sábado, 28 de fevereiro de 2015

Coisas que podem destruir as pessoas

Coisas que podem destruir as pessoas

Publicado em 28.02.2015
Stephen Hawking
Stephen Hawking pode ser mais famoso por seu trabalho em física, mas ultimamente tem ficado conhecido também por suas opiniões polêmicas sobre as coisas que poderiam dar um fim à civilização humana.
Dentre os fatores que já mencionou em entrevistas e conversas anteriormente, esses são três que o cientista pensa que podem levar a nossa destruição:

Inteligência artificial

Hawking é parte de um grupo crescente de cientistas que expressa preocupações sobre a inteligência artificial (IA) “plena”, a que poderia ser igual ou superior a de um ser humano.
“O desenvolvimento da inteligência artificial plena poderia significar o fim da raça humana”, Hawking disse à BBC em dezembro de 2014.
Essa opinião é compartilhada pelo empresário bilionário Elon Musk, CEO da Tesla Motors e da SpaceX, que tem chamado a IA de “maior ameaça existencial”. No mês passado, Hawking, Musk e dezenas de outros figurões assinaram uma cara aberta sobre os riscos e os benefícios da IA.
“Por causa do grande potencial da IA, é importante pesquisar como colher seus benefícios, evitando armadilhas potenciais”, escreveram os cientistas na carta.
“Estamos décadas longe de qualquer tecnologia com a qual precisamos nos preocupar”, afirmou Demis Hassabis, um pesquisador de inteligência artificial no Google DeepMind. “Ainda assim, é bom iniciar a conversa agora”, acrescentou.

Agressão humana

Se as nossas máquinas não ficarem superinteligentes e nos matarem, nós podemos acabar nos matando. Hawking acredita que a agressão humana pode aniquilar a civilização.
Em resposta a Adaeze Uyanwah, um professor de 24 anos da Califórnia (EUA) que lhe perguntou qual defeito humano o físico mais gostaria de alterar, Hawking respondeu: “A falha humana que eu mais gostaria de corrigir é a agressão. Ela pode ter sido uma vantagem de sobrevivência nos dias dos homens das cavernas, para obter mais comida, território e parceiros com quem se reproduzir, mas agora ameaça destruir a todos nós”.
Por exemplo, uma grande guerra nuclear provavelmente acabaria com a civilização e a raça humana. Nesse sentido, Hawking crê que a exploração do espaço é importante para garantir nossa sobrevivência. “Eu acredito que o futuro a longo prazo da raça humana deve ser o espaço, o que representa um seguro de vida importante, uma vez que poderia impedir o desaparecimento da humanidade por colonizar outros planetas”, disse.

Vida alienígena

Hawking já fez várias advertências ameaçadoras sobre a vida alienígena. Em 2010 disse que, se a vida extraterrestre inteligente existir, pode não ser tão amigável para os seres humanos.
“Se os aliens vierem nos visitar, eu acho que o resultado seria mais parecido com quando Cristóvão Colombo desembarcou na América, o que não foi muito bom para os nativos americanos”, disse Hawking durante um episódio de “Into the Universe com Stephen Hawking”, no Discovery Channel.
Civilizações alienígenas avançadas poderiam querer conquistar e colonizar os planetas nos quais chegassem – o que, de fato, faz sentido. É melhor deixarmos quieto esse negócio de procurar ETs por aí. [LiveScience]
tem 25 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Peste Negra


Peste Negra

 
Ilustração do século XIV com vítimas da peste negra recebendo como tratamento as bênçãos de um clérigo
Ilustração do século XIV com vítimas da peste negra recebendo como tratamento as bênçãos de um clérigo
A peste negra ficou conhecida na história como uma doença responsável por uma das mais trágicas epidemias que assolaram o mundo Ocidental. Chegando pela Península Itálica, em 1348, essa doença afligiu tanto o corpo, quanto o imaginário de populações inteiras que sentiam a mudança dos tempos por meio de uma manifestação física. Assim como a Aids, a peste negra foi considerada por muitos um castigo divino contra os hábitos pecaminosos da sociedade.

Conforme alguns pesquisadores, a peste negra é originária das estepes da Mongólia, onde pulgas hospedeiras da bactéria Yersinia pestis infectaram diversos redores que entraram em contato com zonas de habitação humana. Na Ásia, os animais de transporte e as peças de roupa dos comerciantes serviam de abrigo para as pulgas infectadas. Nos veículos marítimos, os ratos eram os principais disseminadores dessa poderosa doença. O intercâmbio comercial entre o Ocidente e o Oriente, reavivado a partir do século XII, explica a chegada da doença na Europa.

O contato humano com a doença desenvolve-se principalmente pela mordida de ratos e pulgas, ou pela transmissão aérea. Em sua variação bubônica, a bactéria cai na corrente sangüínea, ataca o sistema linfático provocando a morte de diversas células, e cria dolorosos inchaços entre as axilas e a virilha. Com o passar do tempo, esses inchaços, conhecidos como bubões, se espalham por todo corpo. Quando ataca o sistema circulatório, o infectado tem uma expectativa de vida de aproximadamente uma semana.

Além de atacar o sistema linfático, essa doença também pode atingir o homem pelas vias aéreas atacando diretamente o sistema respiratório. Essa segunda versão da doença, conhecida como peste pneumônica, tem um efeito ainda mais devastador e encurta a vida do doente em um ou dois dias. Em outros casos, a peste negra também pode atingir o sistema sangüíneo. Desprovida de todo esse conhecimento científico sobre a doença, a Europa medieval explicava e tratava da doença de formas diversas.

