terça-feira, 30 de junho de 2015

8 livros pouco conhecidos que todo administrador deve ler

8 livros pouco conhecidos que todo administrador deve ler

Acrescente essas indicações à lista de leitura e aproveite as dicas

Marcela Agra, AdministradoresCompartilhar20
Divulgação/ Arte ADM
Livros são instrumentos valiosos para o nosso crescimento pessoal e profissional. Todo empreendedor busca histórias inspiradoras ou biografias de pessoas que admira para se manter motivado. Além desses, obras de estudiosos e pensadores como Peter Drucker, por exemplo, sempre serão relevantes para a formação educacional e profissional de qualquer administrador.
A questão é que, muitas vezes, os mesmos livros são continuamente indicados nas universidades, MBAs e rodas de conversas entre empreendedores. É difícil encontrar obras não tão conhecidas e que ainda assim tenham o que acrescentar. Pensando em fugir das indicações batidas, agrupamos aqui oito livros pouco conhecidos que trazem lições práticas e que todo administrador deve ler.
Confira a lista abaixo, anote as dicas e boa leitura!

Google - A Biografia

Steven Levy, autor desse livro, é um jornalista que escreve sobre computadores, tecnologia, segurança de dados, criptografia, Internet, cibersegurança etc. É o principal contribuidor em tecnologia do Newsweek, atuando como editor sênior do jornal. Como sempre escreveu sobre o tema, Levy oferece oferece insight diferenciado sobre o Google neste livro. Ele teve acesso sem precedentes à empresa, e, de dentro do escritório batizado como Googleplex, conta com detalhes como funciona uma das gigantes mundiais da tecnologia.
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A loja de tudo - Jeff Bezos e a era da Amazon

A Amazon foi pioneira na comercialização de livros na internet. Mas não parou por aí. Hoje, a empresa é de fato "a loja de tudo", como diz o título desse livro e, mesmo sendo um dos maiores e-commerces do mundo, é conhecida também pela incomparável forma de atender o cliente. O jornalista Brad Stone conta nesse livro o que aprendeu acompanhando funcionários e executivos da empresa de perto, bem como também amigos e familiares de Jeff Bezos, fundador da Amazon.
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Nelson Mandela: Uma entrevista com ensinamentos

É inegável que a vida de Mandela é exemplar. Lições de sua história são utéis a qualquer pessoa que deseja exercer papel de liderança. Esse livro simula uma entrevista com Nelson Mandela, depois de sua morte. As questões colocadas na obra são respondidas com falas e escritos verídicos do ativista, e são categorizadas por temas, para facilitar a vida do leitor.
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Briga de cachorro grande: como a Apple e o Google foram à guerra e começaram uma revolução

Duas empresas "rivais" impulsionaram o mundo a mudar. A busca de Google e Apple por bater a competição no campo dos dispositivos móveis levou cada uma das marcas a investir em formas de se tornarem as melhores do mercado. O jornalista Fred Vogelstein acompanhou essa "briga de titãs" desde o início, lá nos primeiros anos do milênio. Nesse livro ele relata histórias sobre espionagem corporativa, acusações de plágio, acordos controversos e processos judiciais que envolvem as duas empresas e a forma como elas vêm se confrontando para dominar a forma como consumimos informação.
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Minhas Invenções - A autobiografia de Nikola Tesla

Tesla foi um dos inventores de maior relevância para a evolução da eletricidade. Essa autobiografia breve do engenheiro eletricista mostra como suas obras - experimentos e teoria - revolucionaram a história, influenciando grandemente nossos sistemas contemporâneos de eletricidade.
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Criatividade S.A.: Superando as forças invisíveis que ficam no caminho da verdadeira inspiração

Escrita por Ed Catmull, um dos fundadores da Pixar Animation Studios - e seu atual CEO -, a obra é um relato da trajetória de sucesso (e fracassos) do estúdio de animação mais relevante de sua área atualmente. No livro ele leva o leitor para as salas de reuniões da empresa, onde acontecessem as sessões de brainstorm, e fornece insights poderosos sobre criatividade, como reconhecer boas ideias e desenvolvê-las e outros aspectos. Como CEO, Catmull compartilha também os desafios e estratégias para gerir uma das empresas criativas de maior sucesso no mundo.
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Como o Google funciona

Mais um sobre o Google. Nesse livro, Eric Schmidt e Jonathan Rosenberg elencam lições de negócios que consideram valiosas quanto ao funcionamento do Google e a forma como a empresa é gerenciada. Temas como estratégia, cultura corporativa, tomada de decisões, contratação de funcionários e capacidade de adaptação e inovação são abordados na obra. O que fez dessa marca a gigante global que ela é hoje? Os relatos dos bastidores mostram como o Google manteve o espírito de inovação ao longo dos anos, alcançando a posição de lider de mercado que ocupa hoje.
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Eu, S.A.: Construa um exército de um homem só, liberte seu deus interior (do rock) e vença na vida e nos negócios

O astro da banda Kiss é um mestre do branding. Com mais de 100 milhões de álbuns vendidos, a banda de rock manteve sua identidade ao longo dos anos e construiu de fato uma marca. São bonecos, quadrinhos, itens de vestuário, jogos, filmes, todos originados nas personas criadas para sustentar a imagem da banda. No livro, Simmons oferece a empreendedores e aspirantes algumas ferramentas que considera essenciais para se chegar no topo, os seus "13 passos para o sucesso"

Dia 30 de junho terá um segundo a mais – saiba o motivo

Dia 30 de junho terá um segundo a mais – saiba o motivo

Publicado em 29.06.2015
segundo a mais rotacao da terra
Se você é o tipo de pessoa que acredita que cada segundo conta, prepare o seu psicológico para amanhã, terça-feira dia 30 de junho de 2015. Isso porque todos nós seremos presenteados com um segundo a mais.
Esse segundo a mais, chamado de segundo bissexto, pode causar estragos em toda a internet, mas, como a NASA explicou detalhadamente nesta semana, é essencial. Assim como acontece com o dia 29 de fevereiro em anos bissextos, esses segundos a mais servem para compensar a desaceleração na rotação do nosso planeta.
A maioria de nós vive no sólido mundo do tempo universal coordenado (UTC), no qual os dias da Terra são tratados como tendo precisamente 86.400 segundos. Mas, no mundo real, os dias não têm sido longos assim desde, aproximadamente, 1820. Isso porque um cabo-de-guerra gravitacional entre a Terra e a lua está fazendo com que a rotação do nosso planeta desacelere, tornando os dias um pouquinho mais longos conforme os anos passam. Hoje, a média diária é de aproximadamente 86.400,002 segundos de duração.

