domingo, 30 de junho de 2019

Saiba como cada parte do seu corpo sofre com o excesso de álcool

Saiba como cada parte do seu corpo sofre com o excesso de álcool


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Cerveja, chope, whisky, vodka, caipirinha. Antes de encher o caneco neste Carnaval, é bom saber de algumas informações valiosas sobre os efeitos do exagero do álcool no seu corpo. Você sabia que os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os brasileiros consomem 18,5 litros de álcool puro por ano, sendo, portanto, o quarto país que mais consome álcool das Américas?
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E as pesquisas não param por aí. Ainda segundo a OMS, o álcool causa quase 4% das mortes no mundo todo, matando mais do que a Aids, a tuberculose e a violência. Hoje o impacto do abuso de álcool é considerado igual ao impacto da dependência em si, o alcoolismo.
Efeitos do álcool no corpo humano
Para aqueles que não sabem, abuso de álcool é quando a pessoa ingere bebida alcoólica em doses maiores que cinco, em uma só situação, sem uma "carreira" de consumidor, mas mesmo assim colhe os malefícios para o organismo.
Esse dado é preocupante, já que revela que aquela pessoa que abusa de bebidas alcoólicas uma vez ou outra pode correr os mesmos riscos de vida do que uma pessoa dependente.
"Isso acontece por que o corpo de um abusador não está acostumado com o etanol, diferentemente do dependente", conta a médica psiquiatra Ana Cecilia Marques, pesquisadora da Unidade de Álcool e Drogas (Uniad) da Unifesp e especialista em dependência química da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).
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Confira agora por que o excesso de bebidas alcoólicas causa tantos danos ao nosso organismo e quais partes do nosso corpo são mais afetadas com essa prática:
dor de estômago - Foto Getty Images
dor de estômago - Foto Getty Images
Por que o excesso de álcool causa tantos danos?
Para entender como a ingestão de bebidas alcoólicas consegue causar danos a tantas partes do nosso corpo, é preciso explicar o processo de metabolização do álcool ou etanol, ou seja, como o nosso corpo absorve, metaboliza e excreta essa substância.
A médica Ana Cecilia explica que o órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e que ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora - entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml).
Portanto, se tomarmos seis latas de cerveja, por exemplo, nosso fígado irá levar as mesmas seis horas para metabolizar todo o álcool presente em nosso corpo. "E enquanto o fígado metaboliza a primeira latinha, o resto do álcool fica circulando no sangue e intoxicando, causando alterações e danos em diferentes órgãos", explica Ana Cecília.
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O órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora.
Sistema gastrointestinal
Quando bebemos uma cerveja ou uma caipirinha, o álcool logo é absorvido pelo nosso sistema gastrointestinal. Ele irrita as mucosas do esôfago e do estômago, alterando as membranas do intestino, prejudicando a absorção.
Os resultados podem ser esofagite, gastrite e até diarreia. Já no fígado, o álcool vai alterar a produção de enzimas, aumentando este conjunto de substâncias que serão responsáveis pela metabolização.
"É como se o álcool forçasse o trabalho do fígado, que fica sobrecarregado", diz Ana. "O fígado passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa.
Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. O álcool pode causar uma inflamação no pâncreas, e essa inflamação pode evoluir para uma pancreatite.
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A pancreatite é uma doença que causa uma forte e repentina dor abdominal, perda de apetite, náusea, vômito e febre. O tratamento é feito em hospitais e inclui medicações para a dor e antibióticos.
Álcool - Foto Getty Images
Álcool - Foto Getty Images
Sistema nervoso central
Quando abusamos das bebidas alcoólicas, o sistema nervoso, ou seja, nosso cérebro é afetado logo após a ingestão da segunda dose. Homens apresentam alterações na percepção da realidade e do comportamento logo após a segunda dose, e mulheres já na primeira.
De acordo com a especialista Ana Cecilia, os sintomas decorrentes da presença de álcool no sistema nervoso são: problemas de atenção, perda da memória recente, perda de reflexo, perda do juízo crítico da realidade. Com o aumento da dose, sonolência, anestesia e, no grau mais elevado, o coma alcoólico.
"O coma é um grau de intoxicação grave, por ação direta do etanol no sistema nervoso central e em outros sistemas orgânicos", diz Ana Cecilia. Quando isso acontece, é muito importante procurar socorro médico. Se o corpo não conseguir se recuperar do coma, pode haver parada respiratória, podendo levar à morte.
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A reversão do quadro inclui medidas gerais para manutenção da vida, que vão desde oxigenação, hidratação, correção da glicemia, do magnésio e do zinco, entre outros cuidados que podem variar de caso para caso.
bêbado - Foto Getty Images
bêbado - Foto Getty Images
Sistema renal
Os rins são responsáveis pela filtração final do etanol, de apenas 6% da substância. Mas quando abusamos das bebidas, o etanol altera a capacidade dos rins de filtrar as substâncias do nosso corpo, causando uma alteração dos hormônios que controlam a pressão arterial, o que culmina em hipertensão arterial.
Pulmões
Como o sangue passa pelos pulmões para efetuar as trocas gasosas, nem esse órgão fica livre dos efeitos do álcool. "O etanol deixa as trocas gasosas mais lentas, pois os pulmões recebem um sangue muito sujo", conta Ana Cecilia.
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O resultado disso é uma respiração mais lenta, fazendo a pessoa sentir dificuldades para respirar. É por isso também que o bafômetro capta o álcool ingerido, que ainda está circulante.
Sistema cardiovascular
A ingestão de bebidas alcoólicas favorece a liberação de dopamina no cérebro. Este hormônio neurotransmissor é responsável pela regulação de outras substâncias que, por sua vez, regulam o sistema cardiovascular.
Isto significa uma possível alteração da pressão arterial, da frequência cardíaca e depois, dos vasos sanguíneos. A taquicardia e a hipertensão arterial são as consequências mais comuns.
bêbado - Foto Getty Images
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Sistema muscular
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É o sistema nervoso central o grande responsável por movimentar nossos músculos. A médica especialista da Abead explica que além da alteração central causada pelo álcool, que deixa as mensagens que chegam aos músculos mais lentas, as ligações nervosas periféricas são comprometidas, e a sensação é de relaxamento.
Sistema hormonal
Ninguém escapa da ação do etanol e, portanto, as glândulas também têm seus produtos, no caso os hormônios, alterados. Porém, são as pessoas que já apresentam doenças de alteração hormonal, como diabetes, que sentem com mais intensidade os danos físicos pela ingestão de bebidas alcoólicas.
A principal consequência do abuso de álcool em diabéticos, por exemplo, é uma rápida evolução ao coma alcoólico. Ana explica que o etanol altera a metabolização da glicose pelo fígado e pelo pâncreas, este último já adoecido pelo diabetes. Por conta disso, os danos aparecem mais rápido.
ressaca - Foto Getty Images
ressaca - Foto Getty Images
Ressaca
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Além de todas as complicações que o álcool causa enquanto o indivíduo ainda está embriagado e intoxicado, ele ainda deixa seu efeito para o dia seguinte, a famosa ressaca. Dentre os sintomas da ressaca estão enjoo, vômitos, diarreia, tontura, pensamento embaralhado, moleza e até um sentimento de tristeza.
Abuso do álcool é diferente do alcoolismo
Como já foi dito anteriormente, o abuso do álcool é quando a pessoa bebe em grandes quantidades e tem problemas, mas não é dependente.
O alcoolismo é a doença crônica, a dependência pela bebida. E as consequências são individuais, tanto para os abusadores como para os dependentes.
"Quando a pessoa é dependente de álcool é diferente. Ele tem uma tolerância maior pelo etanol, que demora em média, cinco anos para se desenvolver", conta Ana Cecilia.
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Os órgãos e sistemas comprometidos são os mesmos citados acima, porém, quando os problemas aparecem, as complicações são bem mais graves e muitas vezes irreversíveis.
Dentre as doenças que podem surgir do alcoolismo estão gastrite crônica, hepatite crônica que pode evoluir para cirrose, hipertensão arterial, diabetes por alteração crônica no funcionamento do pâncreas e problemas de memória que podem evoluir para demência alcoólica - não só quando está sob os efeitos da bebida, como é o caso do abuso -. Além disso, o álcool também altera a imunidade, abrindo caminho para o surgimento de outras doenças.
Fonte:minhasaude.com)