Desconhecendo as origens biológicas da doença, muitos culpavam os grupos sociais marginalizados da Baixa Idade Média por terem trazido a doença à Europa. Alguns registros da época acusavam os judeus, os leprosos e os estrangeiros de terem disseminado os horrores causados pela peste negra. No entanto, as condições de vida e higiene nos ambientes urbanos do século XIV são apontadas como as principais propulsoras da epidemia.

Na época, as cidades medievais agrupavam desordeiramente uma grande quantidade de pessoas. O lixo e o esgoto corriam a céu aberto, atraindo insetos e roedores portadores da peste. Os hábitos de higiene pessoal ofereciam grande risco, pois os banhos não faziam parte da rotina das pessoas. Além disso, os aglomerados urbanos contribuíram enormemente para a rápida proliferação da peste. Ao chegar a uma cidade, a doença se instalava durante um período entre quatro e cinco meses.

Depois de ceifar diversas vidas, esses centros urbanos ficavam abandonados. Os que sobreviviam à doença tinham que, posteriormente, enfrentar a falta de alimentos e a crise sócio-econômica instalada no local. Por isso, muitas cidades tentavam se precaver da epidemia criando locais de quarentena para os infectados, impedindo a chegada de transeuntes e dificultando o acesso aos perímetros urbanos. Sem muitas opções de tratamento, os doentes se apegavam às orações e rituais que os salvassem da peste negra.

A intensidade com que a epidemia afetou os centros urbanos europeus era bastante variada. Em casos mais extremos, cerca de metade de uma população inteira não resistia aos efeitos devastadores da epidemia. Estudiosos calculam que cerca de um terço de toda população européia teria sucumbido ao terror da peste. Ao mesmo tempo em que a peste negra era compreendida como um sinal de desgraça, indicava o colapso de alguns valores e práticas do mundo feudal.


Por Rainer Sousa
Graduado em História

CLA: benefícios e propriedades do ácido linoleico conjugado


CLA: benefícios e propriedades do ácido linoleico conjugado


CLA - óleo de cártamo
CLA (ácido linoleico conjugado) – presente no óleo de cártamo
O CLA ou ácido linoleico conjugado (conjugated linoleic acid, em inglês) é uma família composta por alguns isômeros do ácido linoleico, encontrados principalmente na carne e produtos derivados (leite e queijo) de animais ruminantes. O CLA é comercializado como um suplemento dietético.

Benefícios do CLA


O óleo de cártamo provém de 60% a 80% de ácido linoleico conjugado. O CLA é muito utilizado como suplemento alimentar por atletas devido ao seu suposto efeito em aumentar a utilização de gordura pelo organismo e, desta forma, promover o emagrecimento e aumento de massa magra. O CLA também pode auxiliar pacientes com problemas de tireoide que enfrentam dificuldades para perder peso, além de proporcionar outros benefícios à saúde.
Um estudo publicado em 2000 pelo Journal of Nutrition descobriu que o CLA reduz a gordura corporal e preserva o tecido muscular. Houve uma redução média de seis quilos de gordura corporal no grupo que tomou CLA em comparação com o grupo controle. O estudo revelou que cerca de 3,4 gramas de CLA por dia era o nível necessário para obter os efeitos benéficos de CLA na perda de gordura corporal.
Em um estudo conduzido na Universidade de Purdue, em Indiana, o CLA foi apontado como um suplemento eficaz para melhorar os níveis de insulina em cerca de dois terços dos pacientes diabéticos e reduzir moderadamente os níveis de glicemia e triglicérides. O CLA também aumenta a taxa metabólica, diminui a gordura abdominal, aumenta o crescimento muscular, reduz o colesterol, ajuda a controlar o peso, reduz reações alérgicas induzidas por alimentos, melhora o sistema imunológico e diminui a resistência à insulina, o que pode beneficiar pacientes com hipotireoidismo e ajuda a prevenir o aparecimento de diabetes em adultos.
Uma dieta rica em CLA pode reduzir o aparecimento câncer de cólon e reto em mulheres. Evidências preliminares aponte que o ácido linoleico conjugado (CLA) pode ajudar a prevenir o câncer de mama. Mulheres que já passaram da menopausa e consomem uma maior quantidade de ácido linoleico parecem ter um risco menor de desenvolver câncer de mama. Os ácidos linoleicos conjugados (CLA), quando testado em animais de laboratório, se mostraram potentes anticarcinogênicos e inibidores da lipogênese na glândula mamária, fígado e tecido adiposo. A lipogênese é a síntese de ácidos graxos e triglicérides, que serão armazenados subsequentemente no fígado e no tecido adiposo.¹

