sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

História de Thomas Edson

História de Thomas Edson

Thomas Alva Edison nasceu no dia 11 de fevereiro de 1847. Ele vivia nesta casa de classe média da pequena cidade de Milan, em Ohio, EUA. O local, hoje, é um museu sobre a vida do inventor.
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Por ser um péssimo aluno, Thomas Edison decidiu abandonar a escola após três meses de aula. Mas, em casa, ele lia todos os livros de ciência da mãe, que era professora. Logo montou um laboratório de química no sótão. Anos mais tarde, ele arranjou trabalho como vendedor de jornais dentro dos trens que passavam por Port Huron (uma cidade de Michigan, para onde sua família se mudara). Quando tinha tempo, ele lia e fazia experiências científicas dentro de um vagão. Atualmente, existe uma estátua em homenagem a Edison na cidade.
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Thomas Edison tornou-se surdo durante a adolescência. Há várias teorias que tentam explicar como ele adquiriu essa deficiência. É certo que ele passou por vários problemas de saúde relacionados ao sistema auditivo quando era criança, mas há quem diga que o cientista ficou surdo por causa de um puxão de orelha ou por ter levado muitas pancadas de um chefe estressado. Apesar da dificuldade, Edison era muito ativo. Além de fazer experiências científicas, ele trabalhava como operador de telégrafo.
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O primeiro invento patenteado por Thomas Edison foi uma máquina de votar, pela qual ninguém se interessou. Durante os anos seguintes, ele teve mais sucesso e conseguiu vender algumas invenções. Com o dinheiro, mudou-se para New Jersey e construiu um laboratório. Lá, desenvolveu o fonógrafo e a primeira lâmpada incandescente comercializável.
Edison percebeu que era possível gravar um som para ouvi-lo depois. Assim, inventou o fonógrafo (foto) em 1877. Nesta época o inventor tinha apenas 31 anos de idade e já era uma celebridade nacional.
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Thomas Edison não inventou a lâmpada, mas foi o desenvolvedor do primeiro modelo de lâmpada incandescente comercializável. O protótipo, aceso no dia 21 de outubro de 1879, brilhou 45 horas seguidas. O inventor ficou milionário quando, em 1882, montou uma rede de distribuição de energia para iluminar parte de Nova Iorque. Nesta época, Edison, que era um defensor da corrente elétrica contínua, tornou-se um dos maiores rivais de Nikola Tesla, o inventor da corrente alternada.
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Embora nem todas as invenções tenham sido criadas somente por Thomas Edison, foi o nome do cientista que apareceu nos créditos de mais de duas mil patentes. Ele foi o responsável pelo Fluoroscópio (equipamento que mostra em tempo real o funcionamento do organismo de uma pessoa, baseado em uma fonte de raios-X e em uma tela fluorescente), pelo ditafone (engenhoca que gravava mensagens de voz), pelo telefone de parede e pela caneta copiadora pneumática (inspiração para as canetas de tatuagem). Além disso, Edison melhorou a máquina de escrever e criou o separador de minério de ferro magnético, o medidor de energia elétrica, a bateria de carros elétricos, curiosos móveis de concreto e até bonecas falantes
A General Electric Company, que hoje é uma multinacional de serviços e energia, foi fundada em 1892 pela fusão da companhia energética de Thomas Edison (Edison General Electric) com a Thompson-Houston Company. A fundação da nova empresa foi importante para o inventor, já que ele conseguiu obter direitos sobre várias patentes de concorrentes.
Thomas Edison morreu devido às complicações causadas pelo diabetes em 1931, aos 84 anos de idade. Seu corpo está enterrado ao lado da casa em que morava, em Nova Jérsei. Sua esposa, Mina, viveu até 1947. O inventor recebeu várias homenagens póstumas, como o batismo de colégios, pontes, museus, memoriais, um hotel, uma cidade (Edison, Nova Jérsei) e até um asteroide (742 Edisona).
Fonte: http://super.abril.com.br/conheca-12-fatos-que-marcaram-a-historia-de-thomas-edison

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