produzirem sua mercadoria, correspondem a 46% das exportações mundiais, além da aproximação entre a economia norte americana e os países do Pacífico e o crescimento da Austrália como exportadora de matérias primas para outros países membros do bloco.
Como aspectos negativos, pode-se salientar que um dos maiores problemas da APEC, senão o maior é a grande dificuldade em coincidir os diferentes interesses dos países membros e daqueles que estão ligados ao bloco, como Peru, Nova Zelândia, Filipinas e Canadá. Além disso, o bloco tem pouco valor em relação a Organização Mundial do Comércio, mesmo sendo responsável por grande movimentação no comércio mundial.
Países Membros: os países membros da APEC são: Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua, Nova Guiné e Chile.
Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita, porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias, na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina, discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o preço diminua.

MERCOSUL

Mercado Comum do Sul

Criado em 1991, o MERCOSUL é composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, países sul-americanos que adotam políticas de integração econômica e aduaneira. A origem do MERCOSUL está nos acordos comerciais entre Brasil e Argentina elaborados em meados dos anos 80.

A partir do início da década de 90, o ingresso do Paraguai e do Uruguai torna a proposta de integração mais abrangente. Em 1995 instala-se uma zona de livre comércio.
Cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países-membros podem ser comercializadas internamente sem tarifa de importação. Alguns setores, porém, mantém barreiras tarifárias temporárias, que deverão ser reduzidas gradualmente. Além da extinção de tarifas internas, o MERCOSUL estipula a união aduaneira, com a padronização das tarifas externas para diversos itens.

Ou seja: os países-membros comprometem-se a manter a mesma alíquota de importação para determinados produtos.  

Os países-membros totalizam uma população de 206 milhões de habitantes e um PIB de 1,1 trilhão de dólares. A sede do MERCOSUL se alterna entre as capitais desses países. Segundo cláusula de 1996 só integram o MERCOSUL nações com instituições políticas democráticas. Chile e Bolívia são membros associados, assinando tratado para a formação de zona de livre comércio, mas não entram na união aduaneira.

NAFTA

Acordo de Livre Comércio da América do Norte

O NAFTA é um instrumento de integração entre a economia dos EUA, do Canadá e do México. O primeiro passo para sua criação é o tratado de livre comércio assinado por norte-americanos e canadenses em 1988, ao qual os mexicanos aderem em 1992.

A ratificação do NAFTA, em 1993, vem para consolidar o intenso comércio regional já existente na América do Norte e para enfrentar a concorrência representada pela União Européia. Entra em vigor em 1994, estabelecendo o prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países. Seu mais importante resultado até hoje é a ajuda financeira prestada pelos EUA ao México durante a crise cambial de 1994, que teve grande repercussão na economia global.

UE

União Européia

Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com uma população de 374 milhões de pessoas.
Histórico:
1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço
1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6)
1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras alfandegárias)
1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991  
Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia.
Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.

CEI

Comunidade dos Estados Independentes 

A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia.
Sediada em Minsk, capital da Belarus, organiza-se em uma confederação de Estados, preservando a soberania de cada um. Sua estrutura abriga dois conselhos: um formado pelos chefes de Estados, e outro pelos chefes de Governo, que se encontram de três em três meses.
No ato de criação, a comunidade prevê a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum: o Rublo. Na prática, porém, as ex-repúblicas não chegam a um consenso sobre integração político-econômica. Somente em 1997 todos os membros, exceto a Geórgia, assinam um acordo para estabelecer uma união alfandegária e dobrar o comércio interno até o ano de 2000. 

Grupo dos 8

O G-8 é formado pelos 8 países mais industrializados do mundo e tem como objetivo coordenar a política econômica e monetária mundial. Em reunião realizada em 1997, em Denver (EUA), a Federação Russa é admitida como país-membro, mas não participa das discussões econômicas. O G-8 realiza três encontros anuais, sendo o mais importante a reunião de chefes de governo e de Estado, quando os dirigentes assinam um documento final que deve nortear as ações dos países membros.
O grupo nasce em 1975 da iniciativa do então primeiro-ministro alemão Helmut Schmidt e do presidente francês Valéry Giscard d'Estaign. Eles reúnem-se com líderes dos EUA, do Japão e da Grã-Bretanha para discutir a situação da política econômica internacional.
A partir dos anos 80, esses países passam a discutir também temas gerais, como drogas, democracia e corrupção. Com a admissão da Itália e Canadá, passa a ser chamado de Grupo dos Sete. O presidente russo Boris Iéltsin participa como convidado especial da reunião do G-7 desde 1992. A oficialização da entrada da Federação Russa pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, é uma resposta ao fato de Iélsin ter aceitado o ingresso dos países da ex-URSS na OTAN.  