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Regência de alguns nomes



Bronzeamento

Bronzeamento

 
Um bom bronzeado requer cuidados especiais
Um bom bronzeado requer cuidados especiais
O Brasil é um país tropical, ou seja, localizado entre trópicos – mais especificamente ao sul do Equador, acima do trópico de Capricórnio. Em virtude da sua localização, recebe com mais intensidade os raios solares, que incidem geralmente de forma perpendicular.
É sabido que o Sol é um grande responsável pela manutenção da vida na Terra, uma vez que permite a fotossíntese, viabilizando a existência dos produtores das cadeias alimentares; fornece calor, permite a evaporação da água e o regime de chuvas, propicia a síntese de vitamina D em nosso organismo (responsável pela absorção e deposição de cálcio no organismo e por estimular a produção de insulina, etc.), dentre outros fatores.
Além disso, o Sol é o grande responsável pelo bronzeamento da pele, sendo os raios ultravioleta do tipo A e UVA os principais responsáveis. Tal evento é, na verdade, uma defesa natural do organismo à alta incidência solar, provocando maior produção de melanina: pigmento natural da pele, responsável pelo bloqueio das radiações ultravioleta em tal região. Assim, quanto maior a exposição ao Sol, maior a quantidade de melanina produzida – e maior o bronzeado.
O fator que propicia que uma pessoa tenha a pele mais clara ou mais escura é a quantidade de melanina. Na pele, as células responsáveis pela sua produção são denominadas melanócitos. Seu número é basicamente igual entre as diferentes raças, e sua atividade (ou seja, a produção de melanina) se dá graças à ação do hormônio estimulante dos melanócitos (MSH), produzido pela glândula pituitária.
Como foi dito, o bronzeamento ocorre em consequência da exposição a um dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Assim, se certos cuidados não forem tomados, alguns efeitos significativos podem ocorrer, tanto a curto quanto a longo prazo. Isso porque o Sol não emite somente raios UVA, e mesmo estes podem provocar problemas, caso a exposição seja prolongada e desprotegida.
Veja abaixo os principais raios solares e seus efeitos:
- Raios infravermelhos: provocam a desidratação da pele e sensação de calor;
- Raios UVC: podem provocar cânceres e queimaduras solares, mas raramente alcançam a superfície do nosso planeta, uma vez que são bloqueados pela camada de ozônio;
- Raios UVB: atingem camadas mais profundas da pele e, em excesso, podem provocar queimaduras, envelhecimento precoce e câncer de pele;
- Raios UVA: principais responsáveis pelo bronzeamento solar, mas, em excesso, podem provocar o envelhecimento precoce, em razão da destruição de fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade da pele.

Diante disso, para um bronzeamento bonito e saudável, o ideal é:
- Fazê-lo de forma gradual, em horários corretos, ou seja, evitando a exposição das 10h às 16h, uma vez que, neste horário, a radiação dos raios UVB está mais concentrada;

- Utilizar protetor solar, preferencialmente com FPS 15 ou de valor maior, aplicado meia hora antes da exposição, e renovada aplicação a cada duas horas ou após o contato com a água;

- Não se esquecer de aplicar o protetor solar nos lábios, orelhas e pés;

- Utilizar o protetor mesmo em dias nublados, já que os raios ultravioleta atravessam as nuvens com facilidade, e a incidência dos raios UVA tende a ser constante, independentemente do clima;

- Para não ressecar a pele, optar por filtros solares hidratantes e, após a exposição ao Sol, tomar um banho rápido, com temperatura de morna a fria;

- Utilizar chapéu e camiseta ou saída de praia de cor clara, para proteger a pele e também os cabelos;

- Ingerir líquidos, antes, durante e depois à exposição ao Sol;

- Investir em alimentos ricos em vitamina C e betacaroteno, uma vez que são antioxidantes, favorecendo a recuperação cutânea, formação de melanina, proteção dos raios solares e prevenção do envelhecimento; e, além disso, o betacaroteno se deposita na pele, dando a ela um tom alaranjado, embelezando o bronzeado.
 
CURIOSIDADE:

Como a glândula pituitária (que produz o MSH) está ligada ao nervo óptico, pessoas que utilizam muito frequentemente óculos escuros possuem maior tendência a terem queimaduras decorrentes dos raios solares, já que tal ato dificulta a produção de melanina pelos melanócitos.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

Cerrado: a caixa d'água do Brasil



Os 10 tipos de Cervejas mais bizarros do mundo


 
Falar de cerveja é mexer com uma paixão Mundial, e muito apesar da polêmica que teve com a "descoberta' de que a cerveja brasileira é feita de milho, e que causou revoltas em muita gente, pois para quem gosta de cerveja mesmo, sabe que cerveja de verdade é feita com malte da cevada ou do trigo ( tipo Weizen), Lupulo, fermentação e água. O fato é que pode ser chamada de cerveja qualquer cereal que sofra de fermentação...

E nada impede que sejam adicionados a cerveja outros ingredientes totalmente estranhos ao universo da VERDADEIRA CERVEJA, criando-se assim cerveja de diversos tipos e sabores, muitos com nomes exóticos como cerveja de Vagina ou de viagra.

O que não sabemos informar é se algumas dessas cervejas usam os ingredientes naturais ou são aromatizadas artificialmente.

Conheça as 10 cervejas mais bizarras do mundo

1- Cerveja de Maconha- Hemp, esse tipo de cerveja já é bastante comum e possui diversas marcas.


2- Cerveja de Bacon - a A Voodoo Bacon Maple Ale , é uma cerveja com sabor de Bacon e maple (um xarope que canadenses e norte-americanos adoram colocar nas panquecas.


3- Cerveja de Banana


4- Cerveja de Tomate e cerveja de Limão 


5- Cerveja de Vagina - Isso mesmo essa cerveja foi feita com a ... digamos ... "levedura da vagina" da artista tailandesa Toi Sennhauser, a edição foi limitadíssima e servida em uma exposição, onde a artista defendia que quem inventou a cerveja foi a mulher, na suméria lá pelo ano 7000 A.C... Apesar de ter sido exposta na exposição, o pessoal bebeu a cerveja... Agora imagina se alguém resolve produzir cerveja com levedura de bilau....
6- Cerveja de leite- como dissemos... pode-se colocar tudo na cerveja... até leite.