sexta-feira, 28 de junho de 2019

24 fotos de edifícios que desafiam a realidade


24 fotos de edifícios que desafiam a realidade

Por , em 27.06.2019
O escultor britânico Alex Chinneck é a mente por trás de intervenções urbanas incríveis que misturam arte, engenharia e arquitetura.
Contando com a colaboração de profissionais desses ramos, ele é capaz de construir casas que parecem estar derretendo, levitando ou invertidas.
Suas obras, geralmente posicionadas em meio a paisagem urbana de cidades europeias, transformam o ambiente ao redor com humor e criatividade.
“Eu tento tornar o mundo cotidiano que nos cerca momentaneamente extraordinário, transformando fantasia em familiaridade. Meu trabalho tenta desafiar as percepções de possibilidade, recusando-se a deixar a física atrapalhar a imaginação”, conta o artista ao portal The Bored Panda.
Segundo Chinneck, é libertador usar arte, mas ultrapassá-la. “Meu trabalho descobriu uma liberdade e confiança para percorrer diferentes disciplinas. A arquitetura, a engenharia, a construção e o design são todas características de minha prática e é através da colaboração com centenas de profissionais em todos esses campos que minhas ambições se tornam realidade”, explica.
O escultor crê que o truque é fazer com que algo pareça fácil. “Nós tomamos caminhos altamente complexos para criar momentos simples, lúdicos, acessíveis e esperançosamente mágicos que rejeitam o elitismo intelectual e agradecem o envolvimento de qualquer membro da audiência. Em um mundo cada vez mais digital, a prática escultural e a criação de experiências fisicamente imersivas nunca foram tão importantes”, resume.

“A Spoonful Of Sunrise” (“Uma colherada de nascer do sol”)

A escultura tem 17 metros de largura no total. O projeto, o mais ambicioso do artista, está em exibição na Semana de Design de Milão 2019.

“From The Knees Of My Nose To The Belly Of My Toes” (“Dos joelhos do meu nariz até a barriga dos meus pés”)

Esta casa vazia fica no Reino Unido.

“Take My Lightning But Don’t Steal My Thunder” (“Tome meu raio, mas não roube meu momento”)

A “mansão levitante” fica em Covent Garden, Londres (Reino Unido).

“A Bullet From A Shooting Star” (“Uma bala de uma estrela cadente”)

1.180 metros de aço foram utilizados nesta criação, que pesa 15 toneladas e foi escavada a 25 metros do chão.

“Telling The Truth Through False Teeth” (“Dizendo a verdade através de dentes falsos”)

Para realizar esta obra, Alex quebrou 312 janelas da mesma forma – um total de 1.248 pedaços de vidro que foram mais tarde remontados.

“Open To The Public” (“Aberto ao público”)

O escultor transformou este antigo edifício de escritórios dos anos 1960 em obra de arte na cidade de Ashford (Reino Unido).

“A Pound Of Flesh For 50p” (“Meio quilo de carne por R$2,43”)

7.500 tijolos de parafina foram utilizadas na construção deste edifício.

“Six Pins And Half A Dozen Needles” (“Seis pinos e meia dúzia de agulhas”)

Neste edifício, Alex tentou replicar a aparência de uma página rasgada. 4.000 tijolos foram utilizados.

“Pick Yourself Up And Pull Yourself Together” (“Levante-se e se aprume”)


Crianças do subúrbio de Tinsley, no Reino Unido, gostaram tanto dessa escultura que Alex instalou uma perto da escola local.

“Under The Weather But Over The Moon” (“Para baixo em saúde, mas em cima da lua”)

É preciso olhar mais atentamente para entender o que está acontecendo, mas logo é possível perceber: as casas estão de cabeça para baixo.
Para saber mais sobre o trabalho de Alex Chinneck, acesse seu website ou sua página no Instagram. [TheBoredPanda]

Fonte:HScyence - Jun/19

quinta-feira, 27 de junho de 2019

40 Curiosidades sobre as Olimpíadas

40 Curiosidades sobre as Olimpíadas

O Rio de Janeiro está prestes a sediar a maior festa do esporte internacional: os Jogos Olímpicos 2016. O evento, que acontece a cada quatro anos, conta com a disputa de diversas modalidades.

Em 2012, a sede dos jogos foi a cidade de Londres, na Grã-Bretanha. Sempre na abertura do evento, a pira olímpica é acesa e as equipes de todos os países se reúnem para uma grande festa.

Já são mais de 120 anos de história dos Jogos Olímpicos e, em 2016, o Brasil marca seu nome nesta importante trajetória esportiva.

Confira 40 curiosidades sobre os Jogos Olímpicos:



1. As Olimpíadas são o maior evento esportivo do mundo.

2. O evento só começou a fazer sucesso mundial na segunda metade do século XX.

3. Os jogos olímpicos surgiram na Grécia Antiga.

4. O evento esportivo era uma homenagem a Zeus, o deus mais poderoso para os gregos.

5. Os jogos eram usados pelos gregos para reunir a população de forma pacífica.

6. Os jogos aconteciam em Olímpia.

7. Os primeiros jogos tinham apenas uma prova: a corrida de 170 metros.

8. Os jogos olímpicos da antiguidade também aconteciam de quatro em quatro anos.

9. Em 393, o imperador romano Teodósio I determinou o fim das Olimpíadas.

10. Os jogos modernos foram criados pelo Barão de Coubertin.

11. Os primeiros jogos da era moderna aconteceram em 1896, em Atenas, na Grécia.

12. A bandeira olímpica simboliza a paz mundial.

13. Os 5 aros da bandeira olímpica representam a união dos 5 continentes.

14. O revezamento da tocha olímpica foi ideia do alemão Theodore Lewald.

15. A tocha olímpica veio ao Brasil pela primeira vez em 13 de junho de 2004.

16. O corredor Emil Zatopek quebrou 18 recordes mundiais e foi o único atleta de longa distância a ganhar três medalhas de ouro em uma Olimpíada.