OMC

Organização Mundial do Comércio

Com sede em Genebra, na Suíça , a OMC visa promover e regular o comércio entre as nações. É criada em 1995, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que já realizara várias rodadas de negociação multilaterais para a redução de barreiras comerciais. Em 1998, a OMC conta com 132 membros.
Em 2002, a China, que possui a maior população do planeta e o 6º maior PIB mundial, ingressa na OMC, o que implicaria na aplicação das regras mundiais do comércio internacional com a China.

ONU

Organização das Nações Unidas

A ONU é o organismo internacional que surge no final da II Guerra Mundial em substituição à Liga das Nações. Tem como objetivos manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos países em escala mundial. Sua primeira carta é assinada em junho de 1945, por 50 países, em San Francisco, nos EUA.
Atualmente, a ONU é integrada por 185 dos 192 Estados do mundo. Nos últimos anos enfrenta uma crise financeira e política. Vários países-membros têm atrasado o pagamento das contribuições acumulando uma dívida total de US$2,5 bilhões, dos quais US$1,5 bilhão só dos EUA, o maior devedor.

A crise política está relacionada à necessidade de redefinição de seu papel no mundo pós-guerra Fria. Em 1997, um plano de reforma apresentado pela Secretaria Geral da entidade propõe a redução radical do número de departamentos, funcionários e funções da organização. O objetivo é concentrar suas atividades nos processos de paz e no desenvolvimento geral das nações. 

Cinco órgãos principais compõe a ONU: a Assembléia Geral, o Conselho de Segurança, a Secretaria Geral, o Conselho Econômico e Social e a Corte Internacinal de Justiça. Há ainda o Conselho de Tutela, instituído para supervisionar os territórios que se encontravam sob administração e proteção da organização. Desativado em 1997, três anos após a independência da última colônia, Palau, só se reúne em caso de necessidade.
O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 países-membros, sendo que 5 são membros permanentes com direito a veto (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e Inglaterra) e 10 são membros temporários com mandato de 2 anos. Estuda-se a possibilidade da criação de mais vagas permanentes, além do fim do veto.

Resumo sobre Briófitas

Portal do Vestibular Resumo completo sobre briófitas para o vestibular. Briófitas são organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30cm. Vivem em ambientes úmidos e sombreados; não possuem sistema de vasos condutores.

Características Gerais das Briófitas

I. A grande maioria das espécies é terrestre de ambiente úmido e sombreado (musgos, hepáticas anthóceros).

II. São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão célula a célula.

III. Ocorrem ainda espécies com a Ricciocarpus natans que flutua em H2O doce e a Riccia flutuantes que vive submersa em água doce.

IV. O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível.
Classificação

Classe Musci: classe em que seus representantes são os musgos, vegetais que apresentam o corpo divido em três regiões específicas rizoíde, caulóide, e filóide.

Reprodução nas Briófitas


Assexuada: ocorre por fragmentação, quando a planta adulta cresce, divide-se em pedaços irregulares chamados propágulos, e estes são levados pela ação do vento e da água da chuva até o solo, germinando e formando uma nova planta.

Sexuada: Ocorre alternância de gerações (Metagênese).

Gametângios: órgãos produtores de gametas

Planta masculina: Anterídeo -> produz anterozóides.

Planta feminina: arquegônio -> produz oosferas

Classe: Hepaticae

Conceito: O termo hepática (hepato=fígado), deve-se a forma de fígado do gametófito, são briófitas, cujo gametófito têm forma de fígado e são características de ambientes terrestres úmidos, sombreados.

Gênero: O mais conhecido é o Marchantia

Gênero: Anthóceros

Reprodução: Os gametângios estão mergulhados nos tecidos dos gametófitos, podendo ser homotálicos ou heterotálicos. Vários esporófitos são formados em uma mesma planta após a fecundação. Possuindo uma base e um esporângio alongado, produtor de esporos.

4. Importância das briófitas: atuam como espécies pioneiras no ambiente.

Índios que habitavam o Brasil antes da colonização portuguesa

Por: Caop Indígena
Os povos indígenas que habitavam o Brasil antes da colonização portuguesa não possuíam escrita; assim, não existem documentos escritos que expliquem como eram essas comunidades antes do “descobrimento”, conforme explicam Flávio de Campos e Renan Garcia Miranda:

A forma de tentar reconstituir a vida dos nativos antes da chegada dos europeus é, por mais paradoxal que possa parecer, pelos relatos e crônicas escritos por esses mesmos europeus no período colonial. Como os povos indígenas da América portuguesa não desenvolveram a escrita, os principais documentos a respeito de sua história foram elaborados pelos conquistadores.