7- Cerveja de Pizza- Gosta de cerveja? Gosta de Pizza, nossa porque não pensamos em juntar tudo em uma só coisa? Não, não pensamos, mas alguém pensou, sério...

8- Cerveja de Viagra - Fica a duvida, se o cara encher a cara e ficar de porre, vai ter uma ereção broxa?


9- Cerveja de laranja e maçã Verde -


10 - Cerveja de Côco e ostra....

 11- Cerveja de Bosta de gambá
Você já ouviu falar no café Kopi Luwak? Ele é supra sumo dos cafés, que de maneira prática é um grão de café ingerido por uma espécie de gambá (civeta) na Indonésia e após rebuliços digestivos, é defecado e colhido. Ele está nessa cerveja.
Como pudemos ver, existem cervejas de tudo quanto é tipo e sabor, então fica a pergunta, Porque as cervejarias brasileiras não assumem logo que Vendem CERVEJA DE MILHO, ao invés de apenas dizer que é cerveja? Não acredita que sua Skol, antartica, Brahma e etc é feita de milho? Então Leia aqui: Brasileiro bebe cerveja de milho.

No titulo da postagem diz que são 10 tipos de cervejas mais bizarras, mas na postagem parece que tem 11, sei lá, acho que bebi demais, ou estão me cobrando a mais.
 
http://www.verdadeabsoluta.com/2013/11/os-10-tipos-de-cervejas-mais-bizarros.html

Guaçatonga

Guaçatonga

(Casearia sylvestris)

Essa espécie é de pequeno porte mas importante na regeneração de ecossistemas (Foto: Rafael Paranhos Martins)Essa espécie é de pequeno porte mas importante na regeneração de ecossistemas (Foto: Rafael Paranhos Martins)
Nome Científico: Casearia sylvestris
Família: Flacourtiaceae
Características Morfológicas: Esta árvore, em geral, é de porte pequeno (tem altura entre quatro e seis metros, mas em mata aberta pode chegar a 20). Visualmente, tem uma formação elegante: o troco é reto e a copa arredondada e densa, com boa área de sombra. Resistente, é importante na regeneração de ecossistemas.
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: No Brasil, tem ampla distribuição em quase todas as formações florestais, da Bahia até o Rio Grande do Sul.

A diversidade da flora brasileira é um fato. Mas naquilo que depender da guaçatonga, conhecida também por apia-acanoçu, bugre-branco, café-bravo, café-de-frade, cafezeiro-do-mato, chá-de-bugre, erva-lagarto, entre outros nomes, essa história vai longe, sobretudo no combate às enfermidades.
O seu chá é usado no tratamento de queimaduras, ferimentos, herpes e pequenas inflamações de pele. E não para aí. A folha e a casca da árvore também são indicadas como boas depurativas, tônicas, anti-reumáticas e anti-inflamatórias. Em Minas Gerais é muito usada contra mau-hálito, aftas e gengivites. Tanto que em muitos países da América do Sul esta planta entra na composição de vários produtos odontológicos, como os antisépticos bucais.
Já na natureza, os frutos e flores da guaçatonga são muito apreciados por aves e insetos. Como produz grande quantidade de sementes a cada ano, os pássaros que a frequentam são seus dispersores.
É considerada também ótima para arborização urbana, inclusive sob as redes elétricas, em função de seu pequeno porte. Normalmente floresce nos meses de junho e agosto. O seu desenvolvimento no campo é considerado rápido.

Saiba mais:
Plantas Medicinais do Brasil, de Harri Lorenzi e F.J. Abreu Matos; e Árvores Brasileiras – Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil, de Harri Lorenzi.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Cerveja Transgênica

Cerveja Transgênica

Ligado . Publicado em Denúncia
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Poucos sabem, mas quando bebem cerveja no Brasil estão geralmente tomando 45% de conteúdo transgênico, uma vez que a cevada vem sendo trocada por milho (que é quase todo transgênico no Brasil).
Uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros, a cerveja, geralmente é produzida de malte feito de cevada. Mas algumas receitas permitem o uso de outros cereais. A cerveja brasileira por exemplo na verdade é quase uma bebida alcoólica de milho. Isso mesmo. Uma pesquisa da USP e da Unicamp mostra que cervejas Brasileira possuem 45% de milho em sua composição, percentual máximo permitido pelo Governo. E a para piorar, eles querem que o governo aprove que seja permitido que esse percentual suba para 50%.

Ou seja eles querem que uma cerveja possa ter em sua composição até 50% de milho ou arroz, que são bem mais baratos que a cevada.

Pois é amiguinho, se você bebe Bohemia, Brahma, Skol, Antarctica ou Nova Schin, você bebe uma mistura de refresco de milho com cevada, bem parecida com a cerveja.

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A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que falsificar a cerveja com milho é: "controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave".

Ok, mas a grande verdade que essa ladainha toda dita pela Ambev é apenas uma desculpa para ter uma alternativa mais barata a cevada. Quase todo o malte é importado, como eles mesmo dizem: "A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo".

Infelizmente, a legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem. Somente proíbem que os outros cereais não passem de 45%... por enquanto.