17. Em 1916, as Olimpíadas de Berlim foram canceladas por causa da Primeira Guerra Mundial.

18. Em 1940, os jogos foram suspensos por causa da Segunda Guerra Mundial.

19. Em 1944, as Olimpíadas de Londres também foram canceladas por conta da guerra.

20. A nadadora Maria Lenk foi a primeira brasileira a participar das Olimpíadas.

21. O atleta Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro bicampeão olímpico brasileiro.

22. Em 2004, o corredor brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima liderava a maratona em Atenas quando um irlandês invadiu a pista e o atrapalhou. Ele acabou a prova em terceiro lugar.

23. O juramento olímpico foi escrito por Pierre de Coubertin.

24. Nos Jogos do Rio de Janeiro serão distribuídas 306 medalhas.

25. Em 2016, os jogos terão novas modalidades, como o rugby e o golfe.

26. Os Jogos do Rio 2016 terão 42 modalidades esportivas em disputa.

27. O investimento para os jogos olímpicos no Rio chega a R$ 37,6 bilhões.

28. Os jogos de futebol começarão antes da cerimônia oficial de abertura das Olimpíadas 2016.

29. O futebol é a única modalidade esportiva que será disputada fora do Rio de Janeiro. São Paulo, Salvador, Manaus e Belo Horizonte vão receber partidas.

30. Os jogos 2016 terão 10.900 atletas de 204 países.

31. Durante o revezamento 2016, a tocha olímpica passará pelas mãos de 10 mil pessoas.

32. O revezamento da tocha vai durar 100 dias e percorrer os 27 Estados do Brasil.

33. A vila olímpica do Rio de Janeiro tem 31 prédios residenciais.

34. O Comitê Olímpico Brasileiro espera que os atletas do Brasil subam ao pódio, pelo menos, 30 vezes durante os jogos.

35. Na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres 900 milhões de pessoas acompanharam o evento pela TV.

36. Os jogos do Rio disponibilizaram 7,5 milhões de ingressos.

37. O ingresso mais barato dos jogos olímpicos custa R$ 40, e o mais caro R$ 4.600.


38. A maratona é a prova mais tradicional da Olimpíada.

39. O brasileiro João do Pulo conquistou o bronze no salto triplo na Olimpíada de 1980, em Moscou. Contudo, especialistas afirmaram que ele foi prejudicado e que, na verdade, merecia a medalha de ouro. Ele teve dois saltos válidos anulados pelos fiscais da prova.

40. Em 1996, em Atlanta, a seleção feminina de vôlei do Brasil perdeu na semifinal para Cuba. Ao fim do jogo, a delegação brasileira prestou queixa na polícia contra as cubanas por agressão. 
 

Fonte:sitedecuriosidades.com)


quarta-feira, 26 de junho de 2019

Ferro e vida: companheiros insaperáveis






 
Composição com imagem de Arek Socha/Pixabay
Figura 1. Ferro, o metal da vida.

O ferro, número atômico 26 e pertencente ao bloco d (Grupo 8) da Tabela Periódica, é um dos elementos essenciais para a vida. Usado desde o Egito Antigo1, 2, 3, ainda hoje é muito importante para a Humanidade, estando presente tanto em construções - como suporte para concreto - quanto em partes mecânicas e máquinas na indústria1, 3, 4.

O Brasil é o segundo maior produtor de ferro do mundo, tendo sido responsável por 18,9% da extração desse minério em 2016, de acordo com o Sumário Mineral Brasileiro 2017 da Agência Nacional de Mineração5. Isso mostra a importância desse metal para a economia nacional.

Na crosta terrestre o ferro metálico (Fe0) é raro, sendo encontrado em outros estados de oxidação em diversos minérios. Os mais relevantes para a mineração são a hematita (Fe2O3 – sua cor varia de cinza metálica a preto e pode ser encontrada na forma cristalina vermelha) e a magnetita (Fe3O4 – minério preto, possui propriedades magnéticas e maior porcentagem de ferro em sua composição)1.

Uma das mais recentes hipóteses sobre como a vida surgiu na Terra diz que moléculas orgânicas complexas necessárias como blocos construtores da vida, os aminoácidos, teriam sido formadas sobre superfícies minerais mais especificamente piritas – FeS2, que agiam como catalisadores para essas reações6, 7.

A abundância desse elemento juntamente com a facilidade com a qual sofre oxidação e redução são de extrema relevância quando se trata da relação entre a vida e o ferro. Essa característica faz com que não só esse elemento participe de transferências de cargas, mas também como um centro metálico ao qual se ligam diversos tipos de ligantes – especialmente oxigênio, nitrogênio e enxofre – que também são elementos essenciais1, 6.

A aplicação mais importante do ferro é sua participação nos mecanismos biológicos para a manutenção da vida. A presença do ferro em sistemas biológicos é fundamental para uma série de atividades, porém, também tem o potencial de, se em excesso, intoxicar os órgãos e levar a doenças como câncer, cirrose hepática e hemocromatose – sendo esta última uma doença hereditária. Por isso, o corpo tem a necessidade de conseguir uma forma de armazenamento/liberação do ferro9, 10.

Em mamíferos, as metaloproteínas se constituem em quatro classes principais descritas abaixo juntamente a suas funções nos organismos vivos10:

I. Metaloproteínas não-enzimáticas – transporte de oxigênio;
II. Enzimas de ferro-enxofre – transferência de cargas;
III. Enzimas que contém compostos heme – transferência de cargas;
IV. Outras enzimas que contém ferro – com outras funções, incluindo a transferência de cargas.
 
Sobre a primeira classe, as células do corpo humano precisam de um ambiente químico específico para sobreviver e esse meio deve fornecer os nutrientes necessários para que as suas funções sejam mantidas, e quem cumpre esse papel (transporte de nutrientes, remoção de dejetos e manutenção do meio) é o sangue9, 10.

