quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Prova de vida do INSS: saiba como fazer

Prova de vida do INSS: saiba como fazer

Procedimento conhecido como “prova de vida” ou “renovação de senha bancária” é obrigatório e deve ser realizado anualmente.




Segundo o INSS, até novembro de 2017, mais de seis milhões de aposentados e pensionistas ainda não haviam realizado o recadastramento da senha bancária, procedimento necessário e exigido todos os anos para que os benefícios não sejam suspensos.
O procedimento tem a finalidade de proteger a Previdência Social e o trabalhador, evitando fraudes ou pagamentos indevidos. A renovação, na verdade, é apenas a confirmação do código de acesso. O beneficiário poderá manter o mesmo número.
Como um grande número de pessoas ainda não havia feito o cadastramento de 2017, o governo resolveu adiar o prazo. Agora, aposentados, pensionistas e outros beneficiários do INSS terão até o dia 28 de fevereiro para fazer a comprovação de vida referente ao ano de 2017.
Como fazer a prova de vida e renovação da senha bancária?
Para fazer a comprovação e o recadastramento exigido pelo INSS não será preciso ir até uma agência da Previdência Social. O beneficiário deverá ir até uma agência do banco pagador do benefício, levando um documento de identificação com foto (carteira de identidade, carteira de habilitação, carteira de trabalho, entre outros).
Alguns bancos também fazem a comprovação usando o sistema de biometria (reconhecimento por digital) nos caixas eletrônicos. Se tiver a impressão digital cadastrada no sistema de identificação biométrica do banco, o beneficiário poderá fazer a prova de vida no próprio caixa eletrônico.
→ Lembrando: A prova de vida deve ser feita no banco e não na agência do INSS.
→ Importante: Leve documentos com fotografia que dê para se identificar.
Caso a prova de vida (renovação da senha bancária) não seja realizada, o benefício será suspenso, retornando à normalidade assim que o beneficiário realizar o procedimento. Portanto, para evitar o transtorno de ficar um tempo sem receber o benefício, basta ir ao banco e provar que está vivo.
E se o aposentado ou pensionista estiver impossibilitado de se locomover?
Quem não puder ir até às agências do banco por causa de doença ou dificuldade de locomoção poderá realizar a prova de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS.
O procurador deve levar atestado médico, emitido nos últimos 30 dias, que comprove a impossibilidade de locomoção do beneficiário, juntamente com seu documento de identificação, bem como do beneficiário.
Para se cadastrar, o procurador deve se deslocar até alguma agência da Previdência Social, portando uma procuração feita em cartório ou aquela cujo modelo está disponibilizado no site do INSS, além do atestado médico e documento de identidade do procurador do beneficiário.
Procuração para fazer prova de vida no INSS
Como fazer a prova de vida no exterior?
Quem reside no exterior também pode realizar a prova de vida por meio de um procurador cadastrado no INSS ou por meio de documento de prova de vida emitido emitido pelo consulado, bem como pelo Formulário Específico de Atestado de Vida para o INSS.
Lembrando que se você já fez o recadastramento da senha em 2017, só precisará se preocupar em 2018, pois o prazo foi mudado para atender somente aqueles que não fizeram a prova no final do ano passado.
Fonte: Aposenta-me


terça-feira, 30 de janeiro de 2018

É mais difícil morrer usando estas 10 drogas do que ingerindo álcool

É mais difícil morrer usando estas 10 drogas do que ingerindo álcool

Por , em 29.01.2018
Drogas são proibidas por lei pelo grande risco que causam à saúde. Mas não é segredo para ninguém que drogas permitidas por lei, como o álcool e o cigarro, também nos trazem grandes riscos. Os danos causados pelo cigarro são bem conhecidos, e a proibição de propagandas e os alertas nas embalagens ajudam a população a ter pleno conhecimento sobre os riscos do produto que está consumindo. Com o álcool, é um pouco diferente. Não há proibição da publicidade e o único alerta feito diz respeito à faixa etária permitida.
Por isso, a impressão que fica é que bebidas alcoólicas não representam um risco tão grande, mas isso não é verdade. O manual de orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre o álcool diz que a Organização Mundial de Saúde aponta que o consumo de álcool excessivo no mundo é responsável por 2,5 milhões de mortes a cada ano. O percentual equivale a 4% de todas as mortes, o que faz com que o álcool se torne mais letal que a Aids e a tuberculose.
O Brasil é um dos grandes consumidores de álcool do mundo. De acordo com um relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), somos o terceiro país das Américas com o maior número de mortes relacionadas ao álcool entre os homens – e o mesmo estudo aponta que as Américas possuem uma taxa de consumo de álcool maior do que o resto do planeta. O relatório aponta que 73,9 homens a cada 100 mil morreram em 2010 no país devido ao álcool. As mulheres não ficam em uma posição muito melhor: somos o 11º país neste ranking. O álcool mata 11,7 em cada 100 mil mulheres – o número é muito menor que o dos homens porque o consumo entre eles é maior. Proporcionalmente, o número de mortes entre as mulheres brasileiras é alto também, considerando que o primeiro lugar na lista, a Argentina, tem 21,1 mortes por cada 100 mil habitantes.Um estudo de 2010 feito por cientistas britânicos chegou até mesmo a colocar o álcool como a droga mais perigosa, a frente de substâncias como heroína e crack.
Existem várias maneiras de calcular o perigo de uma droga além de quantas pessoas ela mata – já que isso poderia desvirtuar a análise, uma vez que o álcool, por exemplo, é mais difundido, é legal e possui mais propaganda do que outras drogas e, portanto, chega a mais pessoas. Um método é medir a diferença entre uma dose efetiva da droga e uma dose letal. Considerando isso, as dez drogas listadas abaixo são menos mortais que o álcool tanto no número total de pessoas que matam quanto em relação à diferença entre uma dose letal e uma dose comum – há mais espaço entre uma dose efetiva e uma dose letal entre elas do que no álcool.