Mas nem tudo está perdido... Ainda existem algumas cervejas Nacionais que possuem alto teor de cevada, ou seja, cervejas que são mais cervejas.
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Transparência é tudo. Se a industria tem o direito a colocar milho ou arroz na cerveja, deveria também informar ao consumidor a quantidade utilizada. Não se pode esquecer que tem locais em determinados locais que cobram mais de R$ 8,00 por uma garrafa de cerveja, como os botequins da Zona Sul Carioca.

Acredite, a indústria da Cerveja está longe de ser uma indústria que passa por dificuldades, pelo contrário... De cada R$ 100 vendidos pela cervejeira, R$ 49,80 é lucro, mas andam chorando porque SÓ lucraram 1,8 bilhão no trimestre passado....

Ok, vamos entender que mesmo sendo feito de milho a cerveja brasileira ainda é cerveja, mas Porque a indústria não assume que vende cerveja de milho... Tantas outras colocam coisas estranhas na cerveja e assumem: Conheça as 10 cervejas mais bizarras do mundo!

A razão dos fabricantes esconderem quantidade de milho utilizado é porque, apesar da propaganda das empresas e autoridades da saúde, existem inúmeros estudos que mostram que os transgênicos causam os mais diversos problemas genéticos, de infertilidade e até mesmo câncer. Outra questão muito relevante é o fato destas cervejas com 45%-50% de milho não apresentarem o símbolo (/T\) de transgênicos, que é obrigatório sempre que for utilizado mais de 1% de transgênicos em sua composição. Como hoje em dia a produção de milho transgênico equivale a mais de 89% do total de milho produzido pelo pais,

 Deixamos abaixo alguns artigos onde você pode se aprofundar na questão dos problemas causados pelos transgênicos:

- [ESTUDO Glifosato] Pesticida Para Transgênicos Causa Câncer de Mama em Níveis Inferiores aos Permitidos no Brasil
- [ESTUDO] Transgênicos da Monsanto Causam até Três Vezes Mais Câncer e Mortes Precoces
- PL 4148/2008 - Diga NÃO ao Fim da Rotulagem dos Alimentos Transgênicos
- [ESTUDO] Toxina Cry1Ac de Transgênicos Está Presente no Sangue Humano, Contrariando os Apologistas
- CTNBio Muda Estatutos para Apressar a Liberação do Feijão Transgênico – Presidente da CNTBio é cria da Fundação Rockefeller

Composição da cerveja inclui mais que cevada, lúpulo e água, aponta Cena

Cevada, lúpulo e água são conhecidos pela maioria das pessoas como as matérias-primas principais para a fabricação da cerveja. Porém, o que poucos sabem é que o milho é um importante ingrediente da bebida nacional e que pode estar presente em, aproximadamente, até metade de sua composição. Para chegar a esta comprovação, uma pesquisa promovida pelo Laboratório de Ecologia Isotópica no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, analisou 77 marcas do produto, incluindo 49 produzidas no Brasil e 28 importadas, fabricadas na Europa, Américas do Sul e do Norte e na China.

A legislação brasileira estabelece que parte da cevada pode ser substituída por adjuntos como milho, arroz, trigo, centeio, aveia e sorgo. Porém, a substituição da cevada não deve ultrapassar 50%. Caso outro cereal seja utilizado em maior proporção que a cevada, o produto deve ser chamado com o nome do vegetal predominante, como a cerveja de trigo, por exemplo.

Os suplementos mais utilizados são o xarope e sêmola de milho e arroz. “As cervejarias não são obrigadas a descrever detalhadamente todos os ingredientes existentes na cerveja e, normalmente, usam o termo genérico cereais não maltados, ao invés da especificação de cada produto que a constitui”, afirma Sílvia Fernanda Mardegan, coordenadora do estudo.
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A constatação se deu por conta de uma análise realizada na disciplina Aplicações de isótopos estáveis e suas variações naturais em estudos ambientais, pertencente à grade curricular do doutorado de Sílvia na instituição, quando foi atestado que muitos fabricantes utilizam milho em substituição aos ingredientes originais da cerveja (instituídos na Alemanha, em 1516, quando se promulgou a Lei de Pureza da Baviera, criando um padrão ao fermentado de cevada).

O uso de isótopos estáveis do carbono possibilitou determinar a composição das marcas pesquisadas, uma vez que a análise isotópica é uma ferramenta importante na determinação da composição de origem de alimentos e bebidas. “Por meio dessa ferramenta, pudemos constatar que o milho é um importante componente das cervejas brasileiras”, explica Silvia.

Isso se deve ao fato de que diferenças no tipo de fotossíntese das plantas refletem em variações na composição isotópica do carbono. Plantas como a cevada, principal constituintes da cerveja, apresentam ciclo do tipo C3, enquanto que o milho é uma planta tipo C4, o qual é utilizado como adjunto em certas bebidas alcoólicas, uma vez que aceleram o processo de fermentação e reduzem os custos de produção. “Com base nesses dados, descobrimos que, do total de cervejas pesquisadas, apenas 21 utilizam somente cevada. Por outro lado, os valores isotópicos de 16 cervejas brasileiras indicam a presença de aproximadamente 50% de milho em sua composição”, conta Sílvia.

A partir dessa metodologia, a pesquisa desvendou uma substancial diferença entre as cervejas comerciais (produzidas em grande escala) e as estrangeiras ou artesanais. “O estudo concluiu que as marcas convencionais são compostas de uma mistura de milho e cevada, enquanto a maioria das pequenas cervejarias, que fabricam de maneira artesanal e têm uma produção limitada, parecem visar à produção de bebidas utilizando exclusivamente a cevada”, completa.