Os papéis mais importantes do sistema sanguíneo são o transporte de O2 dos pulmões para os tecidos e a eliminação de produtos indesejados do processo – como o gás dióxido de carbono – através de troca de gases no sangue um processo chamado de hematose, no qual os gases são vinculados a uma metaloproteína cujo núcleo é o íon Fe (II) – a hemoglobina (Figura 2) – a qual se associa com quatro moléculas de oxigênio nos alvéolos pulmonares formando a oxiemoglobina (sangue arterial) que ao alcançar os tecidos libera as moléculas de oxigênio por difusão e captura CO2 (também por difusão) – que reage com a água dentro das hemácias formando HCO3- que se associa com a hemoglobina formando a carboemoglobina (sangue venoso) e a transporta até os pulmões onde ocorre a troca de gases, mais uma vez completando o ciclo da respiração pulmonar10, 11.

 
Figura 2. Modelo molecular da hemoglobina (Fonte: CASIDAY, R., FREY, R. Hemoglobin and the Heme Group: Metal Complexes in the Blood for Oxygen Transport).


 
O gás oxigênio tem solubilidade baixa no plasma sanguíneo. Sendo assim há uma forma de transporte utilizando complexos metálicos do tipo Heme como a mioglobina, que age como um facilitador na difusão de O2 no sangue e nos músculos, e a hemoglobina, que possui capacidade de complexar moléculas de oxigênio – cada unidade dessa proteína tem capacidade para quatro moléculas de O2 – e pode liberá-las através de mudanças na conformação estequiométrica que são regidas por moduladores10, 11.

Os moduladores – pH, pCO2, fosfatos orgânicos e temperatura – são os fatores que determinam a afinidade da proteína com o sangue, ou seja, a eficiência do processo de transporte de O2 por todo organismo. Outro fator importante é a disponibilidade do íon ferro nesse meio, pois essa é responsável por um dos processos iniciais na formação dos glóbulos vermelhos – nos quais está localizada a hemoglobina10, 11.

A segunda e a terceira classes têm seus papéis focados no transporte de elétrons – ou cargas – sendo que cada classe possui um mecanismo próprio de transporte já descrito em detalhes na literatura por Beard e Dawson (1996)10.

É notável a necessidade de ferro para o ser humano. Assim, torna-se indispensável ter conhecimento de como o transporte desse metal tão valioso é feito através de todo o organismo, partindo de seu consumo por meio da dieta e a distribuição interórgãos – estudada em profundidade por Baynes e Bothwell (1990), Dallman (1982 e 1986) e Finch e Heubers (1982). Esses autores estabeleceram a rota primária de transporte/armazenamento de ferro pelo corpo o que ocorre através da proteína transferritina que leva o ferro das reservas (no fígado e no baço) e os guia até os tecidos necessitados. O ferro também é reaproveitado de células mortas – especialmente eritrócitos – uma vez que há certa dificuldade em expeli-lo devido à sua baixa solubilidade, pois existe um balanço entre a quantidade absorvida e a perdida10, 12.

A partir dessas informações, percebe-se com clareza que uma deficiência relacionada ao ferro afetaria o organismo inteiro, e estudos apontam que a severidade das consequências depende do tipo de anemia – que pode afetar o sistema de transporte de oxigênio e de cargas pelo corpo – pode afetar também os sistemas nervoso e imune, além de outras consequências que são abordadas em profundidade no artigo de revisão de Beard (2001).


Amanda Nina Sargi do Nascimento
Pós-graduanda em Química pelo IQ/UNESP – Araraquara

E-mail: amanda.sargi@gmail.com 

Prof. Dr. Antônio Carlos Massabni
Prof. Titular Aposentado do IQ/UNESP – Araraquara
E-mail: amassabni@uol.com.br 




Referências

1. SILVER, J. Chemistry of iron. s.l.: Blackie Academic & Professional, Glasgow, 1993. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/aoc.590070811>. Acesso em: 20 mai. 2019.
2. Rehren, T., Belgya, T., Jambon, A., Káli, G., Kasztovszky, Z., Kis, Z., Kovács, I., Maróti, B., Martinón-Torres, M., Miniaci, G., Pigott, V. C., Radivojević, M., Rosta, L., Szentmiklósi, L., Szőkefalvi-Nagy, Z. 5,000 years old Egyptian iron beads made from hammered meteoritic iron. Journal of Archaeological Science. 2013, Vol. 40, pp. p. 4785-4792.
3. Nautilus. [Online] Disponível em: <http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-e/elem/e02610.html>. Acesso em: 20 mai. 2019.
4. BLASZCZAK-BOXE, A. Facts about Iron. Live Science. Disponível em: <https://www.livescience.com/29263-iron.html>. Acesso em: 20 mai. 2019
5. AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO. Ferro. Sumário Mineral Brasileiro 2017. Disponível em: <http://www.anm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-mineral/sumario-mineral/sumario-brasileiro-mineral-2017/ferro_sm_2017>. Acesso em: 20 mai. 2019
6. NICHOLLS, D. The chemistry of iron, cobalt and nickel: comprehensive inorganic chemistry. s.l.: Elsevier, 2013.
7. CORNELL, R. M.; SCHWERTMANN, U. The iron oxides: structure, properties, reactions, occurrences and uses. s.l.: John Wiley & Sons, 2003.
8. Iron - Chemical Element. Encyclopedia Britannica. [Online] Disponível em: <https://www.britannica.com/science/iron-chemical-element>. Acesso em: 20 mai. 2019.
9. DA SILVA, J. J. R. F.; WILLIAMS, R. J. P. The biological chemistry of the elements: the inorganic chemistry of life. Oxford University Press, 2001.
10. BEARD, J. L. Iron biology in immune function, muscle metabolism and neuronal functioning. The Journal of nutrition, v. 131, n. 2, p. 568S-580S, 2001.
11. CASIDAY, R., FREY, R. Hemoglobin and the Heme Group: Metal Complexes in the Blood for Oxygen Transport. Disponível em: <http://www.chemistry.wustl.edu/~edudev/LabTutorials/Hemoglobin/MetalComplexinBlood.html>. Acesso em: 20 mai. 2019.
12. CASIDAY, R., FREY, R. Iron Use and Storage in the Body: Ferritin and Molecular Representations. Disponível em: <http://www.chemistry.wustl.edu/~edudev/LabTutorials/Ferritin/Ferritin.html>. Acesso em: 20 mai. 2019.

Fonte:CRQ/IV

Publicado em 27/05/2019

Ferro e vida: companheiros inseparáveis 

 

terça-feira, 25 de junho de 2019

Quais procedimentos são de cobertura obrigatória pelos planos de saúde particulares?

Quais procedimentos são de cobertura obrigatória pelos planos de saúde particulares?