10. Cafeína


A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central e é a única droga psicoativa que não é rigorosamente regulada. É preciso, antes de tudo, diferenciar a cafeína do café. Casos de overdose de cafeína geralmente acontecem com pílulas ou outros tipos de cafeína concentrada. A xícara média de café tem apenas cerca de 100 miligramas de cafeína. Seria preciso um exagero muito grande de café para arriscar uma sobredosagem. Se você pesa cerca de 68 quilos, você precisaria tomar mais de 50 xícaras de uma só vez para que o café seja letal.
A ciência não sabe exatamente qual seria uma dose letal de cafeína, já que pesquisas sugerem que a tolerância à cafeína é algo individual. O que sabemos com certeza é que mulheres são mais vulneráveis ​​aos seus efeitos do que os homens.
Casos de sobredosagem com cafeína noticiados na imprensa são raros e tendem a acontecer quando ela está em formas irregulares, como em pílulas ou em pó, e os indivíduos tomam uma quantidade excessiva muito rápido.

9. Cocaína


Só por que uma droga é menos perigosa do que o álcool não quer dizer que ela não seja perigosa, e a cocaína é definitivamente perigosa. Ela é o principal estimulante associado à sobredosagem e à morte, superando drogas como a anfetamina e a metanfetamina. Como a cafeína, a cocaína é um estimulante do sistema nervoso central. Ela funciona como um carro em uma via rápida em direção à via mesolímbica do cérebro, onde a sensação de recompensa é processada.
A cocaína funciona bloqueando a remoção de dopamina das sinapses do cérebro, deixando-a acumular, o que causa sentimentos de euforia intensa. Em excesso, a cocaína está associada a irregularidades de humor, alucinações, colapso do septo e psicose. Ela é menos mortal do que o álcool. Porém, quando tomada em conjunto com bebidas alcoólicas, ela cria algo chamado de cocaetileno. O cocaetileno é uma droga nova produzida por uma dose de uma só vez de cocaína e álcool, e seus níveis de toxicidade podem ser 30% maiores do que o da cocaína sozinha.

8. Óxido nitroso


O óxido nitroso, o famoso gás do riso, é um gás incolor e não inflamável. Ele possui um ligeiro odor metálico e a capacidade de causar uma intensa tontura. O óxido nitroso é famoso por seu uso médico como analgésico e anestésico. No entanto, ele também é usado de forma recreativa.
Beber álcool encolhe o cérebro
O óxido nitroso foi inventado no final do século 18 e logo tornou-se comum nas festas da classe alta da Grã-Bretanha, e somente depois de superar a resistência dos médicos da época passou a ser usado nos consultórios. Hoje, é possível encontrar óxido nitroso também como oxidante em foguetes e sendo usado para aumentar a produção do motor durante corridas de automóveis.

7. Ketamina


Conhecida como “Special K”, a ketamina, ou cetamina, é um tranquilizante de cavalos que também é usado como droga recreativa – apesar ou mesmo por causa disso. Ela é relativamente comum como anestesia pediátrica e veterinária e é considerada um anestésico disassociativo, causando efeitos parecidos de anestesia do que drogas como o PCP, ou pó de anjo, e a DXM, substância presente em xaropes para tosse, drogas que manipulam as percepções sensoriais de alguém.
Atualmente, pesquisas pioneiras sobre as propriedades químicas da cetamina sugerem que seus usos medicinais são mais amplos do que apenas um anestésico. Pesquisas mostram que ela pode ser útil no tratamento da depressão. Um estudo da Universidade de Yale mostrou que a cetamina, quando administrada corretamente, pode curar partes inteiras do cérebro desgastadas por anos de estresse e fadiga. Quando usada com abuso, ela traz riscos. O uso excessivo pode levar o usuário a uma síndrome clínica que se assemelha a uma psicose esquizofrênica.

6. Maconha


A maconha é uma das drogas psicoativas menos ameaçadoras do planeta. É praticamente impossível morrer com uma overdose de maconha. Na verdade, é uma das poucas drogas sem sobredosagens relatadas. Isso não significa que fazer algo estúpido sob efeito da erva, como dirigir ou tentar pular em um rio, não o matará. Mas é impossível que o corpo consuma níveis elevados de THC, o ingrediente ativo na maconha, a ponto de causar overdose. Seria preciso ingerir centenas de quilos de maconha em poucos minutos para morrer.
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Além disso, a maconha possui efeitos medicinais comprovados para aqueles que sofrem de glaucoma, epilepsia, esclerose múltipla e ansiedade, entre muitos outros males.
Não há dúvidas de que a maconha é muito menos tóxica para nossos corpos do que o álcool.

5. Ecstasy


A metilenodioximetanfetamina, conhecida pela sigla MDMA e popularmente como Ecstasy, é um composto sintético produzido pela primeira vez por químicos alemães em 1912. Sua composição química é uma mistura entre a metanfetamina e a mescalina alucinógena. O ecstasy provoca diversas reações químicas no corpo, potencializadas pelo fato de que muitas vezes ele é tomado em conjunto com outras drogas. A droga catalisa uma onda de serotonina no cérebro, levando a sentimentos de euforia, empatia e serenidade que podem durar várias horas.
Quando ela começa a sair do nosso sistema, entretanto, desencadeia reações que causam sentimentos muito fortes de depressão e fadiga.
Overdoses de ecstasy, que geralmente ocorrem em raves e shows de música, levam a desidratação e, em alguns casos, insuficiência cardíaca. Mas o maior perigo da MDMA é que ela raramente é comprada em forma pura. Em vez disso, a droga é misturada a outros compostos que podem ser tóxicos para a saúde.