A partir de relatos dos descobridores e de estudiosos do período pode-se concluir a forma com que os indígenas viviam como sociedade.
Sabe-se que os indígenas não tinham a mesma visão capitalista dos europeus, haja vista que viviam em uma sociedade na qual não havia desigualdades, tampouco disputa de poder. Andreza Pierin ressalta que:

Essas sociedades desenvolveram formas particulares de manejo dos recursos naturais, que não visam diretamente o lucro, mas à reprodução cultural e social, além de percepções e representações em relação ao mundo natural, marcadas pela idéia de associação com a natureza e a dependência de seus ciclos. Os índios pertencem a uma sociedade cujo fim é a reprodução da solidariedade e não a acumulação de bens e lucro.

Portanto, estuda-se a forma de viver dos indígenas que habitavam o País naquela época a partir de relatos de descobridores, como os trechos da carta endereçada ao Rei D. Manuel escrita por Pero Vaz de Caminha:

Foram-se lá todos; e andaram entre eles. E segundo depois diziam, foram bem uma légua e meia a uma povoação, em que haveria nove ou dez casas, as quais diziam que eram tão compridas, cada uma, como esta nau capitaina. E eram de madeira, e das ilhargas de tábuas, e cobertas de palha, de razoável altura; e todas de um só espaço, sem repartição alguma, tinham de dentro muitos esteios; e de esteio a esteio uma rede atada com cabos em cada esteio, altas, em que dormiam. E de baixo, para se aquentarem, faziam seus fogos. E tinha cada casa duas portas pequenas, uma numa extremidade, e outra na oposta. E diziam que em cada casa se recolhiam trinta ou quarenta pessoas, e que assim os encontraram; e que lhes deram de comer dos alimentos que tinham, a saber muito inhame, e outras sementes que na terra dá, que eles comem. E como se fazia tarde fizeram-nos logo todos tornar; e não quiseram que lá ficasse nenhum. E ainda, segundo diziam, queriam vir com eles. Resgataram lá por cascavéis e outras coisinhas de pouco valor, que levavam, papagaios vermelhos, muito grandes e formosos, e dois verdes pequeninos, e carapuças de penas verdes, e um pano de penas de muitas cores, espécie de tecido assaz belo, segundo Vossa Alteza todas estas coisas verá, porque o Capitão vô-las há de mandar, segundo ele disse. E com isto vieram; e nós tornamo-nos às naus.

O texto acima exposto de Pero Vaz de Caminha demonstra a simplicidade e inocência dos povos indígenas.
Em consonância com a simplicidade e inocência colocadas por Pero Vaz de Caminha, Luiz Donizete Benzi Grupioni destaca alguns dos valores mais característicos das sociedades indígenas:

Sociedades indígenas são sociedades igualitárias, não estratificadas em classes sociais e sem distinções entre possuidores dos meios de produção e possuidores de força de trabalho. São sociedades que se reproduzem a partir da posse coletiva da terra e dos recursos nela existentes e da socialização do conhecimento básico indispensável à sobrevivência física e ao equilíbrio sócio-cultural dos seus membros.

Deste modo, a partir dos ensinamentos de Luiz Donizete Benzi Grupioni, pode-se concluir que os indígenas valorizavam a terra e não degradavam o meio ambiente, haja vista que este era o meio de sobrevivência das comunidades.
Boris Fausto exemplifica as atividades dos indígenas como sendo a caça, a pesca, a coleta de frutos, a agricultura, bem como o artesanato, sendo que todas estas atividades não eram em busca do lucro como nas sociedades capitalistas, porém o autor não acredita que eles possuíam consciência de proteger o meio ambiente. Todavia, afirma que:

De qualquer forma, não há dúvida de que, pelo alcance limitado de suas atividades e pela tecnologia rudimentar de que dispunham, estavam longe de produzir os efeitos devastadores da poluição de rios com mercúrio, ou da derrubada de florestas com motosserras, características das atividades dos brancos nos dias de hoje.

Verifica-se que os indígenas possuíam uma sociedade extremante diferente da sociedade européia, sendo que esta chegou ao Brasil com o intuito de obter riquezas e poder, enquanto que os indígenas somente utilizavam a terra, a água e caçavam para a sobrevivência da espécie.