A amplitude da cobertura dos planos privados



A comercialização de planos de saúde privados floresceu no país nas últimas décadas, apesar da gratuidade do SUS. Com efeito, segundo dados1 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (“ANS”), as operadoras de planos de saúde que serviram o mercado nacional entre os anos de 2008 e 2017 tiveram receita acumulada de R$ 1,01 trilhão.
Ademais, nesse período, a receita anual conjunta das empresas apresentou sempre resultado crescente, sendo que somente em 2017 foram faturados R$ 179 bilhões pelas operadoras de planos de saúde. É incontestável que a mercantilização da saúde constitui um negócio bilionário no Brasil. Some-se a isto o fato de que, em fevereiro de 2019, apenas 24,3% da população brasileira era beneficiária de planos de saúde privados; ou seja, ainda há potencial para substancial crescimento do setor. Contudo, como ficam os direitos dos segurados quando confrontados com os interesses bilionários das grandes corporações que comercializam a saúde?
Por óbvio, a dualidade entre as diretrizes corporativas e a ética médica cria um conflito inexorável entre o aspecto humano da prestação dos serviços de saúde (que deveria priorizar o bem-estar dos segurados) e a política de maximização de lucros das empresas (que se importa mais com os resultados financeiros do que com a saúde dos seus clientes). Neste artigo, trataremos especificamente de dois grandes – senão os maiores – problemas enfrentados pelos usuários dos planos privados no Brasil: a negativa de cobertura de procedimentos que são considerados como “meramente estéticos” pelas administradoras dos planos, bem como aqueles não incluídos no Rol da ANS2.
Para ilustrar a primeira situação, tomemos como exemplo o caso da cirurgia bariátrica: é muito comum que as operadoras neguem o custeio deste procedimento aos usuários, mesmo quando há prescrição médica expressa, detalhando que o paciente sofre de obesidade mórbida (CID 10 E6603), que já foram tentados métodos alternativos para tratar a doença (v.g., tratamento medicamentoso) e que, diante de tal situação, o procedimento mais adequado é a cirurgia bariátrica.
Mesmo diante de um laudo médico como este – e, às vezes, mesmo diante de relatórios convergente de dois ou mais especialistas – as operadoras de plano de saúde insistem em negar a liberação do procedimento, sob o argumento de que a cirurgia teria finalidade “meramente estética”. Todavia, é nítido o paradoxo: se o médico – profissional que cursou medicina e posteriormente se especializou naquela área – diagnosticou seu paciente com obesidade mórbida e prescreveu a cirurgia bariátrica como tratamento mais adequado, caberia à administração do plano de saúde (e, por vezes, ao departamento jurídico) determinar quais procedimentos seriam “meramente estéticos” (e, portanto, não cobertos pela operadora), passando por cima da opinião de profissional médico especializado?
Ao nosso ver, a resposta é certamente negativa, pois não faria sequer sentido que o paciente se consultasse com profissional especializado da medicina, que – após estudar seu caso – determina qual o procedimento mais adequado, para depois tal tratamento ser negado pela administração do plano de saúde, sob o pretexto de ser “meramente estético”. Se fosse assim, decerto seria mais conveniente que os pacientes se consultassem diretamente com a administração ou com o departamento jurídico das operadoras de planos de saúde. Felizmente, o Superior Tribunal de Justiça (“STJ”), órgão de cúpula do Poder Judiciário brasileiro, já pacificou entendimento de que as empresas que operam planos de saúde particulares não têm competência para escolher quais tratamentos seriam “adequados” para curar determinada doença; o que as operadoras podem fazer, isto sim, é predeterminar nos contratos de prestação de serviço quais doenças serão cobertas pelo plano e quais serão excluídas.4
Ademais, agora regressando ao exemplo específico da cirurgia bariátrica, são recorrentes os casos em que pacientes submetidos a este tratamento apresentam problemas de saúde decorrentes de um quadro de emagrecimento súbito, tais como o excesso de pele e a necessidade de reconstrução mamária. Entretanto, quando estes usuários solicitam às suas operadoras o custeio destes procedimentos secundários (v.g., lipectomia abdominal ou mamoplastia reparadora), é muito frequente que o pedido lhes seja negado ao argumento de que os tratamentos não integram o Rol da ANS.
Também nestes casos a negativa das operadoras de planos de saúde é abusiva. Isto porque o STJ já decidiu que o Rol da ANS é meramente exemplificativo5, ou seja, o fato de determinado procedimento não estar lá previsto não afasta o dever de cobertura pelos planos privados. A bem da verdade, a responsabilidade pela cobertura, ou não, dos procedimentos médicos é regida pela tese da patologia de consequência: se não houver previsão contratual expressa excluindo o tratamento de determinada enfermidade (chamada de “doença base”), a operadora é obrigada custear todos os procedimentos, primários ou secundários, necessários (conforme prescrição médica) ao tratamento adequado da doença.
Ou seja, caso a (o) paciente submetida (o) à cirurgia bariátrica para tratamento de obesidade mórbida apresente um quadro de emagrecimento acelerado, resultando em excesso de pele ou flacidez mamária, os procedimentos de lipectomia abdominal e/ou da mamoplastia reparadora deverão ser integralmente custeados pelas operadoras dos planos de saúde, mesmo que não haja previsão específica de tais procedimentos no Rol da ANS.
Trata-se da aplicação prática da tese da patologia de consequência: não estando a obesidade mórbida (doença base) expressamente excluída da cobertura contratual do plano contratado, não cabe à administração da operadora negar o custeio dos procedimentos recomendados pelo médico para tratar a doença e seus desdobramentos secundários.
Segundo dados do Conselho Federal de Medicina6, muitos médicos credenciados às operadoras de planos particulares sofrem constantes ameaças, ainda que implícitas (v.g., descredenciamento da rede ou atraso nos pagamentos), das empresas quando o assunto é a liberação de procedimentos não incluídos no Rol da ANS ou aqueles considerados “meramente estéticos”. Isto é, há uma pressão direta e indireta da administração dos planos privados para que os médicos credenciados não prescrevam determinados tratamentos ou medicamentos para seus pacientes (ainda que sejam os mais adequados para o caso concreto), objetivando sempre a preservação e maximização dos lucros empresariais.
Sem dúvidas, os maiores prejudicados dessa história são os segurados, pois a mercantilização da saúde e objetificação dos pacientes interfere fatalmente na qualidade dos tratamentos, pois tolhe sobremaneira a autonomia dos médicos que, muitas vezes, deixam de prescrever determinados procedimentos (adequados para o paciente) com receio de eventuais represálias das operadoras particulares.
No Estado de São Paulo, que é um dos maiores mercados dos planos particulares, esse tipo de comportamento abusivo (negativa de procedimentos por não estarem previstos no Rol da ANS, ou por serem considerados meramente estéticos, mesmo com prescrição médica em sentido contrário) criou uma avalanche de processos (todos eles com a causa de pedir semelhante) ajuizados no TJSP, levando este tribunal a editar duas súmulas que orientam a jurisprudência estadual (e que estão de acordo com as ideias ventiladas neste artigo). São elas:
“Súmula 97: Não pode ser considerada simplesmente estética a cirurgia plástica complementar de tratamento de obesidade mórbida, havendo indicação médica”.
“Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS”.
Entretanto, apesar da existência de extensa jurisprudência favorável ao consumidor, é fato que boa parcela dos segurados nem sempre estão cientes acerca de seus direitos perante as operadoras de planos de saúde e acabam se conformando com a negativa administrativa das empresas. Assim, espera-se que este artigo tenha contribuído para esclarecer melhor alguns dos direitos consumeristas dos conveniados à rede particular, pois não se pode deixar que a mentalidade corporativa e a busca implacável pelo lucro tornem a saúde um mero produto e segurados meros números.
Isto porque a saúde é um serviço público, essencial à existência digna do ser humano, e, como tal, deve ser explorada pela iniciativa privada (em caráter suplementar ao SUS) sempre com respeito à regulamentação da ANS e à legislação federal; e o lucro pode – e deve – ser auferido, mas não de forma predatória, de modo a interferir na sagrada relação médico-paciente ou impossibilitar o acesso de determinadas pessoas aos tratamentos essenciais à manutenção de sua saúde e bem-estar; e as limitações de cobertura (v.g. exclusão do tratamento de determinadas doenças) dos planos devem sempre estar em destaque nos contratos e devem ser ostensivamente divulgadas no momento da contratação dos planos e nas campanhas de publicidade, a fim de evitar que os clientes sejam iludidos e que o contingente de ações judiciais por negativa de cobertura aumente ainda mais.
Fonte: JOTA
Marques e Novaes Advogados, Advogado
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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Cálcio para que te quero: conheça os benefícios desse mineral