4. Codeína


Os EUA vivem atualmente uma epidemia de opiáceos, e a inclusão da codeína em xaropes contra a tosse desempenhou um papel nisso. A codeína é o único opiáceo que aparece nesta lista. Quando utilizados corretamente, os opiáceos ajudam a aliviar níveis moderados ou severos de dor. A codeína também é utilizada como supressora da tosse, muitas vezes em conjunto com acetaminofeno ou um fármaco antiinflamatório não esteróide (AINE).
Muitas pessoas vão atrás da codeína acreditando incorretamente que é uma droga mais segura do que outras, mais “pesadas” como a heroína.
A codeína no xarope contra a tosse é misturada com prometazina, uma substância que tem que tem um efeito sedativo. Como a codeína e a prometazina são depressores do sistema nervoso central, a overdose pode levar a uma insuficiência respiratória. Os adolescentes americanos são o subgrupo mais adepto à codeína. Um em cada dez entre eles admitiu usar xarope contra a tosse para fins recreativos em 2014.
Mas mesmo com os perigos de uso indevido e abuso, a codeína não apresenta a mesma ameaça para a saúde social que o álcool.

3. LSD


O LSD, também conhecido como ácido, é a sigla em inglês para dietilamida de ácido lisérgico. O cientista suíço Albert Hofmann sintetizou o LSD em 1938 enquanto trabalhava com o ergot, um fungo encontrado em grãos. Cinco anos depois, ele acidentalmente engoliu algumas de suas criações. Hofmann experimentou formas e imagens estranhas, efeitos comuns do LSD. Três dias depois, ele tomou uma dose maior da substância, no que seria a primeira viagem intencional de LSD no mundo.
O LSD é um alucinógeno que dá a seus usuários novas sensações auditivas, visuais e sensoriais. Em termos de toxicidade, a overdose de LSD é quase tão improvável quanto a do THC. Para ter uma overdose, um indivíduo precisaria aumentar em 1000 vezes a dose média. No entanto, as pessoas certamente podem fazer coisas estúpidas e perigosas sob a influência do LSD.
Outra característica em comum entre o LSD e a maconha são seus fins medicinais. Cientistas estudam como utilizar o LSD como um remédio contra a depressão. Testes em laboratório e com acompanhamento médico já mostraram que essa e outras drogas alucinógenas podem ser muito eficientes nestes casos.

2. Psilocibina


Ao contrário do LSD, a psilocibina é um psicodélico natural. Ela pode ser encontrada em várias espécies de cogumelos, conhecidos coloquialmente como “cogumelos mágicos”. Os cogumelos contendo psilocibina têm sido utilizados por suas propriedades “mágicas” para fins religiosos há milhares de anos.
Em termos de toxicidade, a psilocibina pura, como o LSD, é quase impossível de causar overdose. Assim como com o LSD, a dose efetiva média teria que ser aumentada 1000 vezes para alguém morrer de psilocibina, o que a torna muito menos letal do que o álcool.
Quando a psilocibina foi introduzida na cultura ocidental, seu potencial uso para tratamento da saúde mental já foi observado. Hoje, os médicos estão estudando como a psilocibina pode ajudar aqueles que sofrem de uma variedade de doenças mentais, e os resultados por enquanto são bastante positivos.

1. Mescalina


A mescalina é mais um alucinógeno. Porém, ao contrário do LSD ou dos cogumelos, não é muito difícil ter uma overdose com ela. Seria preciso aumentar a dose efetiva média em “apenas” 24 vezes – algo ainda distante do perigo do álcool.
Como a psilocibina, a mescalina é um alucinógeno natural, principalmente encontrado no cacto peiote, comum no sudoeste dos EUA e em boa parte do México. A mescalina tem uma história antiga, sendo usada desde a era pré-colombiana. Os astecas usavam o peiote por suas qualidades “divinas”.
O mais irônico é que alguns especialistas acreditam que a mescalina e os outros alucinógenos poderiam ser a chave para uma cura para o alcoolismo. [Listverse] - (Fonte:HScyence - Jan/18)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

15 fotos que vão mudar a maneira como você vê o mundo

15 fotos que vão mudar a maneira como você vê o mundo

Por , em 28.01.2018 - Fonte:HScyence - Jan/18
Quando alguém te pede para ver o outro lado de uma situação, você realmente deveria fazer isso, pois sua visão pode mudar radicalmente.
As coisas nunca possuem um só ângulo. E, quando olhamos para elas de pontos de vista inesperados, podemos nem reconhecê-las em um primeiro momento.
Confira abaixo imagens reunidas pelo portal Bored Panda de objetos incrivelmente comuns, observados de uma maneira bastante incomum:

Imagem de um antigo ônibus espacial deixando a Terra, feita pela NASA

O interior dessa guitarra parece um apartamento luxuoso

É assim que calçadas de tijolinho são construídas na Holanda

Visão de um teatro atrás do palco

Vitória-régia de ponta-cabeça

Esqueleto de uma tartaruga

Navio de guerra moderno fora d’água

Os vasos sanguíneos de uma mão

Narina de uma baleia-azul, por onde ela expele o ar quente e úmido dos seus pulmões após um tempo submersa, formando uma coluna de água que pode ter até seis metros