Contando os segundos

Você pode estar pensando: “Ok, isso é interessante, mas quem está, de fato, contando?”. Os cientistas, é claro! Os estudiosos monitoram com precisão quanto tempo leva para o nosso planeta completar uma rotação completa (isto é, um dia) usando uma técnica chamada Very Long Baseline Interferometry (VLBI). Ela envolve essencialmente confrontar dados a partir de uma rede mundial de estações a cada dia.
Os resultados nem sempre são previsíveis. A duração do dia, ao que parece, é influenciada por tudo, desde a atividade tectônica, passando pelas águas subterrâneas e até eventos como o El Niño.
Como a duração do dia conforme medida pelo VLBI praticamente não atinge 86.400 segundos, os cientistas criaram um segundo padrão de tempo, o Tempo Universal 1 (UT1), baseado na rotação exata da Terra. Quando o UT1 e o UTC ficam muito distantes um do outro, estes segundos a mais são adicionados para manter as duas escalas de tempo 0,9 segundo uma da outra. É por isso que, conforme a hora se aproxima da meia-noite de terça-feira, o relógio vai marcar 23:59:60 antes de chegar a 00:00:00 de 1 de julho.
Tente aproveitar ao máximo este segundo extra, mesmo se a internet tiver um aneurisma. Afinal, nem mesmo os cientistas mais brilhantes da Terra podem prever quando isso irá se repetir. [Gizmodo]
Autor: Jéssica Maes
Jornalista de 24 anos, acompanha mais seriados do que deveria, é abastecida por doces e livros e sempre acreditou no Snape.

Músculos, tendões e ligamentos: quais as diferenças?


Músculos, tendões e ligamentos: quais as diferenças?
Vou falar um pouquinho sobre as características de cada um destes componentes do sistema musculo-esquelético.

Músculos: caracterizados pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina a movimentação dos membros. Em cada fibra
muscular esquelética há muitas miofibrilas contráteis, constituídas por filamentos compostos por dois tipos principais de proteínas – a actina e a miosina. A contração do músculo esquelético é voluntária e ocorre pelo deslizamento desses filamentos. Essa contração depende de um impulso nervoso vindo do cérebro, de cálcio e de energia (ATP) proveniente da respiração celular. Em média, 40% do peso do corpo está nos músculos. O corpo humano tem mais de 630 músculos. Manter um equilíbrio entre fortalecimento muscular e alongamento frequentes mantem os músculos saudáveis e o correto funcionamento deste processo de contração muscular evitando assim lesões, contraturas, caimbrãs e fadiga.


Tendões: são cordões resistentes não contráteis de tecido conjuntivo (colágeno) que inserem cada extremidade de um músculo ao osso e transmitem a força da contração muscular para o osso, gerando assim o movimento (ligam os músculos aos ossos). Tendinite é uma inflamação no tendão devido a microtraumas repetidos que podem ocorrer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, alterações nos exercícios ou nas rotinas funcionais, erros de treinamento ou uma combinação de vários desses fatores. A inflamção ocorre pois uma demanda contínua é colocada nesse tecido pouco elástico sem que haja tempo adequado para cicatrização, de forma que a dor e a inflamação continuam. Normalmente envolve uma sobrecarga tênsil repetitiva, compressão ou abrasão (desgaste) do tendão mostrando a importância de se evitar os posicionamentos inadequados e atividades repetitivas na mesma posição.

Ligamentos: são tecidos semelhantes aos tendões que circundam as articulações e conectam um osso a outro. Ajudam no reforço e estabilização das articulações, permitindo os movimentos somente em determinadas direções. Como descrito, eles ajudam na estabilidade pois os principais responsáveis são os músculos. Daí a importância de ter músculos saudáveis para preservar os ligamentos.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Aquífero Alter do Chão

Aquífero Alter do Chão


O Aquífero Alter do Chão, desde 2010, é considerado o maior aquífero do mundo em volume de água disponível, configurando-se como uma importante reserva natural.m aquífero é um reservatório de água situado em regiões que apresentam solos e rochas permeáveis o suficiente para permitir a penetração, armazenamento e circulação interna da água advinda da superfície. A água é filtrada enquanto passa pelos poros existentes no relevo, o que permite a formação de nascentes, lençóis freáticos, rios e recursos hídricos com grande quantidade de água potável. Por isso, os aquíferos possuem grande relevância ambiental.
O aquífero Alter do Chão é um exemplo desse tipo de forma natural. Ele está localizado em uma parte da região amazônica, mais precisamente em partes do Pará, do Amazonas e também em um pequeno trecho do Amapá, conforme podemos verificar no mapa a seguir: 
Mapa de localização do Aquífero Alter do Chão, na região Norte do Brasil
Mapa de localização do Aquífero Alter do Chão, na região Norte do Brasil
A existência de um aquífero na Amazônia sempre foi de conhecimento dos estudiosos em Ciências da Terra, mas, em 2010, descobriu-se que suas reservas poderiam ser muito maiores do que se imaginava anteriormente. O seu volume estimado é de 86,4 mil km³ de água, o suficiente para garantir a liderança mundial em reservas hídricas, superando com mais que o dobro de quantidade o Aquífero Guarani, o segundo colocado, com 37 mil km³, embora a área de ocupação desse último seja bem superior.
O aquífero da Amazônia é do tipo misto, isto é, com características de dois tipos diferentes: uma parte superior do aquífero livre de 50 metros de profundidade e uma parte inferior do aquífero confinada em 430 metros, segundo dados do CPRM (Serviço Geológico Nacional). As rochas da região são do tipo sedimentar, predominantemente compostas por argilito e arenito, o que permite uma maior acessibilidade aos poços de água, haja vista que tais formações não dificultam a perfuração.
Ao todo, o aquífero Alter do Chão ocupa uma área de 437,5 mil km². Várias cidades da região Norte utilizam-se das reservas de água disponibilizadas, incluindo Manaus, que conta com 40% de seu abastecimento oriundo desse aquífero. É em Manaus, no entanto, que ocorre também a maior parte da contaminação dos solos dessa reserva, graças a problemas no que diz respeito ao tratamento da água e ao saneamento ambiental. O crescimento da atividade agropecuária na região Norte também poderá representar uma ameaça, caso sejam empregadas grandes quantidades de defensivos agrícolas.
A manutenção e sustentabilidade do aquífero Alter do Chão na Amazônia também perpassa pela conservação da floresta. Isso porque boa parte de seu abastecimento vem da grande quantidade de chuvas existentes na região, o que ajuda a explicar o grande volume de água mesmo em uma área menor que a do Aquífero Guarani. Essa elevada pluviosidade é gerada pela umidade intensa produzida pela própria Floresta Amazônica, que, por sua vez, utiliza-se dos recursos hídricos para a realização da evapotranspiração, com o “bombeamento” da água dos solos para a atmosfera, o que se relaciona também com os Rios Voadores.
Por esse motivo, entende-se que há uma necessidade de ações por parte de todas as esferas do poder público no sentido de garantir a manutenção dos espaços naturais nas regiões da Floresta Amazônica, sobretudo na área do referido aquífero. Afinal, uma ampliação do desmatamento colocaria em risco a disponibilidade de um importantíssimo recurso hídrico, que, se devidamente explorado, poderá perpetuar-se para as próximas gerações. 
Por Me. Rodolfo Alves Pena