Cálcio para que te quero: conheça os benefícios desse mineral


Cálcio para que te quero: conheça os benefícios desse mineral
O sal é um mineral de grande importância para a nossa saúde. Você provavelmente conhece a sua função mais famosa: contribuir em grande parte na formação de dentes e ossos. Mas o cálcio participa também da coagulação do sangue, da transmissão de sinais nervosos, da contração e do relaxamento de músculos, da liberação de hormônio. Ufa! Não é pouca coisa, como você pode perceber.
Dica: O cálcio é um forte aliado de quem frequenta a academia em busca de ganho de massa muscular. Esse processo é bem mais eficaz quando o mineral está presente em quantidades adequadas no organismo, porque ele ajuda a fortalecer os músculos e contribui para a absorção e o transporte de proteínas e nutrientes para os tecidos musculares.
Na contrapartida, é preciso saber que, quando o corpo dá falta da quantidade ideal desse mineral, uma série de problemas de saúde pode acontecer. Fraquezas nos ossos, dentes sensíveis, cãibras e palpitações musculares.
O mais conhecido problema, contudo, não lhe deve ser estranho: a osteoporose, caracterizada pela perda de massa óssea. Para resumir: quando você não consome a quantidade ideal de cálcio, seu corpo simplesmente retira dos seus dentes e ossos a quantidade necessária para realizar outras funções essenciais, como os batimentos do seu coração, explica o reumatologista Cristiano Zerbini, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em entrevista para a Revista Saúde.
A má notícia: segundo levantamento da Fundação Internacional de Osteoporose, a população brasileira consome apenas metade do nível ideal de cálcio por dia – apenas 505 mg em média. Quer dizer, você provavelmente não está consumindo a quantidade ideal.
A boa notícia: mudar seus hábitos alimentares pode corrigir a deficiência e te deixar longe de problemas.
O sal é um mineral de grande importância para a nossa saúde. Você provavelmente conhece a sua função mais famosa: contribuir em grande parte na formação de dentes e ossos. Mas o cálcio participa também da coagulação do sangue, da transmissão de sinais nervosos, da contração e do relaxamento de músculos, da liberação de hormônio. Ufa! Não é pouca coisa, como você pode perceber.
Dica: O cálcio é um forte aliado de quem frequenta a academia em busca de ganho de massa muscular. Esse processo é bem mais eficaz quando o mineral está presente em quantidades adequadas no organismo, porque ele ajuda a fortalecer os músculos e contribui para a absorção e o transporte de proteínas e nutrientes para os tecidos musculares.
Na contrapartida, é preciso saber que, quando o corpo dá falta da quantidade ideal desse mineral, uma série de problemas de saúde pode acontecer. Fraquezas nos ossos, dentes sensíveis, cãibras e palpitações musculares.
O mais conhecido problema, contudo, não lhe deve ser estranho: a osteoporose, caracterizada pela perda de massa óssea. Para resumir: quando você não consome a quantidade ideal de cálcio, seu corpo simplesmente retira dos seus dentes e ossos a quantidade necessária para realizar outras funções essenciais, como os batimentos do seu coração, explica o reumatologista Cristiano Zerbini, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em entrevista para a Revista Saúde.
A má notícia: segundo levantamento da Fundação Internacional de Osteoporose, a população brasileira consome apenas metade do nível ideal de cálcio por dia – apenas 505 mg em média. Quer dizer, você provavelmente não está consumindo a quantidade ideal.
A boa notícia: mudar seus hábitos alimentares pode corrigir a deficiência e te deixar longe de problemas.

Quantidade ideal de ingestão de cálcio

O cálcio é especialmente importante para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, ajudando em uma boa formação de dentes e ossos, principalmente. E, na terceira idade, quando a perda de massa óssea tende a ser mais acelerada, a quantidade ideal diária volta a subir – especialmente para as mulheres.
Tabela indicativa da ingestão diária ideal de cálcio (para homens e mulheres)

Alimentos ricos em cálcio

Para chegar à ingestão ideal, aposte em alimentos como o leite e seus derivados, peixes como salmão e sardinha, além de vegetais com folhas escuras, tofu e oleaginosas.
Na prática, um copo de leite, uma porção de iogurte e duas fatias de queijo já asseguram 900 mg de cálcio. Para bater a meta, acrescente vegetais ou peixes ao almoço ou jantar, por exemplo. Consultar um nutricionista pode ser uma boa para chegar lá com segurança!
Conheça os alimentos ricos em cálcio e os inclua em sua alimentação
A atenção vale ainda para alimentos que dificultam a absorção de cálcio pelo organismo. Anote aí: sal, cafeína e bebidas alcoólicas em excesso.

O cálcio é importante, mas não sozinho

A vitamina D e a prática de exercícios físicos também são pilares fundamentais de uma boa saúde dos ossos e músculos. Isso porque a vitamina D é responsável por regular se nosso corpo absorve ou elimina cálcio, enquanto os exercícios estimulam a absorção, além de manterem o corpo tonificado e ativo.