Embrião humano em estágio precoce na ponta de uma agulha

Máquina de tomografia computorizada sem sua cobertura plástica

É assim que o topo do Everest se parece

Exterior e interior de pérolas

Arbusto maduro cortado no meio

Flores de alcachofra, quando elas não são colhidas para consumo

domingo, 28 de janeiro de 2018

8 maneiras pelas quais um pai infiel afeta negativamente seus filhos

8 maneiras pelas quais um pai infiel afeta negativamente seus filhos

Se você estiver vivendo uma situação de infidelidade em sua casa e tem filhos pequenos, verifique os seguintes pontos para evitar um impacto maior

Quando o tópico ”infidelidade” é tocado, o casal geralmente é designado como a entidade que sofre mais, e o sofrimento dos filhos derivado do que os pais estão vivendo raramente é abordado.
Se você, infelizmente, estiver vivendo uma situação de infidelidade em sua casa e tem filhos pequenos, verifique os seguintes pontos para que, na medida do possível, você consiga evitar um impacto maior.
Antes, vamos esclarecer que às vezes há infidelidades “transitórias”, que são aquelas em que o homem cai, e depois de muito esforço e lágrimas consegue recuperar a confiança de sua esposa e família; mas há outros em que a infidelidade significa que o marido mantém um relacionamento alternativo com sua família, mesmo que seja dito que ele tem “duas famílias” ao mesmo tempo. Os protagonistas dessas histórias devem novamente ter em conta as crianças, pois são elas, queiramos ou não, quem saem mais feridas. Vejamos os oito pontos a considerar na segunda situação:
1. Ausência nos encontros familiares
Um homem que corteja outra mulher, ou que já possui uma relação extraconjugal, exige tempo para estar presente em duas vidas. E geralmente, o que ele faz em tal situação é “roubar o tempo” do relacionamento antigo para dedicá-lo ao “novo”. Portanto, em uma festa de aniversário para um de seus filhos, por exemplo, em algum momento ele desaparecerá como mágica e não retornará até a festa terminar.
Os homens que estão “caçando” esquecem facilmente seus filhos. Uma esposa que percebe as escapadas conclui que algo está acontecendo, mas um filho pode acreditar que não é muito importante para seu pai.
2. Não aborda os assuntos escolares das crianças
A mesma história: se já é complicado conseguir uma licença de trabalho, se isso acontecer é quase certo que ele “aproveitará” isso para algo mais emocionante.
3. Não sobra dinheiro para diversão em família
E como poderia se há outra pessoa que precisa receber presentes caros? Quando você não tem o controle do dinheiro, é muito fácil desviar recursos para outra pessoa e tirá-lo das crianças e suas necessidades, porque eles pensam equivocadamente “que são crianças e não percebem nada”.
4. Ele mente para você
Um amigo me disse que quando era pequeno, seu pai levou ele e seu irmão para tomar um sorvete. Naquele lugar, ele os apresentou a outras crianças mais pequenas e a uma dama. Ele contou que brincaram e tiveram uma tarde muito agradável, mas antes de chegarem em casa, seu pai aos ameaçou para que não dissessem nada à sua mãe sobre as crianças e a outra mulher. A partir desse momento ele teve muito medo de seu pai e não explicou exatamente o porquê.
Foram visitas longas ao psicólogo para que ele pudesse entender a situação que ele tinha vivido: seu pai os havia apresentado à outra família, que ele continuava alternando com a dele. Quando seu pai morreu, ele e seu irmão partiram em busca desses outros irmãos e os encontraram: agora homens com grande ressentimento por viverem sempre em comparação com as crianças mais velhas do casamento legítimo, crianças cheias de rancor, com lacunas tempo e atenção que seu pai nunca lhes deu. Homens infiéis mentem, ensinam e até forçam seus filhos a mentir também.
5. Você pode ficar confuso
A situação que mencionei no ponto anterior ocorre em muitas outras famílias, e confundem muito as crianças. Um homem infiel pensou que seria uma boa ideia acostumar o seu filho com a companhia da mulher com quem tinha um caso e o levava com ele para visitá-la. Ele não apenas o forçou a chamá-la de “mãe”, mas também o deixava sozinho assistindo televisão na sala enquanto se divertia com ela no quarto.
A criança ouvia tudo e tirava suas próprias conclusões sem que ninguém o ajudasse a processar o que estava acontecendo. É triste dimensionar o ressentimento que isso gerou no coração da criança por anos, porque ele chegou a acreditar que sua mãe era com quem seu pai se divertia e não a mulher com quem ele batalhava todos os dias em casa. A confusão de não saber de qual mãe era filho chegou ao ponto de se tornar uma grande depressão que destruiu completamente sua vida.
6. Dá um exemplo inapropriado
Um pai infiel pode acreditar que seus filhos entenderão que ter “várias mulheres” é normal e pode até iniciá-los em atitudes degradantes, como pornografia e adultério. Acontece, mesmo que você não acredite.
7. Mudanças de humor constantes
Qual pessoa, cujo coração e mente estão divididos, pode ter paz e estabilidade? Alguém que vive uma vida dupla tem mudanças de humor frequentes. Além disso, as crianças são os repositórios de suas frustrações e raiva. Essas reações de muito amor e, depois, de distanciamento, rejeição ou falta de interesse confundem e prejudicam os pequeninos. Fique atento.
8. Não ama sua mãe
Talvez essa seja a maior tristeza que uma criança pode receber de seu pai: ver que ele não ama sua mãe. Quando uma criança vê que o pai a abusa, a viola, a despreza em comparação com outra, é catastrófica no coração e na mente dessa criança. Se a infidelidade estiver perto de você, fale e tome decisões que o levarão a cuidar da coisa mais valiosa que você tem: seus filhos.
Nota da Redação: Este texto vale igualmente para mães infiéis.(Fonte: Aleteia- Jan 18)

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

E se os gregos não tivessem existido?