As conseqüências da conquista para os indígenas

A partir da chegada dos portugueses no Brasil, a vida dos indígenas foi transformada. Além do cotidiano e dos costumes, começou a ser modificado também o meio ambiente, como esclarece Carlos Frederico Marés de Souza Filho:

Os europeus, especialmente os portugueses e espanhóis, chegaram na América como se estivessem praticando a expansão de suas fronteiras agrícolas. Foram chegando, extraindo as riquezas, devastando o solo e substituindo a natureza por outra, mais conhecida e dominada por eles. As populações locais viviam do que a aqui tinham, comiam milho ou mandioca, produziam biju, ricas carnes de animais nativos, aves ou peixes. Aos poucos foram introduzidas novas comidas, cabras, carneiros, queijos e novas plantas, cana-de-açúcar, café e beterraba. A introdução de novas essências não poupou nem mesmo as árvores e os frutos, a tal ponto de se dizer que a natureza foi substituída.

Diferente do que muitos contam, os indígenas, assim como os negros, foram escravizados. Darcy Ribeiro relata que eles eram caçados e apropriados pelos senhores para os servirem. Enquanto que o negro era utilizado para mão de obra mercantil e de exportação, o índio era utilizado para transportar cargas, para cultivar gêneros, preparar alimentos, para a caça e a pesca.
Desta forma o indígena passou a perder seu espaço e sua liberdade, ficando cada vez mais dependente do “homem branco”, o que ficou ainda mais marcado com a vinda dos Jesuítas, em meados do século XVI.

Conceitos que Você Precisa Saber de Geometria

Matemática 1. Relações Métricas nos triângulos retângulos

2.  Polígonos Regulares
Sejam R o raio da circunferência circunscrita, r o raio da inscrita, , o lado do polígono e a o apótema.
a) Triângulo Eqüilátero

b) Quadrado

c) Hexágono Regular

Trovadorismo

Por: Alcionei de Oliveira

Panorama histórico

Trovadorismo foi a primeira escola literária portuguesa. Esse movimento literário compreende o período que vai, aproximadamente do século XII ao século XIV.
A partir desse século, Portugal começava a afirmar-se como reino independente, embora ainda mantivesse laços econômicos, sociais e culturais com o restante da Penínsua Ibérica. Desses laços surgiu, próximo à Galícia (região ao norte do rio Douro), uma língua particular, de traços próprios, chamada galego-português. A produção literária dessa época foi feita nesta variação linguística.
A cultura trovadoresca refletia bem opanorama histórico desse período: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero.
O período histórico em que surgiu o Trovadorismo foi marcado por um sistema econômico e político chamado Feudalismo, que consistia numa hierarquia rígida entre senhores: um deles, o suserano, fazia a concessão de uma terra (feudo) a outro indivíduo, o vassalo. O suserano, no regime feudal, prometia proteção ao vassalo como recompensa por certos serviços prestados.
Essa relação de dependência entre suserano e vassalo era chamada de vassalagem.
Assim, o senhor feudal ou suserano era quem detianha o poder, fazendo a concessão de uma porção de terra a um vassalo, encarregado de cultivá-la.
Além da nobreza (classe que pertenciam os suseranos) e a classe dos vassalos ou servos, havia ainda uma outra classe social: o clero. Nessa época, o poder da Igreja era bastante forte, visto que o clero possuía grandes extensões de terras, além de dedicar-se também à política.
Os conventos eram verdadeiros centros difusores da cultura medieval, pois era neles que se escolhiam os textos filosóficos a serem divulgados, em função da moral cristã.
A religiosidade foi um aspecto marcante da cultura medieval portuguesa. A vida do povo lusitano estava voltada para os valores espirituais e a salvação da alma. Nessa época, eram frequentes as procissões, além das próprias Cruzadas - expedições realizadas durante a Idade Média, que tinham como principal objetivo a libertação dos lugares santos, situados na Palestina e venerados pelos cristãos. Essa época foi caracterizada por uma visão teocêntrica (Deus como o centro do Universo). Até mesmo as artes tiveram como tema motivos religiosos. Tanto a pintura quanto a escultura procuravam retratar cenas da vida de santos ou episódios bíblicos.
Quanto à arquitetura, o estilo gótico é o que predominava, através da construção de catedrais enormes e imponentes, projetadas para o alto, à semelhança de mãos em prece etntanto tocar o céu.
Na literatura, desenvolveu-se em Portugal um movimento poético chamado Trovadorismo.
Os poemas produzidos nessa época eram feitos para serem cantados por poetas e músicos. (Trovadores - poetas que compunham a letra e a música de canções. Em geral uma pessoa culta - Menestréis - músicos-poetas sedentários; viviam na casa de um fidalgo, enquanto o jogral andava de terra em terra - , Jograis - cantores e tangedores ambulantes, geralmente de origem plebéia - e Segréis - trovadores profissionais, fidalgos desqualificados que iam de corte em corte, acompanhados por um jogral) Recebiam o nome de cantigas, porque eram acompanhados por instrumentos de corda e sopro. Mais tarde, essas cantigas foram reunidas em Cancioneiros: o da Ajuda, o da Biblioteca Nacional e o da Vaticana.