Suplementação de cálcio

Somente a análise da presença real de cálcio no seu corpo, bem como de seus hábitos alimentares, podem determinar com precisão se a sua ingestão de cálcio está adequada ou não. E, importante: isso deve ser feito com o acompanhamento de um médico e um nutricionista!
Ingerir suplementos sem orientação profissional pode ser perigoso para a sua saúde, em vez de fazer bem. O médico Drauzio Varella afirma que o cálcio presente nos alimentos é absorvido pelo organismo com mais facilidade que o proveniente de suplementos. “Além dos problemas digestivos, a suplementação aumenta o risco de cálculos renais”, reforça.
(Fnte:nutriçãopraticasaudavel.com.br)
O sal é um mineral de grande importância para a nossa saúde. Você provavelmente conhece a sua função mais famosa: contribuir em grande parte na formação de dentes e ossos. Mas o cálcio participa também da coagulação do sangue, da transmissão de sinais nervosos, da contração e do relaxamento de músculos, da liberação de hormônio. Ufa! Não é pouca coisa, como você pode perceber.
Dica: O cálcio é um forte aliado de quem frequenta a academia em busca de ganho de massa muscular. Esse processo é bem mais eficaz quando o mineral está presente em quantidades adequadas no organismo, porque ele ajuda a fortalecer os músculos e contribui para a absorção e o transporte de proteínas e nutrientes para os tecidos musculares.
Na contrapartida, é preciso saber que, quando o corpo dá falta da quantidade ideal desse mineral, uma série de problemas de saúde pode acontecer. Fraquezas nos ossos, dentes sensíveis, cãibras e palpitações musculares.
O mais conhecido problema, contudo, não lhe deve ser estranho: a osteoporose, caracterizada pela perda de massa óssea. Para resumir: quando você não consome a quantidade ideal de cálcio, seu corpo simplesmente retira dos seus dentes e ossos a quantidade necessária para realizar outras funções essenciais, como os batimentos do seu coração, explica o reumatologista Cristiano Zerbini, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em entrevista para a Revista Saúde.
A má notícia: segundo levantamento da Fundação Internacional de Osteoporose, a população brasileira consome apenas metade do nível ideal de cálcio por dia – apenas 505 mg em média. Quer dizer, você provavelmente não está consumindo a quantidade ideal.
A boa notícia: mudar seus hábitos alimentares pode corrigir a deficiência e te deixar longe de problemas.

Quantidade ideal de ingestão de cálcio

O cálcio é especialmente importante para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, ajudando em uma boa formação de dentes e ossos, principalmente. E, na terceira idade, quando a perda de massa óssea tende a ser mais acelerada, a quantidade ideal diária volta a subir – especialmente para as mulheres.
Tabela indicativa da ingestão diária ideal de cálcio (para homens e mulheres)

Alimentos ricos em cálcio

Para chegar à ingestão ideal, aposte em alimentos como o leite e seus derivados, peixes como salmão e sardinha, além de vegetais com folhas escuras, tofu e oleaginosas.
Na prática, um copo de leite, uma porção de iogurte e duas fatias de queijo já asseguram 900 mg de cálcio. Para bater a meta, acrescente vegetais ou peixes ao almoço ou jantar, por exemplo. Consultar um nutricionista pode ser uma boa para chegar lá com segurança!
Conheça os alimentos ricos em cálcio e os inclua em sua alimentação
A atenção vale ainda para alimentos que dificultam a absorção de cálcio pelo organismo. Anote aí: sal, cafeína e bebidas alcoólicas em excesso.

O cálcio é importante, mas não sozinho

A vitamina D e a prática de exercícios físicos também são pilares fundamentais de uma boa saúde dos ossos e músculos. Isso porque a vitamina D é responsável por regular se nosso corpo absorve ou elimina cálcio, enquanto os exercícios estimulam a absorção, além de manterem o corpo tonificado e ativo.
Dica: clique aqui e leia mais sobre vitamina D

Suplementação de cálcio

Somente a análise da presença real de cálcio no seu corpo, bem como de seus hábitos alimentares, podem determinar com precisão se a sua ingestão de cálcio está adequada ou não. E, importante: isso deve ser feito com o acompanhamento de um médico e um nutricionista!
Ingerir suplementos sem orientação profissional pode ser perigoso para a sua saúde, em vez de fazer bem. O médico Drauzio Varella afirma que o cálcio presente nos alimentos é absorvido pelo organismo com mais facilidade que o proveniente de suplementos. “Além dos problemas digestivos, a suplementação aumenta o risco de cálculos renais”, reforça.
(Fnte:nutriçãopraticasaudavel.com.br)

domingo, 23 de junho de 2019

11 curiosidades sobre geografia que você não sabia

11 curiosidades sobre geografia que você não sabia


11 fatos e curiosidades da geografia do mundo
11 fatos e curiosidades da geografia do mundo

Aqui estão listadas 11 curiosidades surpreendentes sobre alguns países no mundo.


A França tem a maior cobertura de fuso horários do mundo

Se contar tudo, inclusive os territórios ultramarinos, a França reivindicará o título de maior cobertura de fuso horários do mundo, cobrindo 12 no total. Os Estados Unidos seriam o segundo colocado, com 11, seguido pela Rússia, com 9.
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Primeiro território a desaparecer com o aquecimento global.

Com todas as conversas sobre o aquecimento global e o aumento do nível do mar, são os moradores das Maldivas que têm mais motivos para temer. Com uma altura média de 1,8 metro acima do nível do mar, a ilha é a mais baixa da Terra, podendo ser coberta em caso de aumento do nível do mar.

166 vezes mais ovelhas do que gente

Com apenas cerca de 3.000 pessoas, as Ilhas Malvinas abrigam aproximadamente meio milhão de ovelhas. Não é de surpreender que a lã seja seu principal produto de exportação.
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O estado soberano mais antigo do mundo

Isso depende em grande parte da definição de um estado soberano, mas se está indo pela primeira aquisição de soberania, o Egito seria o primeiro país do mundo a alcançar a soberania baseada na formação da primeira dinastia em 3100 aC.

País com mais lagos no mundo

O Canadá tem mais de três milhões de lagos, que representam 9% do território canadense. Sendo assim, 60% de todos os lagos de água doce do mundo estão no Canadá.
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Curiosidades Mundo

Maior número de tanques de guerra

A Rússia tem de longe o maior número de tanques de guerra do mundo, são 21 mil. Mas a maioria dessas máquinas são ultrapassadas, muitas delas fabricadas nos períodos das duas guerras mundiais.

População mais jovem do mundo

Geralmente, o país mais jovem do mundo é determinado pelo cálculo da parcela da população com menos de 15 anos. Atualmente o país com maior números de jovens no mundo é o Níger, que detém aproximadamente metade da população tendo atingido a puberdade (49%).

População desaparecendo mais rápido

Com uma redução de 0,8% ao ano na taxa de natalidade, a Ucrânia deverá perder cerca de 30% de seu povo até 2050.

Menor do que o Central Park, em Nova York

Apesar de a Cidade do Vaticano ser menor do que Mônaco ela não tem nenhum morador permanente. Isso deixa o principado de Mônaco como a menor nação permanentemente habitada do mundo, menor do que o Central Park, localizado em Nova York (EUA).
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Produz a maior parte do oxigênio do mundo

A Sibéria é o lar de aproximadamente 25% das florestas do mundo, que abrangem uma área maior do que a dos Estados Unidos continental, tornando a Rússia o maior conversor de gás carbônico (CO2) em compostos respiráveis.