Por Rainer Gonçalves
Menos inquietações existenciais, menos obras de arte e o homem em segundo plano. Assim seria o hemisfério ocidental caso a civilização grega jamais tivesse existido. "A sociedade seria menos reflexiva e racional. Viveríamos baseados apenas na fé", diz José Leonardo Nascimento, professor da Universidade Estadual Paulista. Imaginar uma situação como essa não é tarefa fácil. Afinal, a influência grega no Ocidente é profunda e vasta. Por outro lado, pensar nessa hipótese só é possível graças aos gregos, já que a reflexão intelectual nasceu entre eles e não há dúvidas de que este seja seu maior legado.

A tomada de consciência do homem sobre si mesmo e sobre os fenômenos que os cercam não ocorreu apenas na Grécia, mas foi ali que, por força de uma cultura dedicada à figura humana, desenvolveram-se explicações racionais como a matemática, a medicina e a filosofia", afirma Donaldo Schüller, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Para ele, a base de toda inquietação humana vem desse processo de racionalização da natureza. "Os gregos do século VI a.C. abandonaram as soluções metafísicas e espirituais do mundo e buscaram explicações racionais para os eventos que influenciavam suas vidas. Este é o início da ciência como a conhecemos. Portanto, sem os gregos ninguém estaria quebrando a cabeça tentando se conhecer, o que seria a morte de qualquer corrente filosófica", diz Schüller.
O antropocentrismo – palavra grega que significa o homem como centro de tudo – é outra herança daquele povo. Segundo José Leonardo Nascimento, esse conceito foi fundamental para a definição do pensamento ocidental, influenciando diversas áreas do conhecimento, das artes às religiões. Uma idéia original e única em todo o mundo.
Apesar de toda sua importância sobre o mundo antigo, a cultura grega e suas influências estiveram adormecidas durante a Idade Média, quando o sentimento religioso e místico predominou. "Pensar em um mundo desprovido da influência grega é pensar na idade média até o renascimento", diz Nascimento.
As medidas do homem (antropometrismo), suas feições e expressões, passaram a ser usadas nas artes plásticas e a servir de referência para nossas criações mitológicas e religiosas", afirma Nascimento. A idéia de representar o homem tal como ele é não existiria. Em seu lugar, as artes seriam povoadas de manifestações bem distantes do real, como as colossais obras egípcias. Imagine essa tendência aplicada na arquitetura. Teríamos contruções monumentais, adequadas às dimensões dos deuses e não às do homem.
É difícil imaginar o que seria das artes ocidentais sem toda a referência clássica. "Sem a Grécia teríamos o embotamento da cultura dos sentidos", diz Nascimento. Em outras palavras, as artes não teriam o homem como referência e iria prevalecer outro tipo de modelo. "Tendo como padrão a arte egípcia, por exemplo, nosso imaginário estaria repleto de figuras descomunais, com aparência divina e animal", explica.
Além das artes, essa forma de ver o mundo foi definitiva nos campos da ciência e da religião. Doutores do Cristianismo, como São Tomás de Aquino e Santo Agostinho, fundiram o pensamento grego aos fundamentos da religião. Sem a influência grega, o Cristianismo seria muito mais austero, menos afeito aos sincretismos e, sobretudo, sem as figuras dos santos. Talvez não se tornasse a religião predominante sobre a Terra. Sem a filosofia clássica, o cristianismo seria pouco mais que uma seita neojudaica.
Para o professor Schüller, o homem ocidental seria outro. A consciência sobre nós mesmos, nossos medos, traumas e desejos, também. "Freud provavelmente teria outro emprego. O homem se confrontando com seus limites é uma invenção grega", diz. Uma situação impensável sob a ótica do budismo, por exemplo, posto que a doutrina oriental suprime o desejo na busca da tranqüilidade de espírito. (Fonte:curiosidades de história.com.br)

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Cola óssea deve substituir parafusos e placas metálicas em tratamento de fraturas

Cola óssea deve substituir parafusos e placas

 metálicas em tratamento de fraturas

 

 

 

Por , em 24.01.2018
Um novo tipo de cola está sendo testado no espaço para ver como o material se comporta longe da superfície da Terra. A cola é feita de cálcio e aminoácidos, e é chamada de Tetranite. Com ela, fraturas complicadas, como as de quem sofre de osteoporose, poderiam ser coladas rapidamente, sem a ajuda de parafusos e placas metálicas.
Outro possível uso para o material é gerar a produção de novo material ósseo em pessoas, também útil em quem tem osteoporose e para astronautas, que podem perder 2% da massa óssea a cada mês que passam longe da superfície da Terra. Por isso, o Tetranite foi enviado para a Estação Espacial Internacional à bordo da capsula Dragon da SpaceX no último dia 15 de dezembro, para ser observado no espaço.


“Se conseguirmos mostrar que nosso material simula a produção de osso novo no ambiente espacial, isso terá um grande valor na Terra, pois poderia ser usado algum dia para tratar pacientes com osteoporose. Mas também poderia ser um material para tratar astronautas dos efeitos de longas viagens espaciais. Este é obviamente um motivo secundário para estudar a cola no espaço, mas é uma dualidade interessante”, diz Brian Hess, CEO da empresa Launchpad Medical, que desenvolveu a cola.No experimento na EEI, astronautas estão trabalhando com testes em culturas de células com o Tetranito. Essas culturas estão sendo manipuladas na Microgravity Science Globebox (Caixa de Luvas Científica de Microgravidade), equipamento instalado na EEI que fornece um ambiente completamente selado com luvas embutidas para que os materiais sejam manipulados.