10 homens com características bizarras que é difícil não encarar

10 homens com características bizarras que é difícil não encarar

Publicado em 16.06.2015
É feio encarar e apontar, mas as pessoas dessa lista com certeza estão acostumadas aos olhares espantados de quem se depara com elas. Todos somos diferentes uns dos outros, mas os 10 homens abaixo possuem certas diferenças extraordinárias, que aposto que você nem sabia que existiam.
ATENÇÃO: Não prossiga se for sensível a conteúdo gráfico.

1. Romário dos Santos Alves

homens com caracteristicas bizarras (1)
O fisiculturista de Caldas Novas, do estado de Goiás, tem músculos que o fazem lembrar o super-herói Hulk. Crianças rotineiramente encaram seus gigantescos braços. Com apenas 25 anos, Romário, que já é pai e alcançou estes resultados assustadores injetando uma substância chamada ADE nos seus músculos. Quase teve que amputar os braços por causa de efeitos colaterais.

2. Gary Turner

Performers Prepare For Priceless London Wonderground As Part Of The Southbank Centre's Festival Of The World
Apelidado de “homem esticado”, Gary é capaz de alongar sua pele tão longe que pode criar uma área de superfície capaz de suportar três copos de líquido. Sua condição incomum é chamada de síndrome de Ehlers-Danlos, e afeta uma em cada 10.000 pessoas. A pele se torna um tecido cada vez mais solto e fraco ao longo do tempo. Aos 41 anos, Gary está em um nível bastante assustador para ser uma atração comum de shows de horrores.

3. Sanju Bhagat

homens com caracteristicas bizarras (3)
Esse indiano tem uma esquisitice tão singular que afeta apenas algumas pessoas a cada ano. Quando tinha 30 anos de idade, foi ao médico porque o seu estômago começou a inchar, causando-lhe desconforto. O profissional tirou raios-X de Bhagat e descobriu que seu irmão gêmeo tinha se ligado a ele no ventre de sua mãe, passando basicamente a viver como um parasita em seu corpo por toda a sua vida. O médico foi capaz de operar e remover o feto, que já tinha suas próprias pernas e braços, da barriga de Bhagat.

4. Manna Mondal

homens com caracteristicas bizarras (4)
Outro indiano que vive com uma condição rara é Mannan, cujo rosto parece que está derretendo. Apesar de sua aparência bizarra, ele tem uma vida bastante normal. É casado e tem quatro filhos. Os médicos não sabem explicar por que seu corpo parece produzir tantos tumores não cancerosos no seu rosto e, para piorar a situação, Mannan também não tem um olho, uma orelha e a maioria de seus dentes. Apesar de tudo isso, o indiano não sabe se quer fazer as cirurgias reconstrutivas que os profissionais ofereceram.

5 e 6. Chandra Bahadur Dangi e Sultan Kosen

homens com caracteristicas bizarras (5)
Dangi é considerado o homem mais baixo da Terra, com 54,6 centímetros de altura. Destaque no Livro Guinness de Recordes Mundiais, Dangi, nativo do Nepal, é possivelmente menor do que alguns bebês recém-nascidos. Ele gosta de viajar o mundo para que as pessoas saibam que, mesmo que seja pequeno, ele ainda pode fazer a diferença.
No extremo oposto do espectro de altura está Sultan Kosen, considerado o homem mais alto do mundo com 2,51 metros de altura. Vindo da Turquia, sua grande estatura é devido a uma desordem em sua glândula pituitária. O resto de sua família não é tão alta.

7. Danny Ramos Gomez

homens com caracteristicas bizarras (6)
Este mexicano tem uma condição rara chamada de síndrome do lobisomem que causa crescimento de pelo significativo por todo o seu corpo e rosto. Apesar de sua singularidade, Danny tem uma vida normal, tem uma namorada, uma filha e gosta de jogar videogame.

8. Jono Lancaster

homens com caracteristicas bizarras (7)
Nascido com uma deformidade genética nos seus ossos faciais, este homem de 26 anos sempre teve problemas em se olhar no espelho porque não gostava de sua aparência. Sem maçãs no rosto e com os olhos caídos, Jono também tem problemas com a audição e sofria de depressão quando adolescente. Hoje, depois de várias cirurgias reparadoras, ele tem um emprego e uma namorada, algo que nunca pensou que conseguiria.

9. Chandra Wisnu

homens com caracteristicas bizarras (8)
Esse indonésio possui bolhas por todo o corpo e rosto. Os médicos, depois de baterem a cabeça por muito tempo, diagnosticaram Chandra com um tumor raro. Eles têm esperanças de oferecer tratamento para sua condição no futuro. Com 57 anos, Chandra tem vivido com as bolhas incomuns desde os 19.