A poesia medieval portuguesa


A produção poética medieval portuguesa pode ser agrupada em dois gêneros:

Gênero lírico

Em que o amor é a temática constante, são as cantigas de amor e as cantigas de amigo.

A canção da Ribeirinha

(Esta cantiga de Paio Soares de Taveirós é considerada o mais antigo texto escrito em galego-português: 1189 ou 1198, portanto fins do século XII. Segundo consta, esta cantiga teria sido inspirada por D. Maria Pais Ribeiro, a Ribeirinha, mulher muito cobiçada e que se tornou amante de D. Sancho, o segundo rei de Portugal. )
"No mundo nom me sei parelha, / mentre me for' como me vai, / ca ja moiro por vos - e ai / mia senhor branca e vermelha, / queredes que vos retraia / quando vos eu vi em saia! / Mao dia que me levantei, que vos enton nom vi fea! "
No mundo ninguém se assemelha a mim / enquanto a minha vida continuar como vai / porque morro por ti e ai / minha senhora de pele alva e faces rosadas, / quereis que eu vos descreva (retrate) / quanto eu vos vi sem manto (saia : roupa íntima) / Maldito dia! me levantei / que não vos vi feia (ou seja, viu a mais bela).
"E, mia senhor, des aquel di' , ai! / me foi a mim muin mal, / e vós, filha de don Paai / Moniz, e ben vos semelha / d'aver eu por vós guarvaia, / pois eu, mia senhor, d'alfaia / nunca de vós ouve nem ei / valia d'ua correa".
E, minha senhora, desde aquele dia, ai / tudo me foi muito mal / e vós, filha de don Pai / Moniz, e bem vos parece / de ter eu por vós guarvaia (guarvaia: roupas luxuosas) / pois eu, minha senhora, como mimo (ou prova de amor) de vós nunca recebi / algo, mesmo que sem valor.

Cantigas de amor

Nesta cantiga o eu-lirico é masculino e o autor é geralmente de boa condição social. É uma cantiga mais "palaciana", desenvolve-se em cortes e palacios.
Quanto à temática, o amor é a fonte eterna, devendo ser leal, embora inatingível e sem recompensa. O amante deve ser submetido à dama, numa vassalagem humilde e paciente, honrando-a com fidelidade, sempre (Cá entre nós, a época que os homens ainda eram inteligentes.. : )))
O nome da mulher amada vem oculto por força das regras de mesura (boa educação extrema) ou para não compromete-la (geralmente, nas cantigas de amor o eu-lirico é um amante de uma classe social inferior à da dama).
A beleza da dama enlouquece o trovador e a falta de correspondência gera a perda do apetite, a insônia e o tormento de amor. Além disso, a coita amorosa (dor de amor) pode fazer enlouquecer e mesmo matar o enamorado.

Meus olhos (titulo adp).

Estes meus olhos nunca perderan, / senhor, gran coyta / mentr' eu vivo fôr; / e direy-vos, fremosa mia senhor, / d'estes meus olhos a coyta que an: / choran e cegan, quand' alguen que veen.
Guisado teen de nunca perder / meus olhos coyta e meu coraçon, / e estas coytas, senhos, mias son; / mays los meus olhos, por alguen veer, / choran e cegan, quand' alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen.
E nunca ja poderey aver ben, / poys que amor já non quer nem quer Deus; / mays os cativos d'estes olhos meus / morrerán e cegan, quand' alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen.
(Gran coyta: grande paixão desgosto. / Fremosa mia senhor: minha bela senhora)