Cerveja: o transgênico que você bebe
Outras Palavras

Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.

Não se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.

E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.

Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.

Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente “cereais não maltados”, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.

Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.

Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por Monsanto, Syngenta, Basf, Bayer, Dow Agrosciences e Dupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.

Tudo bem, mas e daí?

E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.

Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo).

Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?

Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.

Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316.”

Vai uma, bem gelada?

Fonte:  Anti Nova Ordem Mundial.

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Quase tudo a respeito da garrafinha de plástico

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Quase tudo a respeito da garrafinha de plástico

  . Publicado em Fernando Guida
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Descubra os perigos de reutilizar sua garrafinha de água
Mesmo sendo um hábito ambientalmente correto, reutilizar sua garrafinha de água pode trazer danos à sua saúde
Garrafas de plástico são um grande problema ambiental. Elas são feitas do petróleo, que é uma fonte não renovável, requerem energia para sua produção e distribuição, e acabam contaminando o meio ambiente devido ao fato de grande parte delas não ser direcionada à reciclagem. Ou seja, o destino final acaba sendo lixões, aterros e mares, com péssimas consequências ambientais.
Pensando assim, já que eu utilizei uma garrafa de água, por que não reabastecê-la e usá-la novamente? Afinal, não seria necessária a energia para sua reciclagem e nem poluiria o meio ambiente, certo?
Primeiramente, se você pensa assim, parabéns! O mundo precisa de mais pessoas como você (mas não esqueça que você deve evitar o hábito de comprar a garrafa - há outras opções, como veremos adiante). No entanto, infelizmente essa não é uma solução muito boa para esse problema. Essas garrafas de plástico não são próprias para serem reutilizadas, tanto é que até mesmo seus fabricantes recomendam seu descarte após o uso.
Um dos principais problemas da reutilização dessas garrafas é a contaminação bacteriana. Afinal, as garrafas são um ambiente úmido, fechado e com grande contato com a boca e com as mãos, ou seja, um local perfeito para as bactérias se procriarem. Um estudo realizado a partir de 75 amostras de água das garrafas que alunos do ensino básico utilizaram durante meses, sem jamais as lavarem, descobriu que cerca de dois terços das amostras apresentavam níveis bacterianos acima dos padrões recomendados. A quantidade de coliformes fecais (bactérias provenientes das fezes dos mamíferos) foram identificadas acima do limite recomendado em dez amostras das 75 estudadas. As garrafas não lavadas funcionam como criadouro perfeito de bactérias, afirma Cathy Ryan, uma das responsáveis pelo estudo.
Ah! Então, sem problemas, basta eu lavar minha garrafa d'água que não tem erro! :)
Bem, existe outro problema relacionado a essas garrafas: é o Bisfenol A (BPA), um composto utilizado na produção de plásticos e resinas, que é encontrado principalmente nos plásticos que são fabricados com policarbonato, com o símbolo de reciclagem 7 na embalagem. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos EUA, colocou um grupo de pessoas utilizando garrafas plásticas com esse material por uma semana e encontrou um aumento dos níveis de BPA na urina em cerca de 60%. Outro estudo da Universidade de Cincinnati descobriu que ao lavar as garrafas com água quente, o processo de lixiviação foi acelerado, ou seja, o BPA se desprendia mais facilmente do material plástico.
Conheça mais sobre o BPA clicando aqui.
As garrafas com símbolo de reciclagem 1 na embalagem (as PET) também apresentam problemas, posto que podem contaminar a água com outras substâncias de desregulação endócrina e químicos estrogênicos que causam problemas hormonais, como foi identificado por um estudo de 2010.

Opções

Procure garrafas de vidro ou de aço inoxidável para reutilizar, pois, além de ajudar o meio ambiente ao eliminar a necessidade de grandes quantidades de garrafas plásticas, você também estará evitando problemas de saúde. Caso você queira ou realmente precise de uma garrafa de plástico, as mais recomendadas são as de polipropileno, que geralmente possuem uma aparência branca. Um cuidado necessário com todos os tipos de garrafas é o fato de mantê-las limpas a fim de minimizar a contaminação bacteriana, lavá-las e permitir que elas sequem antes de seu reúso.
Quanto às garrafas plásticas, procure realizar sua reciclagem de forma correta, mas evite-as ao máximo.Verifique qual o tipo de plástico ela é feita, facilitando assim o seu descarte seletivo. Clique aqui e descubra o ponto de coleta desse material mais próximo de sua casa.

Fonte: eCycle.


15 Curiosidades do Vaticano


15 Curiosidades do Vaticano

                                                      