10. John Doyle

homens com caracteristicas bizarras (1)
Este homem tem uma capacidade única de “estalar” seus olhos para fora de suas órbitas. Ninguém sabe explicar por que ele consegue fazer isso. De Liverpool, na Inglaterra, Doyle não conseguiu entrar para o Guiness por falta de equipamentos para medir sua esquisitice. Uma mulher de Chicago ainda detém o recorde de dilatação do globo ocular. [FrivolFluff]
tem 25 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

sábado, 27 de junho de 2015

Elementos de um mapa

Elementos de um mapa

Geografia

Os elementos de um mapa são: título, legenda, escala, orientação e projeção cartográfica. Todos eles ajudam-nos a ler e a compreender as representações que os mapas possuem.São vários os elementos de um mapa, isto é, aqueles itens e símbolos necessários para que uma mera figura possa ser diferenciada de um verdadeiro mapa ou cartograma, que é feito com rigor científico para representar uma determinada área da superfície terrestre. Em geral, os mapas costumam apresentar as seguintes composições: título, orientação, legenda, escala e projeção cartográfica.
Esses são elementos obrigatórios de um mapa, embora nem sempre estejam presentes em todos os mapas que vemos por aí. De toda forma, para melhor interpretarmos as informações cartográficas, é preciso conhecer esses instrumentos, procurando saber o que eles são, o que indicam e quais são as suas funções no processo de comunicação, haja vista que os mapas também são formas de linguagem.
Observemos, no mapa a seguir, como se apresentam as diferentes partes de um mapa:
Exemplo de mapa demográfico do Brasil elaborado pelo IBGE *
Exemplo de mapa demográfico do Brasil elaborado pelo IBGE *
Título: O título, que por vezes vem acompanhado de um subtítulo, é o indicador do tema retratado, quando se trata de um mapa temático. Em mapas históricos, o título também costuma indicar o ano ou período do espaço representado. Para que se faça uma correta leitura de qualquer cartograma, a primeira coisa a se fazer é sempre ler o título e compreender o que ele indica.
Legenda: As legendas são os significados dos símbolos existentes nos mapas. Esses símbolos podem apresentar-se em forma de cores, ícones, hachuras, pontos, linhas e outros. Alguns desses símbolos apresentam padronizações, como o azul para representar a água; o verde, para as florestas e áreas verdes, linhas com traços para representar ferrovias; aviões para representar aeroportos, entre outros inúmeros exemplos.
Escala: indica a relação matemática entre o espaço real e a representação desse espaço no mapa. Ela, portanto, aponta a quantidade de vezes que uma área teve de ser reduzida para caber no local em que o mapa está representado. As escalas podem ser gráficas ou numéricas (ambas presentes no exemplo acima). A escala numérica apresenta-se em números de uma divisão, e a escala gráfica apresenta-se conforme uma representação de linhas e traços.
Orientação: é importante no sentido de apontar a direção do mapa, indicando-nos para que lado fica o norte e, consequentemente, os demais pontos cardeais. Ela pode apresentar-se com uma rosa dos ventos completa ou apenas com uma seta indicando o norte geográfico. A importância da orientação se dá, principalmente, em mapas que representam áreas muito restritas, quando não conseguimos perceber facilmente para que lado o mapa está apontando.
Projeção cartográfica: indica a técnica que foi empregada para fazer o mapa. Como sabemos, as projeções cartográficas são as diferentes formas de representar o globo terrestre (que é geoide, quase esférico) em um plano. Como essa representação apresenta distorções, se sabemos qual foi a projeção utilizada em um determinado mapa, conseguimos ter uma melhor noção sobre elas.
*Créditos do mapa: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. p.113.

Por Me. Rodolfo Alves Pena

O que bilionários faziam quando eram adolescentes

O que bilionários faziam quando eram adolescentes
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26/06/2015 - Bill Gates, fundador da Microsoft

SÃO PAULO – Muitos dos maiores milionários de hoje começaram sua carreira e a montar sua fortuna ainda quando adolescentes. Bill Gates, por exemplo, já aprendia a codificar programas de computador na época.

Outros, por sua vez, não trabalhavam ou estavam relacionados com o ramo do qual hoje fazem parte. Pensando nisso, o site Business Insider selecionou alguns dos maiores bilionários do mundo e o que faziam na adolescência.

Confira:

Bill Gates
Ainda no colégio, Gates começava a descobrir o interesse por computadores após escrever um código para uma versão de jogo da velha online. Ele e o co-fundador da Microsoft, Paul Allen, criaram seu primeiro negócio ainda no colégio, quando Gates tinha 15 anos; era o Traf-O-Data, uma ferramenta para rastrear o fluxo de trânsito na área. Após o ensino médio, Gates entrou para a Universidade de Harvard , mas abandonou pouco tempo depois para se dedicar à Microsoft.

Warren Buffett
O bilionário e maior investidor do mundo começou a criar sua riqueza ainda aos 16 anos, quando já possuía o equivalente hoje a US$ 53 mil. Um de seus primeiros empregos era entregar o jornal "The Washington Post". Ele também chegou a vender bolas de golfe, carros de polimento, selos e a arrumar máquinas de pinball em barbearias.

Oprah Winfrey
Aos 14 anos, Oprah se mudou com seu pai para Nashville e lá se tornou estudante de honra no ensino médio e se juntou ao time de discursos do colégio. Seu primeiro emprego foi aos 16 anos, como comentarista na WVOL , uma estação de rádio da cidade. Aos 19 anos, foi chamada para participar do canal de televisão local e começar sua carreira na TV.

Mark Zuckerberg
Quando tinha apenas 12 anos, o fundador do Facebook criou um programa de mensagens para o escritório de seu pai. No ensino fundamental, na Phillips Exeter Academy, ele criou uma plataforma de streaming de música que chamou a atenção da AOL e Microsoft, mas recusou a venda. Nos primeiros anos como estudante de Harvard, o bilionário construiu o Facebook em seu dormitório.

Elon Musk
O fundador da Tesla comprou seu primeiro computador quando tinha 10 anos de idade. Aos 12, já havia escrito um código para um jogo de videogame chamado Blaster.