Cantigas de amigo

As cantigas de amigo apresentam eu-lirico feminino, embora o autor seja um homem.
Procuram mostrar a mulher dialogando com sua mãe, com uma amiga ou com a natureza, sempre preocupada com seu amigo (namorado). Ou ainda, o amigo é o destinatário do texto, como se a mulher desejasse fazer-lhe confidências de seu amor. (Mas nunca diretamente a ele. O texto é dialogado com a natureza, como se o namorado estivesse por perto, a ouvir as juras de amor). Geralmente destinam-se ao canto e a dança.
A linguagem, comparando-se às cantigas de amor é mais simples e menos musical pois as cantigas de amigo não se ambientam em palácios e sim em lugares mais simples e cotidianos.
Conforme a maneira como o assunto é tratado, e conforme o cenário onde se dá o encontro amoroso, as cantigas de amigo recebem denominações especiais
-Alvas (quando se passam ao amanhecer):
Levantou-s'a velida (a bela) / Levantou-s'à alva; / e vai lavar camisas / e no alto (no rio) / vai-las lavar à alva (de madrugada). - D. Dinis.
-Bailias (quando seu cenário é uma festa onde se dança):
E no sagrado (local sagrado, possivelmente à frente de uma igreja), em Vigo / bailava corpo velido (uma linda moça) amor ei! - Martim Codax.
- Romarias (sobre visitas a santuários, enquanto as "madres queymam candeas"):
Pois nossas madres van a San Simon / de Val de Prados candeas queimar (pagar promessas) / nós, as menininhas, punhemos d'andar (vamos passear). - Pero de Viviães.
- Barcarolas ou Marinhas (falam do temor de que o "amigo" vá às expedições marítimas; do perigo de que ele não volte mais.
Vi eu, mia madr' , andar / as barcas e no mar, / e moiro de amor! - Nuno Fernandes Torneol
- Pastorelas (quando seu cenário é o campo, próximo a rebanhos):
Oi (ouvi) oj'eu ua pastor andar, / du (onde) cavalgava per ua ribeira, / e o pastor estava i senlheira, (sozinha) / a ascondi-me pola escuitar... - Airas Nunes de Santiago.
-Gênero satírico: em que o objetivo é criticar alguém, ridicularizando esta pessoa de forma sutil ou grosseira; a este gênero pertencem as cantigas de escárnio e as cantigas de maldizer.
São composições que expressam melhor a psicologia do tempo, onde vêm á tona assuntos que despertam grandes comentários na época, nas relações sociais dos trovadores; são sátiras que atingem a vida social e política da época, sempre num tom de irreverência; são sátiras de grande riqueza, uma vez que se apresentam num considerável vocabulário, observando-se, muitas vezes o uso de trocadilhos; fogem às normas rígidas das cantigas de amor e oferecem novos recursos poéticos.
Os principais temas das cantigas satíricas são: a fuga dos cavaleiros da guerra, traições, as chacotas e deboches, escândalos das amas e tecedeiras, pederastia (homossexualismo) e pedofilia (relações sexuais com crianças), adultério e amores interesseiros e ilícitos.
Obs: Tanto nas cantigas de escárnio quanto nas de maldizer, pode ocorrer diálogo. Quando isso acontece, a cantiga é denominada tensão (ou tenção). Pode mostrar a conversa entre a mãe a moça, uma moça e uma amiga, a moça e a natureza, ou ainda, a discussão entre um trovador e um jogral, ambos tentando provar que são mais competentes em sua arte.

Cantigas de Escárnio

Apresentam críticas sutis e bem-humoradas sobre uma pessoa que, sem ter nome citado, é facilmente reconhecível pelos demais elementos da sociedade.
Ai, dona fea, fostes-vos queixar / que vos nunca louv' en [o] meu cantar; / mais ora quero fazer um cantar / en que vos loarei toda via; / e vedes como vos quero loar; / dona fea, velha e sandia!
Dona fea, se Deus me perdon, / pois avedes [a] tan gran coraçon / que vos eu loe, en esta razon / vos quero loar toda via; / e vedes qual será a loaçon / dona fea, velha e sandia!
Dona fea, nunca vos eu loei / en meu trobar, pero muito trobei; / mais ora já un bon cantar farei, / en que vos loarei toda via; / e direi-vos como vos loarei: dona fea, velha e sandia!
(Loarei: louvarei / Sandia: louca / Avedes tan gran coraçon: tendes tanto desejo / loaçon: louvor)

Cantigas de Maldizer

Neste tipo de cantiga é feita uma crítica pesada, com intensão de ofender a pessoa ridicularizada. Há o uso de palavras grosseiras (palavrões, inclusive) e cita-se o nome ou o cargo da pessoa sobre quem se faz a sátira:
Maria Peres se mãefestou (confessou) / noutro dia, ca por pecador (pois pecadora) / se sentiu, e log' a Nostro Senhor / pormeteu, pelo mal em que andou, / que tevess' um clérig' a seu poder, (um clérigo em seu poder) / polos pecados que lhi faz fazer / o demo, com que x'ela sempr'andou. (O demônio, com quem sempre andou)
Mãefestou-se, ca (porque) diz que s'achou / pecador mui't,(muito pecadora) porém, rogador / foi log' a Deus, ca teve por melhor / de guardar a El ca o que a guardou / E mentre (enquanto) viva diz que quer teer / um clérigo, com que se defender / possa do demo, que sempre guardou
E pois (depois) que bem seus pecados catou / de sa mor' ouv (teve) ela gram pavor / e d'esmolnar ouv' ela gram sabor (teve grande prazer em esmolar) / E logo entom um clérico filhou (agarrou ) / e deu-lhe a cama em que sol jazer (sozinha dormia) / E diz que o terrá mentre (terá enquanto) viver / e esta fará; todo por Deus filhou. (E isso fará, pois tudo aceitou por Deus).
E pois que s'este preito ( pacto) começou, / antr'eles ambos ouve grand'amor. / Antr'el (entre) á sempr'o demo maior / atá que se Balteira confessou. / Mais pois que viu o clérigo caer, / antre'eles ambos ouv'i (teve nisso) a perder / o demo, dês que (desde que) s'ela confessou.