Quase totalmente coberto de selva

Com 91% de suas terras cobertas pela selva, os cerca de meio milhão de residentes do Suriname vivem principalmente ao longo da costa litorânea, região próxima a capital, Paramaribo. Apenas 5% da população, principalmente indígenas, vive no interior do país.
Fonte:blastingnews.com)

sábado, 22 de junho de 2019

MACONHA - INFLUÊNCIA NA SEXUALIDADE

MACONHA - INFLUÊNCIA NA SEXUALIDADEMACONHA - INFLUÊNCIA NA SEXUALIDADE
Produto polêmico e de consumo popular, a maconha é a droga ilícita mais usada no mundo, inclusive por pessoas sexualmente ativas, que não estão cientes dos efeitos não só na saúde como no desempenho sexual. Fato é que qualquer droga, sintética ou natural, influencia no funcionamento do organismo de quem as ingere, assim precisamos compreender os efeitos a longo prazo da utilização da maconha.
Entre acusadores e defensores, os usuários da erva relatam que ela é capaz de aliviar a tensão, deixando o corpo mais relaxado, efeito das drogas depressoras do sistema nervoso central. Há quem pense que a maconha é capaz de estimular a atividade e energia sexual, por conta da sensação relatada por alguns usuários de embotamento, ou seja, a instrospeção que permitiria um contato com as próprias sensações de forma mais apurada. Mas, a erva não é afrodisíaca. Ela pode provocar a letargia e a diminuição de atividade em alguns receptores do cérebro, ocassionando, dessa forma, a diminuição da percepção. Com os reflexos prejudicados, assim como a percecpção de espaço e tempo, muito se perde da qualidade da relação sexual.
A maconha também afeta certos receptores presentes no pênis, tendo assim um efeito inibitório sobre a musculatura lisa tornando mais difícil não só alcançar como manter a ereção. E os estudos sobre saúde sexual e maconha, que começaram desde a década de 70, revelam que os homens usuários podem, futuramente, apresentar um quadro de difunção sexual.
Há muitas críticas que cercam tais estudos pois, é preciso lembrar, que o próprio efeito da droga é capaz de distorcer a percepção , ficando assim comprometida as pesquisas baseadas, por exemplo, em questionários. É preciso que resultados de pesquisas científicas sejam divulgados para que campanhas de conscientização possam ser feitas, mudando o atual entendimento da dimensão do impacto do uso da maconha sobre a saúde sexual.
Além dos fatores já apresentados, pelo efeito acumulativo da droga, as pessoas que fazem uso de tal droga acabam por sofrer uma diminuição da produção da testosterona e de espermatozóides, além da qualidade destes. Seu uso prolongado pode causar a azoospernia, ou seja, esterilidade. Nas mulheres, os ovários são prejudicados assim como são atingido, nos homens, os testículos, alterando o metabolismo do ADN nas células dos embriões, causando, assim, prejuízos genéticos. O cérebro também sofre alterações como a destruição progressiva dos centros de memória, atenção, raciocínio e cognitividade. 
Fonte:ABC da saúde

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Direios do professor



Há alguns anos consecutivos, os professores têm ido às ruas para reivindicar seus direitos trabalhistas. Hoje vamos entender melhor sobre seus direitos e deveres, que já estão assegurados por Lei.
As duas instituições que orientam os direitos e deveres dos profissionais docentes, são a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (LDB). Essas duas leis, em suma, direcionam o ingresso no mercado de trabalho e impedem que haja exploração profissional.
A CLT, se refere aos professores na Seção XII, falando sobre Habilitação (art. 317), Jornada de Trabalho (arts. 318, 319) e Remuneração (arts. 320, 321, 322).
Habilitação – Art. 317:
Art. 317 – O exercício remunerado do magistério, em estabelecimentos particulares de ensino, exigirá apenas habilitação legal e registro no Ministério da Educação.
Jornada de Trabalho – Art. 318 e 319, CLT
Art. 318 – O professor poderá lecionar em um mesmo estabelecimento por mais de um turno, desde que não ultrapasse a jornada de trabalho semanal estabelecida legalmente, assegurado e não computado o intervalo para refeição.
Art. 319 – Aos professores é vedado, aos domingos, a regência de aulas e o trabalho em exames
Remuneração – Art. 320, 321 e 322, CTL
Art. 320 – A remuneração dos professores será fixada pelo número de aulas semanais, na conformidade dos horários.
  • 1º – O pagamento far-se-á mensalmente, considerando-se para este efeito cada mês constituído de quatro semanas e meia.
  • 2º – Vencido cada mês, será descontada, na remuneração dos professores, a importância correspondente ao número de aulas a que tiverem faltado.
  • 3º – Não serão descontadas, no decurso de 9 (nove) dias, as faltas verificadas por motivo de gala ou de luto em conseqüência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de filho.
Art. 321 – Sempre que o estabelecimento de ensino tiver necessidade de aumentar o número de aulas marcado nos horários, remunerará o professor, findo cada mês, com uma importância correspondente ao número de aulas excedentes.
Art. 322 – No período de exames e no de férias escolares, é assegurado aos professores o pagamento, na mesma periodicidade contratual, da remuneração por eles percebida, na conformidade dos horários, durante o período de aulas.
  • 1º – Não se exigirá dos professores, no período de exames, a prestação de mais de 8 (oito) horas de trabalho diário, salvo mediante o pagamento complementar de cada hora excedente pelo preço correspondente ao de uma aula.
  • 2º – No período de férias, não se poderá exigir dos professores outro serviço senão o relacionado com a realização de exames.
  • 3º – Na hipótese de dispensa sem justa causa, ao término do ano letivo ou no curso das férias escolares, é assegurado ao professor o pagamento a que se refere o caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº 9.013, de 30.3.1995)
DIREITOS:
Além das leis que regulamentam o trabalho, alguns direitos são assegurados pela LDB, no art. 67. A Lei regulamento o ingresso ao magistério público, garante o aperfeiçoamento profissional continuado, piso salarial profissional, progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, hora-atividade e condições adequadas de trabalho.
DEVERES:
Já o Art. 13 da LDB informados que os docentes têm as seguintes incumbências:
I – participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
III – zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
V – ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
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Alex Beltrame, Advogado
Advogado e Consultor Jurídico
Bacharel em Direito pelas Faculdades Integradas de Jahu - FIJ (ProUni). Atuante nas áreas Cível, Família, Trabalhista, Previdenciário e Consumidor. 📧 E-mail: adv.alexbeltrame@gmail.com 📞 Tel: (14) 9.9610 8951 Instagram: https://www.instagram.com/beltrameadvocacia/ https://www.instagram.com/albeltrame/ Facebook: https://www.facebook.com/beltrameadvocaciaeconsultoriajuridica Site:JusBrasil/2019