 
 1.  O Vaticano é o menor país do mundo, considerando-se como país um Estado independente, com território e governo próprios.
2.  Situa-se na cidade de Roma, na margem esquerda do Rio Tibre e Ocupa área de 0,44 km².
3.  A cidade é rodeada por muralhas medievais e renascentistas, com exceção da parte sudeste, onde se localiza a Praça de S. Pedro.
4.  A língua oficial é o latim, embora só seja utilizado em documentos oficiais e em rituais cerimoniais. A língua falada é o italiano.
5.  O termo cidade do Vaticano é referente ao Estado, enquanto Santa Sé é referente ao governo da Igreja Católica efetuado pelo Papa e pela Cúria Romana.
6.  A população vaticana é composta por membros da Igreja, que devido às suas funções, residem lá.
7.  O papa exerce um poder absoluto. Delega o seu poder executivo a um governador nomeado, que depende diretamente dele.
8.  Pode-se considerar o Vaticano como uma autocracia, porque todos os poderes (executivo, legislativo e judiciário) estão concentrados na figura do Papa,
9.  O país mantém um canal de donativos conhecido como "Óbolo de São Pedro", onde doadores remetem os fundos diretamente ao Santo Padre.
10. A maior e a mais bela igreja do mundo é a Basílica de São Pedro. Ocupa área de 15 mil metros quadrados e tem capacidade para 60 mil fiéis.
11. Os museus do Vaticano contêm os afrescos de Michelangelo Buonarroti na Capela Sistina, uma das maiores atrações turísticas da cidade.
12. O Palácio do Vaticano é um dos maiores do mundo e contém valiosas coleções de obras de arte.
13. A Cidade do Vaticano encontra-se inteiramente dentro da capital italiana de Roma. Por conseguinte, a sua defesa militar é prestada pela Itália.
14. Guarda Suíça é o nome que recebe o grupo de soldados contratados para proteger o Papa. Foi criado no século XV.
15. Com poucas exceções, como a China e a Coréia do Norte, a Santa Sé possui representações diplomáticas (Nunciatura Apostólica) com quase todos os países do mundo


Quanto mais aumenta nosso conhecimento, mais evidente fica nossa ignorância.

REPRODUÇÃO DAS PLANTAS



REPRODUÇÃO DAS PLANTAS

Duas formas básicas:
1- Reprodução assexuada ou agâmica: onde unidades reprodutivas, provenientes de partes do organismo originam diretamente um outro indivíduo. Ex.: esporos, tubérculos, estolhos, brotamentos em caules e folhas, etc.
2- Reprodução sexuada ou gâmica: através da união de duas unidades reprodutivas unicelulares, os gametas (singamia). Em todas as plantas terrestres, além de muitas algas e fungos, ocorre um ciclo vital com alternância de gerações haplóide e diplóide (ciclo haplodiplôntico):
(geração esporofítica)  - R* (meiose esporofítica)  - n n (esporos) - (geração gametofítica) n - n+n (gametas) = 2n (zigoto = geração esporofítica)
Nas briófitas (hepáticas e musgos), a geração perene é a gametofítica, com vida livre; o gametófito pode ser taloso ou folhoso e o esporófito é epifítico (vive sobre o gametófito) e efêmero.

Os anterozóides (gametas masculinos) são produzidos nos anterídios (gametângios masculinos); são biflagelados e nadam em meio líquído, chegando aos arquegônios (gametângios femininos) por quimiotactismo e fecundando a oosfera.

Nas plantas vasculares, ou seja, a partir das pteridófitas (samambaias, avencas, etc.), a geração predominante é a esporofítica, possuindo um sistema vascular bem desenvolvido, raízes e folhas. Aqui, o gametófito é muito reduzido; nas samambaias (Polypodiaceae), chega a se formar um gametófito de vida livre, o protalo, que produz arquegônios) e anterídios.

Os esporângios agrupam-se em soros, na parte inferior das frondes do esporófilo. Em outras pteridófitas, como Lycopodiaceae e Selaginellaceae, os esporângios estão reunidos em estróbilos, ramos modificados, portando esporofilos (folhas modificadas) que sustentam um único esporângio. Nas primeiras, há produção de um único tipo de esporos (plantas homosporadas) e nas últimas, dois tipos (plantas heterosporadas).

Os dois tipos de esporos produzidos em Selaginella são os miscrosporos e os macrosporos. Ao encontrar o solo úmido, o macrosporo germina, formando um macrogametófito (ou megagametófito), que é o gametófito feminino; este diferencia no ápice alguns arquegogônios contendo oosferas, que serão fecundadas por anterozóides (gametas flagelados e, portanto, dependentes do meio líquido). Em Selaginella, o megagametófito não tem vida livre, e é alimentado pelas reservas do macrosporo. Essa situação representa um passo evolutivo.

A partir daí, a permanência dos macrosporos nos macrosporângios da planta mãe, é o próximo passo evolutivo; isso significa a formação da semente, um macrosporângio contendo um macrosporo que não é liberado, ficando protegido por um tegumento. Desta forma, o processo de fecundação ocorre "in situ", oferecendo às espermatófitas maior chance de sobrevivência do que o esporo.

REPRODUÇÃO EM GIMNOSPERMAS

Microstróbilo: é o eixo ao qual se prendem os microsporófilos, folhas modificadas que sustentam microsporângios (estruturas produtoras de microsporos). Os microsporos irão se desenvolver em grãos de pólen (microgametófitos).

Muitas células diplóides (2n) de diferenciam no interior do microsporângio e, ao sofrerem divisões reducionais (meiose), originam uma tétrade tetraédrica de microsporos (n) unicelulares. Esses microsporos, ao se desenvolverem, sofrem divisões equacionais, originando uma estrutura no mínimo bicelular, o grão de pólen (microfito).
Megastróbilos: São diferentes para os diversos grupos: Em Cycadopsida são simples (Dioon, Zamia e Welwitschia) ou estão ausentes (Cycas: nesse caso, os macrosporófilos são claramente foliares e estão na porção terminal do caule, portando de 5 a 8 óvulos).