Jeff Bezos
Dos 4 aos 16 anos, o fundador da Amazon passava as férias na fazenda de seus avós no Texas. Nesses períodos, ele trabalhava na fazenda castrando bois e reparando moinhos. Quando não estava castrando os bois, ele trabalhava na cozinha do McDonald"s. Posteriormente ele fundaria o DREAM Institute , um acampamento de verão de 10 dias para crianças.

Phil Knight
O fundador na Nike era corredor no ensino médio em Portland, nos Estados Unidos. Como corridor de meia distância, ele continou a carreira na Universidade de Oregon. Ainda na universidade, ele e o técnico Bill Bowerman reclamavam da qualidade dos tênis de corrida e, em 1964, fundaram a Nike como a Blue Ribbon Sports .

sexta-feira, 26 de junho de 2015

10 curiosidades sobre a ONU


10 curiosidades sobre a ONU

 
1. A Organização das Nações Unidas (ONU) surgiu no fim da Segunda Guerra Mundial para substituir a Liga das Nações, que havia sido criada em 1919, depois da Primeira Grande Guerra.

2. O nome "Nações Unidas" foi concebido por Franklin Roosevelt, presidente dos Estados Unidos na época da elaboração da Declaração das Nações Unidas, que aconteceu em 1º de janeiro de 1942, durante a Segunda Guerra Mundial. Na ocasião, representantes de 26 países estabeleceram o compromisso de lutar juntos contra as potências do Eixo, formado por Alemanha, Itália e Japão.

3. A primeira carta da organização foi assinada por 50 países, em 26 de junho de 1945, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Organização Internacional. O evento foi realizado de 25 de abril a 26 de junho, em São Francisco, nos Estados Unidos. A Polônia, que não teve representante na conferência, assinou a declaração mais tarde e se tornou o 51º Estado fundador da ONU.

4. Para elaborar o documento, os delegados se basearam em propostas formuladas por representantes da China, dos Estados Unidos, do Reino Unido e da União Soviética, apresentadas em Dumbarton Oaks, entre agosto e outubro de 1944.
5. Mas, oficialmente, a Organização das Nações Unidas passou a existir somente em 24 de outubro de 1945, quando a carta foi ratificada por China, Estados Unidos, França, Reino Unido, União Soviética e pela maioria dos países membros-fundadores. Nessa data, comemora-se o Dia das Nações Unidas.

6. Ficaram estabelecidos como objetivos da ONU: manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos países.

7. A Organização das Nações Unidas possui 15 agências especializadas. Elas atuam em áreas como saúde, finanças, agricultura, aviação civil e telecomunicações, entre outras. São entidades independentes, vinculadas às Nações Unidas por acordos especiais. As agências se reportam ao Conselho Econômico e Social ou à Assembleia Geral. São as seguintes: Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA); Banco Mundial (Bird); Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO); Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida); Fundo Monetário Internacional (FMI); Organização de Aviação Civil Internacional (Icao); Organização Internacional do Trabalho (OIT); Organização Marítima Internacional (OMI); Organização Meteorológica Mundial (OMM); Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI); Organização Mundial de Saúde (OMS); União Internacional de Telecomunicações (UIT); Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido); União Postal Universal (UPU).

8. A Organização das Nações Unidas possui ainda outros escritórios e programas que trabalham para melhorar as condições econômicas e sociais dos povos. O Acnur é o Alto-Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, e o PNUD, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) visa atender às necessidades básicas da criança e do adolescente.

9. Dos 192 países reconhecidos pela comunidade internacional, somente Taiwan e Vaticano não integram o corpo de membros da ONU. Todos eles colaboram na sustentação financeira por meio de doações sistemáticas. O valor a ser pago é calculado a partir de critérios variados, como o PIB, o lugar que o país ocupa na economia mundial e sua capacidade de pagar. No total, as contribuições contabilizam, em média, 2,3 bilhões de dólares anuais. Desses, 20 milhões vêm do Brasil, que foi um dos 51 fundadores da organização. Já os Estados Unidos dão à ONU cerca de 1,7 bilhão de dólares anualmente.

10. A ONU tem cinco órgãos principais: Assembleia Geral, Conselho de Segurança, Secretaria Geral, Conselho Econômico e Social e Corte Internacional de Justiça. Existe ainda o Conselho de Tutela, que foi criado para supervisionar os territórios que estavam sob administração ou proteção da ONU. Mas ele foi desativado em 1997, já que, três anos antes, Palau, a última colônia do planeta, conquistou sua independência. Atualmente, o Conselho de Tutela só é reunido em caso específicos.

Cinco filmes que vão te ajudar a liderar na crise

Cinco filmes que vão te ajudar a liderar na crise

Conheça histórias e personagens com grandes lições para os negócios

Redação, Administradores.com,

George Clooney, em Amor sem Escalas, é um alto executivo cuja missão é demitir pessoas em todo o país
Já sabemos que o cenário econômico atual demanda produtividade, engajamento e comunicação. No entanto, muitos gestores não se mostram preparados para gerir o cenário de equipes pouco produtivas e desmotivadas. Pensando nisso, a ABRH Brasil elencou 5 filmes que podem contribuir para o bom desempenho dos líderes em um momento sensível dentro da organização. Confira:

Margin Call, o Dia Antes do Fim (Margin Call), de JC Chandor
O filme segue pessoas chave num banco de investimento em Nova York, quando são informadas que um desastre financeiro sem precedentes está prestes a ocorrer. No espaço de 24 horas, os participantes tentam conviver e tirar o melhor da situação. As situações acontecem rapidamente e decisões que têm consequências econômicas e morais, precisam ser tomadas. Abordando a crise financeira iniciada em 2008, o filme permite o debate de inúmeros aspectos presentes hoje no mundo corporativo com relação ao tema, inclusive o clima de tensão entre os executivos envolvidos e os princípios éticos.