As novelas de cavalaria

Nem só de poesia viveu o Trovadorismo. Também floresceu um tipo de prosa ficcional, as novelas de cavalaria, originárias das canções de gesta francesas (narrativas de assuntos guerreiros), onde havia sempre a presença de heróis cavaleiros que passavam por situações perigosíssimas para defender o bem e vencer o mal.
Sobressai nas novelas a presença do cavaleiro medieval, concebido segundo os padrões da Igreja Católica (por quem luta): ele é casto, fiel, dedicado, disposto a qualquer sacrifício para defender a honra cristã. Esta concepção de cavaleiro medieval opunha-se à do cavaleiro da corte, geralmente sedutor e envolvido em amores ilícitos. A origem do cavaleiro-heroi das novelas é feudal e nos remete às Cruzadas: ele está diretamente envolvido na luta em defesa da Europa Ocidental contra sarracenos, eslavos, magiares e dinamarqueses, inimigos da cristandade.
As novelas de cavalaria estão divididas em três ciclos e se classificam pelo tipo de herói que apresentam. Assim, as que apresentam heróis da mitologia greco-romana são do ciclo Clássico (novelas que narram a guerra de Tróia, as aventuras de Alexandre, o grande); as que apresentam o Rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda pertencem ao ciclo Arturiano ou Bretão (A Demanda do Santo Graal); as que apresentam o rei Carlos Magno e os doze pares de França são do ciclo Carolíngeo (a história de Carlos Magno).
Geralmente, as novelas de cavalaria não apresentam uma autoria. Elas circulavam pela Europa como verdadeira propaganda das Cruzadas, para estimular a fé cristã e angariar o apoio das populações ao movimento. As novelas eram tidas em alto apreço e foi muito grande a sua influência sobre os hábitos e os costumes da população da época. As novelas Amandis de Gaula e A Demanda do Santo Graal foram as histórias mais populares que circulavam entre os portugueses.

Will Futuro em Inglês

Por: Lap English e Lili Zen
Em inglês há duas formas de conjugar o futuro. Uma forma mais enfática e uma maneira mais informal. Antes de ensinar a conjugação do tempo futuro em inglês, vamos pensar sobre a conjugação desse mesmo tempo no português. Compare as seguintes frases:                    
  • Viajarei amanhã
  • Eu vou viajar amanhã 
Você pode observar que em português falar  “viajarei” parece mais formal e enfático? E falar “vou viajar” parece mais informal? Em inglês o tempo futuro funciona da mesma maneira, porém nessa lição você aprenderá a maneira mais formal na afirmativa e negativa. Estude as traduções abaixo: 
  • Eu viajarei amanhã – I will travel tomorrow
  • Ela encontrará a família no próximo Natal – She will meet her family next Christmas
  • Nós sairemos juntas na próxima quarta – We will go out together next Wednesday
Veja que expresser o tempo futuro em inglês é muito simples. Você precisa da pessoa + will + verbo no infinitivo.
Pessoa
Will
Verbo Infinitivo
Tradução
I
will
travel
Eu viajarei
She
will
arrive
Ela chegará
Utilizamos o “will” para exprimir uma ação futura. Também é empregado para situações em que se concorda com algo, promete-se ou oferece-se alguma coisa. Vamos estudar a formação do futuro no quadro abaixo usando o verbo “to travel” (viajar) como apoio para a construção das frases neste tempo. 
Afirmativa
Forma Abreviada Afirmativa
Tradução

I will travel

I’ll travel

Eu viajarei
You will travel
You'll travel
Você viajará
He will travel
He'll travel
Ele viajará
She will travel
She’ll travel
Ela viajará
It will travel
It'll travel
Ele/Ela viajará
(para objetos)
We will travel
We’ll travel
Nós viajaremos
You will travel
You'll travel
Vocês viajarão
They will travel
 
They’ll travel
 
Eles/Elas viajarão
 
Agora no quadro abaixo vamos estudar a formação do tempo futuro na negativa. Continuaremos usando o verbo “to travel” (viajar) como apoio na construção de frases negativas. 
Negativa
Forma Abreviada Negativa
Tradução