Joe Acaba trabalha com culturas de células na caixa de luvas da Estação Espacial
O experimento tem previsão de duração de 20 dias, e depois será congelado e enviado de voltar à Terra ainda no mês de janeiro, quando o Dragon deve voltar para os Estados Unidos com mais de 1.600kg de materiais de pesquisa, equipamentos e outros materiais. O mesmo estudo está acontecendo simultaneamente na Terra, para que os resultados sejam comparados.
Se os resultados forem promissores, testes mais longos devem acontecer no centro de pesquisa com roedores da EEI. A empresa já usou a cola com sucesso em roedores na Terra para estabilizar implantes dentários. A intenção é testar o material em seres humanos daqui a um ano.
Os resultados deste experimento serão muito importantes para a NASA, que tem estudado os efeitos da perda de massa óssea em astronautas há anos. Os estudos mais famosos da agência incluem manter os voluntários deitados em camas por 90 dias, simulando os efeitos da microgravidade em que a falta de gravidade da Terra prejudica o processo de manutenção dos ossos.





Um processo semelhante é observado em quem sofre com a osteoporose, doença em que o osso é reabsorvido em ritmo maior do que a formação de novo osso acontece. Apenas no Brasil, 10 milhões de pessoas têm o problema, sendo que uma em cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença. Em nosso país, 2,4 milhões de fraturas acontecem por ano por conta da osteoporose, e 200 mil pessoas morrem todos os anos por causa dessas fraturas de ossos importantes, como fêmur, coluna vertebral e quadril.
Hess diz que a ideia de usar parafusos e placas de metal para segurar ossos parece muito antiquada. “Eles [cirurgiões] estão usando tecnologia antiquada. Eu sabia que tinha que ter um jeito menos invasivo e mais elegante para fazer isso”. A cola óssea foi inspirada no material produzido pro cracas para se fixarem em rochas e cascos de embarcações.
“O cálcio e o aminoácido reagem para formar uma substância grudenta que fica dura. Com o tempo essa cola é reabsorvida pelo corpo”, explica ele. O material não é rejeitado pelo corpo e, por ser sintético, não tem alto custo de produção. [Firme Forte Osteoporose, Seeker] - Fonte:HScyence - Jan/18)

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Direito de Família e Psicologia: O luto e o inventário

Direito de Família e Psicologia: O luto e o inventário

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Dicas -100 erros gramaticais e ortográficos em Português.

Dicas -100 erros gramaticais e ortográficos em Português. 
 

Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada. Veja os cem erros mais comuns do português e use esta relação como um roteiro para fugir deles.
 
1 - "Mal cheiro", "mau - humorado". Mal opõe - se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal - humorado (bem - humorado). Igualmente: mau humor, mal - intencionado, mau jeito, mal - estar.
2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.

3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.

4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.

5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa - se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.

7 - "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.

8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.

9 - "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.

10 - "Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.

11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.

12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere - se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.

13 - O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.

14 - Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem - vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).

15 - Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.

16 - Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei - o para você. Também: Deixe - os sair, mandou - nos entrar, viu - a, mandou - me.

17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.

 18 - "Aluga - se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam - se casas. / Fazem - se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram - se terrenos. / Procuram - se empregados.

 19 - "Tratam - se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata - se dos melhores profissionais. / Precisa - se de empregados. / Apela - se para todos. / Conta - se com os amigos.

 20 - Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.

 21 - Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.

 22 - Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.

 23 - Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.

 24 - O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.

 25 - A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.

 26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.

 27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.

 28 - Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.

 29 - A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia - se (inaugura - se) amanhã.

 30 - Soube que os homens "feriram - se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.

 31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).

 32 - Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?

 33 - "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.

 34 - O governo "interviu". Intervir conjuga - se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.

 35 - Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.

 36 - "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.

 37 - A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.
38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.

 39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.

 40 - Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.

 41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.
42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.

 43 - Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.

 44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.

 45 - Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.

 46 - Lute pelo "meio - ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão - de - obra, matéria - prima, infra - estrutura, primeira - dama, vale - refeição, meio - de - campo, etc.

 47 - Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.

 48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.

 49 - As pessoas "esperavam - o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam - no. / Dão - nos, convidam - na, põe - nos, impõem - nos.

 50 - Vocês "fariam - lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far - lhe - iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá - se"). / Os amigos nos darão (e não "darão - nos") um presente. / Tendo - me formado (e nunca tendo "formado - me").

 51 - Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.

 52 - Blusa "em" seda. Usa - se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.

 53 - A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.

 54 - Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.

 55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar - se (ou sentar) em é sentar - se em cima de. Veja o certo: Sentou - se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.

 56 - Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.

 57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.

 58 - À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.

 59 - Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).

 60 - Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.

 61 - A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais - que - perfeito do indicativo.)

 62 - Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo - se - os, não se o diz (não se diz isso), vê - se - a, etc.

 63 - Acordos "políticos - partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político - partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde - amarelas, medidas econômico - financeiras, partidos social - democratas.

 64 - Fique "tranquilo". O u é pronunciável depois de q e g e antes de e e i.

 65 - Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.

 66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto. 67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.

 68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.

 69 - Chamei - o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei - o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram - se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").

 70 - Vou sair "essa" noite. É este que designa o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).
71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero - quilômetro, zero hora.

 72 - A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.

 73 - Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.