O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball), de Bennett Miller
Baseado em fatos, o filme segue Bill Beane (Brad Pitt), gerente de um time de beisebol, que está atravessando uma crise de perda de jogos e de atletas. Ajudado por Peter Brand, seu assistente, Beane começa a identificar os pontos fortes e fracos de cada jogador e como cada um individualmente está contribuindo para o coletivo. Além de permitir um debate sobre muitos temas do esporte que, em última análise, têm ligação com a área de gestão – competição, limites, equipe, liderança, resistência a mudanças, modelos mentais – o filme mostra que, em momentos de crise, muitas vezes é preciso mudar os padrões convencionais de decisão para resolver uma questão que precisa de uma solução imediata.

A Grande Virada (The Company Men), de John Wells
Tendo como pano de fundo a instabilidade econômica, A Grande Virada aborda inúmeros temas do mundo corporativo como dispensas em massa, assédio moral, recolocação, poder, ética, superação, resiliência e o impacto que a demissão pode causar na vida das pessoas, desestruturando famílias e comunidades.O filme possibilita, ainda, o debate sobre a postura que a área de Recursos Humanos precisa ter em momentos como esse, ajudando a organização a buscar novamente seu equilíbrio, ao invés de aceitar ser convocada apenas quando, para diminuir custos, os acionistas decidem que é necessário dispensar pessoas e enxugar estruturas.

Amor sem Escalas (Up in the Air), de Jason Reitman
Ryan Bingham (George Clooney) é um alto executivo cuja missão não é das mais nobres: ele é encarregado de demitir pessoas em todo o país, assumindo o papel de empresas em crise que não têm coragem de dispensá-las. Sua vida muda com a chegada de uma jovem psicóloga que sugere a substituição das viagens para as demissões presenciais por demissões virtuais. O filme aborda inúmeros temas que fazem parte do mundo organizacional como demissões, valores, delegação, ética, desemprego, relações efêmeras, mundo virtual, geração Y e ainda a responsabilidade social das empresas nos casos de demissões coletivas, momento em que a transparência, respeito e um adequado sistema de comunicação são fundamentais.

Em Boa Companhia (In Good Company), de Paul Weitz
Quando a Sports America, é adquirida por uma multinacional, Dan Foreman (Dennis Quaid), chefe de vendas de publicidade da revista perde sua função para o jovem Carter, de 26 anos. Dan tenta manter um clima amistoso, mas a situação piora quando circunstâncias levam à venda da empresa e outras questões envolvendo aspectos pessoais tornam o clima insustentável.
O filme possibilita a reflexão e o debate de vários temas presentes no mundo corporativo como demissão, avaliação de desempenho, perda, sinergia, ética, negociação, significado do trabalho, resiliência, conflito de gerações e visão compartilhada.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Cinturão de Kuiper: do que ele é formado?

Cinturão de Kuiper: do que ele é formado?

Publicado em 20.06.2015
O Hubble encontra menores objetos do Cinturão de Kuiper
O Hubble encontra menores objetos do Cinturão de Kuiper
Pouco depois da descoberta de Plutão, em 1930, os astrônomos começaram a teorizar que ele não estava sozinho no sistema solar exterior. Com o tempo, postularam a existência de outros objetos na região, que iriam descobrir só em 1992. Em suma, o Cinturão de Kuiper foi imaginado bem antes de ser descoberto.

Os objetos de Kuiper

O Cinturão de Kuiper (também conhecido como Cinturão de Edgeworth-Kuiper) é uma região do sistema solar além dos oito planetas maiores, que se estende desde a órbita de Netuno (a 30 UA) a cerca de 50 UA de distância do sol. UA é uma unidade astronômica equivalente a 149.597.871 quilômetros.Kuiper é semelhante ao cinturão de asteroides, na medida em que contém muitos corpos pequenos remanescentes da formação do sistema solar, mas é muito maior – 20 vezes mais largo e 20 a 200 vezes mais massivo.
O cinturão abriga uma “coleção” de corpos celestes que provavelmente não existiriam se Netuno não tivesse se formado. Sem Netuno, esses pequenos corpos talvez se reuniriam em um só, formando o próximo planeta do sistema solar.
Vasto e inexplorado, o Cinturão de Kuiper também é a fonte de muitos cometas. Os cientistas acreditam que todos com uma órbita que dura 200 anos ou menos vêm de lá. O mais famoso originário de Kuiper é o Cometa Halley, ativo nos últimos 16.000 a 200.000 anos.

A descoberta do cinturão

Pouco depois da descoberta de Plutão, os astrônomos começaram a ponderar a existência de uma população de objetos além de Netuno, como Freckrick C. Leonard. Em seguida, Kenneth Edgeworth afirmou que o material dentro da nebulosa solar primordial além de Netuno era amplamente espaçado e deveria ser habitado por uma infinidade de corpos menores, e não planetas.
O cinturão fica além das órbitas de Júpiter, Saturno e Netuno. É possível ver também a posição de Plutão
O cinturão fica além das órbitas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. É possível ver também a posição de Plutão
Em 1951, o astrônomo holandês Gerard Kuiper especulou um “Cinturão de Kuiper”, disco do qual objetos podiam se soltar e vagar pelo sistema solar. A ideia fez sentido para os astrônomos. A existência de tal cinturão na região não só ajudava a explicar por que não havia grandes planetas mais para fora do sistema solar, como também resolvia o mistério de onde vinham os cometas.
Quem finalmente confirmou a existência do cinturão foram os pesquisadores David Jewitt e Jane Luu. Usando o observatório da Universidade Mauna Kea, no Havaí, eles anunciaram a descoberta de um candidato a objeto do Cinturão de Kuiper em 30 de agosto de 1992. Seis meses depois, encontraram um segundo objeto na região. Muitos mais se seguiram: há mais de mil objetos descobertos em Kuiper, cerca de 100.000 deles maiores que 100 km de diâmetro.
Hoje também sabemos que esse tipo de estrutura não é única do sistema solar. De acordo com pesquisas em infravermelho, estima-se que 15 a 20% das estrelas como o sol possuam enormes estruturas como o Cinturão de Kuiper em seus sistemas. A maioria parece ser bastante jovem, mas dois sistemas estelares – HD 139664 e HD 53143, observados pelo telescópio espacial Hubble em 2006 – têm mais de 300 milhões de anos.