Em Ginkgopsida os megastróbilos são pequenos, com poucos óvulos. Em Pinopsida, são compostos, constituídos de um eixo caulinar sustentando dois tipos de escamas: a escama ovulífera, que contém o óvulo e a escama bracteal, que a sustenta.

O óvulo das gimnospermas constitue-se de um megasporângio (nucelo), envolvido por um tegumento e possue uma abertura, a micrópila, pela qual penetrarão os microsporos, tipicamente dispersos pelo vento nas gimnospermas.

Por outro lado, dentro do macrosporângio, uma célula diplóide (2n) irá sofrer meiose, originando uma tétrade linear de megásporos, dos quais apenas um se desenvolve, tornando-se um megagametófito (macrogametófito); os outros 3 macrosporos se degeneram. Durante o desenvolvimento do megagametófito, ocorre uma série de divisões nucleares, seguida da formação de paredes, da periferia para o centro.

Algumas células, próximas à micrópila, originam os arquegônios (gametângios femininos), que podem ser 2 ou mais e contêm a oosfera. A semente madura mantém o tegumento do óvulo, que dá origem à testa. Internamente a ele, observa-se uma fina camada, formada por restos de macrosporângio, que circunda o macrogametófito e serve de reserva alimentar para o embrião.

Em gimnospermas relativamente primitivas, da Classe Cycadopsida (Cycas, Encephalartus, Zamia, etc.), os microsporos trazidos pelo vento se fixam numa gota secretada nas proximidades da micrópila, sendo retraídos, com a evaporação para o interior, até uma câmara polínica, existente no ápice do macrogametófito (formado a partir do macrosporo, dentro do gametângio), que possue no ápice vários arquegônios; cada um contendo uma grande oosfera (gameta feminino); abaixo da câmara polínica, forma-se uma câmara arquegonial, com um conteúdo líquido.

Os microsporos que estavam na câmara polínica germinam, formando microgametófitos, em forma de tubo, contendo nas extremidades anterozóides, que irão nadar na câmara arquegonial, até alcançar os arquegônios.

Seguindo a evolução, aparecem as Pinopsida (Pinus, Araucaria, etc.), com formação de tubos polínicos, que crescem diretamente até o arquegônio, deixando aí os gametas masculinos, não mais flagelados, pois cessa a dependência da água. Esse processo é chamado sifonogamia. O embrião das gimnospermas se desenvolve às custas do tecido do macrófito circundante.

REPRODUÇÃO EM ANGIOSPERMAS

Nesse grupo, os órgãos de reprodução não estão mais reunidos em estróbilos, mas em flores, onde os estames representam os microsporofilos e os ovários, os macrosporofilos.

Como já foi dito, as angiospermas apresentam uma redução acentuada do megagametófito, nelas denominado saco embrionário; ele é formado a partir de uma tétrade de macrosporos originados por meiose, onde apenas um evolui, dividindo-se por 3 vezes seguidas, originando 8 núcleos, dos quais 3 se agrupam próximo à micrópila (duas sinérgides laterais e uma oosfera central); outros 3 migram para a extremidade oposta, constituindo antípodas; no centro do saco embrionário instalam-se os dois núcleos restantes, denominados núcleos polares da célula média.

O conjunto do saco embrionário, mais os dois tegumentos característicos desse grupo, forma o óvulo. Os microsporos que darão origem aos grãos de pólen são formados no interior das anteras, que podem abrir-se por fendas ou poros para liberá-los, quando esses estão maduros.

Ao chegarem ao estigma de outra flor; os grãos de pólen começam a produzir o o tubo polínico, que cresce através do estilete até o ovário, atravessa a micrópila do óvulo, lançando em seu interior duas células espermáticas; uma se funde com a oosfera, originando o zigoto e a outra se une aos núcleos polares, formando um tecido triplóide, o endosperma, que freqüentemente acumula grande quantidade de reservas nutritivas (amido, óleo, açúcares, etc.).

O embrião é formado após sucessivas divisões do zigoto, nutrindo-se do endosperma. Obs.: Alguns autores italianos e argentinos, utilizam uma nomenclatura diferente para as estruturas reprodutivas. Veja a tabela a seguir, com os sinônimos e as respectivas definições: Microsporo = androsporo > esporos que originam microgametófitos.

Macrosporo ou megasporo = ginosporo > esporos que originam macro ou megagametófitos. Microsporângio = androsporângio = saco polínico > esporângio produtor de microsporos. Macrosporângio = ginosporângio > esporângio produtor de megásporos. Microsporofilo = androsporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais microsporângios.

Macrosporofilo = ginosporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais megasporângios. Microgametofito - androfito = gametófito masculino (n) > pólen em estado tricelular - representa a geração sexuada masculina, originada a partir do microsporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas masculinos (anterozóides ou células espermáticas).

Macrogametofito ou megagametofito - ginofito = gametófito feminino (n) = saco embrionário maduro > representa a geração sexuada feminina, originada a partir do megásporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas femininos (oosfera e célula média). Microstróbilo = androstróbilo > estróbilo (ramo modificado portando esporófilos) que produz microsporos. Macrostróbilo = ginostróbilo > estróbilo que produz macrosporos.

Anterídio = androgônio > gametângio masculino > produz gametas masculinos. Arquegônio = ginogônio > gametângio feminino > produz gametas femininos. Anterozóide ou células espermáticas > gametas masculinos, sendo o primeiro tipo com flagelos. Oosfera > gameta feminino.
“Aprenda a confiar em si mesmo e aprenderá o grande segredo da vida.”