 74 - Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.

 75 - Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam - se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.
76 - Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.

 77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver - se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.

 78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.

 79 - Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.

 80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.

 81 - A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...

 82 - Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.

 83 - Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.

 84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.

 85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).

 86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).

 87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.

 88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.

 89 - "Causou - me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram - me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).

 90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").

 91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

 92 - "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.

 93 - A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.

 94 - É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê - lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...

 95 - Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").

 96 - Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio - dia, já é meia - noite.

 97 - A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.

 98 - "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...

 99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu - se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre - se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.

 100 - "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.
Fonte: www.nautilus.com.br

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

10 literais beijos da morte

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10 literais beijos da morte

Por , em 21.01.2018
O beijo da morte é uma expressão que ninguém acredita que possa ser, de fato, algo literal. Beijos são uma das coisas mais legais da vida, e não algo que pode levar à morte, correto? Bom, na maior parte das vezes, sim. Mas, às vezes, com uma mistura de azar e descuido, alguns beijos podem ser realmente letais, como os 10 que estão nesta lista macabra.

10. Myriam Ducre-Lemay


Em outubro de 2012, a canadense Myriam Ducre-Lemay, de 20 anos, foi a uma festa em Montreal com seu novo namorado. Quando voltaram para casa, os dois se beijaram antes de ir para a cama. De repente, Myriam passou a experimentar muitos problemas para respirar.
A ciência do beijo
Uma ambulância foi chamada e Myriam foi imediatamente levada para um hospital, mas, embora a ambulância tenha chegado apenas oito minutos depois de ter sido chamada, a jovem morreu pela privação de oxigênio no cérebro.
Descobriu-se mais tarde que o namorado de Myriam tinha comido um sanduíche de manteiga de amendoim antes de escovar os dentes. Ele não sabia que ela tinha uma alergia grave ao amendoim. Com apenas um inalador quebrado e nenhuma injeção de adrenalina por perto, Myriam morreu por causa do beijo de seu namorado.

9. Mariana Sifrit


Em 10 de julho de 2017, os americanos Nicole Kilpatrick e Shane Sifrit se casaram nove dias depois que sua filha, Mariana, havia nascido.
Mas o que era para ser um dia especial, se tornou um pesadelo. Algumas horas depois do casamento, eles notaram que Mariana não estava acordando e, em pouco tempo, não estava respirando também. Ela foi transportada até o Hospital da Criança da Universidade de Iowa, onde foi estabilizada. Infelizmente, o jovem sistema imune de Mariana era muito fraco para protegê-la e a criança morreu oito dias depois.
Mariana foi diagnosticada com meningite HSV-1. Esta é uma forma viral de meningite que ocorre como resultado da contração do vírus herpes simple, o vírus que causa a herpes labial. Seus pais foram testados, mas o vírus não veio deles.Acredita-se que Mariana contraiu o vírus quando foi beijada por um portador da doença, o que pode ocorrer mesmo que a pessoa não tenha nenhuma ferida visível. Os pais da menina não tiveram interesse em saber quem havia sido o responsável, por acreditarem que seria melhor assim.

8. Jemma Benjamin


Nesse caso, o beijo não foi o culpado pela morte, mas foi praticamente a última coisa que a vítima fez. Em 30 de abril de 2009, a estudante galesa Jemma Benjamin, de 18 anos, passou o dia estudando para uma prova de francês na universidade. Quando ela terminou, ela se encontrou com o colega Daniel Ross e saiu para tomar algumas bebidas. Mais tarde, eles voltaram para a casa dele. Os dois se beijaram fora de seu apartamento antes de Daniel levá-la para dentro.
Quando Daniel estava mostrando seu apartamento a ela, a moça sentou-se no sofá da sala de estar. Foi quando Daniel percebeu que as pálpebras dela estavam caídas e ela estava espumando pela boca. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, Jemma desabou.
A ambulância teve que ser chamada duas vezes antes de finalmente aparecer mais de 20 minutos depois. Apesar dos esforços da equipe que chegou ao local, a jovem faleceu. Após a autópsia, determinou-se que Jemma havia morrido de síndrome da morte súbita adulta.
Embora um inquérito tenha constatado que o serviço de ambulância não respondeu suficientemente rápido, o patologista determinou que esmo que chegasse mais cedo, a equipe médica não teria conseguido salvá-la.

7. Anthony Powell


Melissa Ann Blair e Anthony Powell se conheceram quando o então marido de Melissa, um ex-presidiário, recebeu uma carta de Powell, que estava cumprindo uma sentença perpétua pelo assassinato de sua sogra. Melissa Blair respondeu à carta, e os dois começaram a se conhecer, e eventualmente deram início a um relacionamento romântico. Em 2 de junho de 2016, Blair foi ver Powell, agora seu namorado, para uma visita que terminou em um longo beijo. Algumas horas depois, Powell estava morto.
Durante o beijo, Melissa Blair passou sete sacos com metanfetaminas para Powell, dois dos quais logo se romperam no estômago do homem e o mataram. Embora Blair e Powell tenham sido considerados ambos responsáveis ​​pela morte, Blair não foi acusada de homicídio culposo ou qualquer coisa do tipo. Ela foi condenada a dois anos de prisão por levar as drogas para dentro da prisão.