Composição

Dados seus pequenos tamanhos e extrema distância da Terra, a composição química dos objetos de Kuiper é difícil de determinar.
No entanto, estudos espectrográficos da região em geral indicam que os seus membros são feitos principalmente de gelo: uma mistura de hidrocarbonetos leves (como metano), amônia e água gelada – uma composição que compartilham com cometas.
Estudos iniciais também confirmaram uma ampla gama de cores entre os corpos, variando de cinza neutro a vermelho intenso.
Maiores objetos conhecidos do cinturão
Maiores objetos conhecidos do cinturão
Além de Plutão, muitos outros objetos de Kuiper são dignos de menção, como Quaoar, Makemake, Haumea, Orcus e Eris. Esses são grandes corpos do cinturão, sendo que muitos dos maiores objetos da região têm luas próprias.

Um olhar de perto

No dia 19 de janeiro de 2006, a NASA lançou a sonda espacial New Horizons para estudar Plutão, suas luas e um ou dois outros objetos do Cinturão de Kuiper.
A partir de 15 de janeiro de 2015, a nave espacial começou a se aproximar do planeta anão, e deve fazer um voo rasante por ele em 14 de julho de 2015. Quando atingir a área, os astrônomos esperam várias fotografias interessantes do Cinturão de Kuiper também.
Precisamos da maior quantidade de detalhes possível, pois, em vez de criarem corpos cada vez maiores, os objetos celestes da região estão colidindo e lentamente se “moendo” e virando pó. Daqui cem milhões de anos, provavelmente não haverá mais Cinturão de Kuiper. [Phys]

30 INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE A RÚSSIA


30 INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE A RÚSSIA

 

A Rússia é o maior país do mundo, ocupando 1/9 da área terrestre. Sua área é de 17.075.400, o dobro da brasileira. Ela domina metade da Europa e 1/3 do continente asiático.

As distâncias Leste-Oeste e Norte-Sul da Rússia são realmente grandes e significantes. Leste e Oeste são separados por mais de 9.000 Km de terra. A distância mínima entre Norte e Sul é de 2.500 Km e a máxima, de 4.000 Km.

Existem por volta de 120 mil rios no país. A maioria permanece congelada durante o inverno.

A Rússia é subdividida em 89 regiões (Oblasts), entre os quais 21 repúblicas, 9 territórios, 4 territórios autônomos, 2 cidades federais (Moscou e São Petersburgo) e uma província autônoma judaica.

O Império Russo foi o terceiro maior império da história, abrangendo terras que iam da Polônia ao Alasca. Detalhe: as terras do Alasca foram vendidas aos Estados Unidos.

A Rússia foi o maior Estado da antiga União Soviética. Após a desintegração da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, passou a ser oficialmente chamada de Federação Russa.

A Rússia é membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e membro da CEI – Comunidade de Estados Independentes, formada por ex-Estados da União Soviética.

A Rússia é um dos cinco Estados com armas nucleares do mundo. Ela possui, ao lado dos Estados Unidos, um gigantesco arsenal nuclear.

A capital e cidade mais populosa da Federação Russa é Moscou (também conhecida como Moscovo), com 10,5 milhões de habitantes.

A Rússia é um dos muitos países do mundo cuja população vem diminuindo ano a ano. Tanto é que, a estimativa populacional de 2002 era de 150 milhões de habitantes. Em 2010, era de 141 milhões de russos.

Localizada no Hemisfério Norte, a Rússia é um país de clima ártico, temperado e subtropical. As temperaturas máximas dificilmente passam dos 25º C no verão. As mínimas variam entre -40º C ao Norte e -8º C no Sul durante o inverno.

O inverno russo é realmente “de matar” (pelo menos para um brasileiro acostumado ao clima tropical). As mínimas podem variar entre -20º C e -40ºC no inverno siberiano (já foram registrados -60º C). Aliás, a cidade mais fria do mundo é Yakutsk, na região da siberiana da Yakutia, onde as temperaturas podem bater na casa dos inacreditáveis -50ºC.

A maior parte da população da Federação Russa é formada pela etnia eslava russa (80%), mas há minorias expressivas como os tártaros, ucranianos e bashkires. A religião predominante é o cristianismo ortodoxo.

Tudo bem que os russos representam 80% da população e que a língua russa é a mais falada. Na verdade, porém, existem mais de 160 grupos étnicos (de alemães protestantes e a chechenos muçulmanos) no país que falam cerca de 100 idiomas

As cidades mais populosas da Rússia são, pela ordem: Moscou, São Petersburgo, Novosibirsk, Ecaterimburgo, Novgorod e Samara.

Você sabia que a maior floresta do mundo não é a amazônica, mas a taiga russa? Formada por coníferas (pinheiros), a taiga ocupa boa parte do território da Rússia (43%), Escandinávia, Alasca e Canadá.

Localizada ao Norte da taiga, próximo ao Círculo Polar Ártico, a tundra suporta temperaturas extremamente frias. Por falar nisso, você sabia que o inverno na região de tundra duram de oito a nove meses?

A maior parte dos russos é formada por teístas, mas os ateus representam 48% do total da população.

As missas nas igrejas ortodoxas são acompanhadas de pé e as mulheres costumam usar véus nas igrejas.

O Natal é comemorado pelos russos em 7 de janeiro.

Os russos não usam o alfabeto latino e, sim, o alfabeto cirílico.

A Rússia é o maior produtor mundial de cevada, trigo sarraceno, aveia, semente de girasol e centeio.

O pão típico da Rússia é o pão de centeio.

Os russos mantém o hábito de receber as visitas com pão enfeitado e sal.

O custo de vida é altíssimo em Moscou. Acredite, um simples cafezinho, por exemplo, não sai por menos de R$ 10,00.

Moscou é uma das cidades com maior número de bilionários do mundo.

Os russos utilizam o nome do pai como um nome médio e adicionam o vich (filho de) para meninos, ovna ou evna (filha de) para meninas.

Você acha os russos sisudos? Acha o atual presidente Dmitri Medvedv com cara de poucos amigos? Pois a explicação é cultural. Os russos não costumam sorrir para quem não é amigo - e muito menos em ocasiões formais.

