terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Óleo de cozinha usado vira sabão ecológico no CEA

Óleo de cozinha usado vira sabão ecológico no CEA



O Centro de Educação Ambiental (CEA) está agendando com a comunidade oficinas de sabão ecológico fabricado com óleo de cozinha usado, produto que ajuda na preservação da natureza e gera economia e renda para as famílias. Esta semana, um grupo de alunos do curso técnico de Segurança do Trabalho participou da oficina e realizou uma visita técnica pelo espaço. O CEA é gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Ambiental.
Pessoas interessadas em participar da oficina devem ligar para o telefone (22) 2731- 4680 ou enviar e-mail para gerencia.cea.smda@gmail.com. “Além de aprender a produzir um sabão ecológico, 100% biodegradável, ou seja, que não polui a natureza, os participantes também visitam toda área verde do Centro de Educação Ambiental”, informa o gerente de Educação Ambiental, Júlio Carlos da Silva Júnior.
- O sabão produzido em casa ajuda na preservação da natureza e pode gerar economia e renda no fim do mês. Quando o óleo não é descartado da maneira correta, ele vai para esgotos e escoa nos rios. Esta ação causa a poluição do meio ambiente e extinção de animais nos rios, além de originar um gás tóxico chamado metano que, em contato com a camada de ozônio, contribui com o efeito estufa – explica o gerente.
A Prefeitura de Campos mantém pontos de coleta de óleo de cozinha inservível, como no CEA e no Horto Municipal. “A cada dois litros de óleo de cozinha usado entregues nos postos de recolhimento, a pessoa ganha um detergente.  Através do sabão ecológico, feito com este óleo de cozinha, diminuímos o impacto ambiental e a poluição. As pessoas que usam estes produtos falam muito bem dele".
O CEA funciona na Avenida José Carlos Pereira Pinto, número 300, no Parque Calabouço, a 200 metros do Hospital Geral de Guarus. O atendimento é de  segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.  Além de visitas técnicas e palestras, o espaço recebe livros e revistas e conta com o Jardim Sensorial, uma parceria com o IFF-Sala Verde, que testa a sensibilidade tátil dos visitantes e Farmácia Viva, que disponibiliza mudas de plantas medicinais para as pessoas cadastradas.      
- Além de aprender a importância da educação ambiental, durante a visita técnica, o grupo tem a oportunidade de colher frutas produzidas no CEA,  além de mudas de árvores frutíferas e de sombra.  É um conhecimento mais amplo sobre nosso ecossistema – finaliza o gerente de Educação Ambiental.
(Fonte: nf notícia.com.br)

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