6. Abby Fenstermaker


No início de 2009, o americano John Strike contraiu uma forma mortal de E. coli de um hambúrguer feito com carne contaminada. Após algumas semanas de tratamento em terapia intensiva, Strike foi transferido para um centro de reabilitação onde ele se recuperaria de sua doença.
Pessoas vendadas se beijando na boca em experiência social para explorar amor ao primeiro beijo
Logo depois da mudança, a neta de Strike, Abby, de sete anos de idade, ficou doente. Quando a menina perdeu 1kg em menos de uma semana, seus pais perceberam que algo sério estava acontecendo e a levaram para o hospital.
Dentro de 10 dias após mostrar os primeiros sinais de doença, Abby sofreu insuficiência renal e danos cerebrais. Ela entrou em coma e morreu. Testes revelaram que ela havia contraído E. coli, aparentemente, quando ela beijou a bochecha do avô ao visitá-lo na reabilitação.

5. Julio Macias Gonzalez


O caso de Julio Macias Gonzalez não envolve exatamente um beijo, mas sim outra forma de demonstração amorosa. Em agosto de 2016, Gonzalez, de 17 anos, jantava com sua família em sua casa em Iztapalapa, na Cidade do México, quando começou a ter convulsões. Paramédicos foram chamados, mas nada puderam fazer e o jovem morreu.
No momento da sua morte, Gonzalez tinha a marca de um chupão no pescoço que lhe tinha sido dado por sua namorada de 24 anos. Esse tipo de marca se forma porque a sucção cria pressão suficiente para estourar os vasos sanguíneos. Embora isso seja geralmente inofensivo, causou coagulação sanguínea no caso de Gonzalez. O coágulo viajou para seu cérebro, o que o levou a ter um acidente vascular cerebral e, finalmente, levou a sua morte.

4. Somnath Mhatre


Os beijos da morte listados até aqui foram obra do mais puro azar – ou de descuidos muito sutis. Não é o caso de Sommath Mhatre. A Índia tem cerca de 300 espécies de cobras. Compreensivelmente, muitas pessoas que moram lá vêem as cobras como pragas e simplesmente as matam.
Isso causou grandes problemas de conservação e deu origem a um resgate das cobras, o ato de pegar a cobra e liberá-la longe dos humanos. Embora isso seja admirável, inevitavelmente fez com que algumas pessoas buscassem uma boa oportunidade de selfie com os animais.
Somnath Mhatre era um homem de 21 anos de idade de Navi Mumbai e um ávido salvador de cobras. Seu perfil no Facebook possuía várias imagens dele manipulando e posando com cobras. Infelizmente, ele decidiu um dia posar para uma foto beijando uma cobra antes de soltá-la.
Quando ele levantou a cobra para perto de seu rosto, o animal o atacou e mordeu. Ele foi imediatamente para um hospital, mas morreu três dias depois. De acordo com um herpetologista indiano, essa foi a 30ª morte registrada de um salvador de cobras em 12 anos.

3. Mao Ansheng


Diferente dos outros itens da lista, este beijo foi um beijo da morte proposital. O caso ocorreu na China em 2007, quando Xin Xinfeng matou seu marido, Mao Ansheng. Mas não dá para dizer que ele não sabia o que o aguardava: o casal havia feito um pacto de infidelidade, pelo qual eles concordaram que eles seriam mortos se qualquer um fosse pego traindo um ao outro.
Um dia, Mao foi visto conversando com outra mulher. Se ele pretendia trair sua esposa ou não, não há como saber, porque vê-los conversar foi evidência suficiente para Xin. Antes que os dois se encontrassem no dia seguinte, Xin colocou veneno de rato em um plástico, fazendo uma pequena pílula que ela colocou debaixo da língua. Quando eles estavam se beijando, ela passou a pílula para a boca do marido e ele a engoliu sem perceber.Mao morreu logo depois, e Xin foi condenada à morte pelo assassinato.

2. Dominique Wright


Em 30 de outubro de 2016, Dominique Wright estava bebendo com seu namorado, Benjamin Hughes. Eles pretendiam voltar para casa de ônibus, mas perderam o último coletivo da noite. Benjamin então decidiu deixar Dominique em casa em sua van, apesar de ter passado a noite bebendo. Essa decisão foi fatal para sua namorada.
Enquanto estavam no caminho, Dominique, que não estava usando cinto de segurança, se inclinou e deu um beijo em Benjamin. Infelizmente, isso aconteceu quando eles se aproximaram de uma curva na estrada. Enquanto Benjamin estava distraído pelo beijo, a van entrou em uma vala e colidiu com uma árvore.

Benjamin conseguiu sair da van, mas Dominique morreu no local. Benjamin estava com quase o dobro do limite legal de álcool no sangue. Apesar dos pedidos de indulgência dos pais de Dominique, ele foi condenado a dois anos de prisão e recebeu uma proibição de condução de quatro anos.

1. Triatominae


Beijos em entes queridos (ou, eventualmente, em cobras) podem ser fatais, mas nenhum beijo é tão fatal quanto o do barbeiro, o inseto que transmite a doença de Chagas. Esses insetos minúsculos gostam de morder humanos ao redor da boca e então defecar na ferida – em inglês, os barbeiros são conhecidos como “kissing bugs” (algo como insetos dos beijos) por esse hábito. Se eles estão carregando o parasita Trypanosoma cruzi, eles podem infectá-lo com a doença de Chagas.
A doença de Chagas geralmente passa despercebida. Não só as pessoas vivem por anos sem perceber que estão infectadas, mas os profissionais médicos agora acreditam que a maioria dos casos é negligenciada.
A taxa de mortalidade de pessoas com doença de Chagas é até três vezes a taxa normal e o risco de problemas cardíacos é 17 vezes maior. Não só muitos casos nunca foram diagnosticados, mas menos da metade das pessoas com doença de Chagas tem o mal como causa em seus certificados de óbito. [Listverse] - Fonte:HScyence - Jan/18)