I will not travel

I won’t travel

Eu não viajarei
You will not travel
You won’t  travel
Você não viajará
He will not travel
He won’t travel
Ele não viajará
She will not travel
She won’t travel
Ela não viajará
It will not travel
It won’t travel
Ele/Ela não viajará
(para objetos)
We will not travel
We won’t travel
Nós não viajaremos
You will not travel
You won’t travel
Vocês não viajarão
They will not travel
 
They won’t travel
 
Eles/Elas não viajarão
 
 Leia abaixo alguns complementos para formar frases no tempo futuro: 
  • Tomorrow – amanhã
  • The day after tomorrow – depois de amanhã
  • Next week – próxima semana
  • Next weekend – próximo final de semana
  • Next month – próximo mês
  • Next year – próximo ano


Quando devo usar will?

Use will + infinitivo sem to (will go, will study, will meet, will rain) para:
  • expressar o futuro;
  • expressar uma decisão ou intenção, geralmente feita no momento da fala;
  • expressar prontidão, boa vontade, disposição para fazer algo ou ajudar alguém.
Não use will para coisas que já foram planejadas, marcadas, organizadas, com antecedência. Nesses casos, use be + going to.

Formas

Afirmativo: I / you / he / she / it / we / they will travel
Negativo: I / you / he / she / it / we / they will not travel or won’t travel

Interrogativo: Will I / you / he / she / it / we / they travel ?

Algumas expressões de tempo futuro:

this Friday, next Friday, next week, next month, tonight, this evening, tomorrow,  the day after tomorrow, next year.
Exemplos – frases com will:
  1. I will be there.
  2. I will give you a ride.
  3. He will answer the phone.
  4. I will have an orange juice with my meal, please.
  5. You will fall if you aren’t careful.
  6. We will take her out to dinner.
  7. I will not talk to him.
  8. She will not take an umbrella.
  9. They will not come.
  10. Will you do me a favor?
  11. Will you please turn down the radio? I have a headache.
  12. Will you help me with these books, please?


DICAS SOBRE O USO DO MODAL VERB WILL

  • Use WILL quando resolver algo “na hora”.
Por exemplo, alguém lhe informa que Fulana fará aniversário amanhã. Então, você na hora decide lhe comprar um presente e diz: Vou comprar um presente para ela.
Barbara: Did you know it’s Anna’s birthday tomorrow?
You: No! Really?
Barbara: Yeah!
You: I’ll buy her a present then.
Ou então o telefone toca e você diz que vai atender.
Telephone rings.
You: I’ll get it!! I’m waiting for a call.
  • Frequentemente, usa-se o verbo “think” junto com “will” quando se decide fazer algo.
Como “will” é usado para decisões espontâneas, muitas vezes, as pessoas usam “eu acho que…” junto com “will”, reforçando a idéia de que tal decisão não foi planejada previamente. Exemplos:
The news says it will rain tonight. I think I will rent a video for us. What do you think?
I think I will stay home again. I have to save money.
I think I will visit my grandmother this weekend.
  • A negação de “I think I will” é “I don’t think I will”.  Prefira não usar “won’t” nessa construção.
I don’t think he will come. It’s already 9:15 and he hasn’t shown up.
I don’t think I will take an umbrella.
I don’t think we will be late.

FUTURE TENSES WITH WILL

Future Simple (WILL + VERB)

Afirmativo: I / you / he / she / it / we / they will travel
Negativo: I / you / he / she / it / we / they will not travel (will not = won’t)
Interrogativo:  Will I / you / he / she / it / we / they travel ?

Future Continuous (WILL BE + -ING)

  • Usado para expresar uma atividade que estará em progresso em um tempo específico no futuro.
Afirmativo: I / you / he / she / it / we / they will be traveling
Negativo: I / you / he / she / it / we / they will not be traveling (will not = won’t)
Interrogativo:  Will I / you / he / she / it / we / they be traveling ?
  • Exemplos:
1) Don’t come before the eighth, please, because I will be traveling. I will be back on Wednesday the nineth.
2) This tomorrow we will be having dinner at the best restaurant in town.
(Observação: traveling e traveled – American English; travelling e travelled – British English)

Future Perfect (WILL HAVE + PARTICIPLE)

  • Expressa uma ação que terminará antes de um tempo X no futuro. Não se sabe exatamente quando a ação acontecerá, mas sabe-se que acontecerá antes de um determinado tempo.
Afirmativo: I / you / he / she / it / we / they will have traveled
Negativo: I / you / he / she / it / we / they will not have traveled (will not = won’t)
Interrogativo:  Will I / you / he / she / it / we / they have traveled?
  • Exemplos:
1) I will have already left by 7 o’clock.
2) Don’t worry. I will have finished it before the come.
3) By this time next month, we will have build the house.