Os russos são extremamente formais (pelo menos para nós, latinos). São pontuais em seus encontros, mantém uma proximidade física maior do que os norte-americanos, formam filas ordenadas (furar uma fila é o cúmulo da falta de educação), não interrompem os interlocutores e são diretos em suas opiniões e solicitações. Se o seu chefe quiser demiti-lo, ele será direto. Ao invés de dizer “infelizmente, a empresa está dispensando os seus serviços a partír de hoje”, ele dirá: “Você está demitido”. E ponto final.

Russos famosos: Alexander Pushkin, Alexander Borodin, Nikolai Gogol, Ivan Turgueniev, Anton Tchekov, Maxim Gorky, Leon Tolstoi, Sergei Rachmaninov, Fiodor Dostoievsky, Mikail Baryshnikov, Vaslav Nijinsky, Rudolf Nureyev, Piotr Tchaikovsky, Yuri Gagarin, Dmitri Mendeleev, Nikolai Rinsky-Korsakov, Igor Stravinsky, entre outros.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Falta de água e segurança alimentar


Falta de água e segurança alimentar

Existe uma relação entre falta de água e segurança alimentar no sentido de que a escassez de recursos hídricos provoca impactos na economia e na disponibilidade de produtos.
Quando falamos de economia e, principalmente, da produção de alimentos e matérias-primas, muitas vezes nos referimos a recursos naturais tais como o solo e as lavouras em si (soja, o arroz, o trigo e outros). Todavia, geralmente nos esquecemos de que o principal recurso natural para a produtividade é a água, pois sem ela não é possível o cultivo, processamento e transformação de qualquer alimento ou produto primário.
Por isso, existe uma direta relação entre a falta de água e a segurança alimentar, tema que vem sendo amplamente discutido no Brasil, haja vista que o decorrer do ano de 2014 e o início de 2015 marcaram a emergência de uma profunda crise hídrica no país, atingindo uma considerável parte da população, sobretudo na região Sudeste. Vale destacar também que outras áreas no Nordeste e também na região Sul já passaram pelo mesmo problema em tempos não muito distantes.
A segurança alimentar consiste na execução do direito de todas as pessoas terem acesso a fontes de alimentos ou aos alimentos em si de forma regular e permanente. Mas a segurança alimentar, conforme prevê o artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, não pode comprometer o acesso da população a outras necessidades consideradas essenciais, além de ser realizada de forma a preservar as condições de saúde, ambientais, econômicas e até culturais. Assim sendo, a segurança alimentar diz respeito ao bem-estar propriamente dito de todas as pessoas.
Portanto, quando dizemos que a falta de água pode trazer riscos à segurança alimentar, estamos dizendo que, ou faltará alimentos para suprir a demanda de toda a população, ou a produção deles será realizada mediante o sacrifício de outras necessidades, tanto de cunho ambiental quanto de caráter socioeconômico.
No estado de São Paulo, onde os regimes de chuva ocorreram muito abaixo do esperado desde o verão do ano de 2013 (o que também aconteceu em outras regiões, como o Centro-Oeste), a falta de água tornou-se um problema crônico, ocorrendo a diminuição gradativa dos sistemas de captação de água, de forma que boa parte da população, além de vários setores da economia, passou a sofrer com as consequências. Diante disso, é preciso garantir, por meios de obras e ações públicas, medidas para preservação da água ainda existente e também para a captação de mais recursos hídricos, sem haver uma grande dependência em relação aos fenômenos climáticos e meteorológicos. Uma das medidas seria a transposição da bacia Paraíba do Sul para sua integração ao Sistema Cantareira, o principal reservatório de água de São Paulo.
Vale lembrar que, além da menor oferta de alimentos, a falta de água pode provocar o encarecimento deles e de todos os serviços, pois os custos da produção aumentam. Além disso, é preciso mencionar que a maior parte do fornecimento de energia elétrica do Brasil ocorre por meio de hidrelétricas, de forma que a diminuição de seus reservatórios pode provocar também uma crise energética no país.

Por Me. Rodolfo Alves Pena

O que é melhor para perder peso: comer menos ou fazer mais exercício físico?

O que é melhor para perder peso: comer menos ou fazer mais exercício físico?

Publicado em 16.06.2015
exercicio e dieta para perda de peso
Segundo Aaron E. Carroll, professor de pediatria da Escola de Medicina da Universidade de Indiana (EUA), quando se trata de perder peso, comer menos é mais importante do que fazer atividade física. Pelo menos, é isso que os estudos mostram.
Isso não quer dizer que não devemos nos exercitar – o exercício faz muito bem para a saúde, no geral. Mas fechar a boca é mais eficiente quando se trata de derreter uns quilinhos.

É só fazer a seguinte reflexão: se uma pessoa acima do peso consome 1.000 calorias a mais do que queima por dia e busca um equilíbrio de energia, pode fazê-lo através do exercício ou da dieta. Enquanto trinta minutos de corrida ou natação pode queimar 350 calorias, a mesma redução de calorias pode ser alcançada eliminando 470 ml de refrigerante por dia. O que é mais fácil?

Dieta 1 x 0 Exercício

O exercício tem muitos benefícios, mas há problemas com contar com ele para controlar o peso. Carroll explica que, de 2001 a 2009, o percentual de pessoas suficientemente ativas fisicamente nos EUA tem aumentado, mas a porcentagem de americanos obesos não tem diminuído. Uma coisa não conseguiu impedir a outra.
Uma meta-análise de 2011 observou a relação entre atividade física e massa gorda nas crianças e descobriu que ser ativo provavelmente não é o fator determinante para saber se elas têm peso saudável.

Na população adulta, estudos também têm dificuldade em mostrar que uma pessoa fisicamente ativa tem menos probabilidade de ter excesso de peso do que uma pessoa sedentária. Além disso, estudos de balanço energético mostram que o gasto energético total e níveis de atividade física nos países em desenvolvimento e industrializados são semelhantes, tornando a atividade improvável de ser a causa das diferentes taxas de obesidade (sendo assim, pode ser a dieta, os fast foods, as porções gigantescas…).
Além disso, o exercício aumenta o apetite. Afinal, quando você queima calorias, seu corpo geralmente sinaliza para substituí-las. Pesquisas confirmam isso. Uma revisão sistemática de 2.012 estudos que analisou quão bem as pessoas seguiam programas de exercícios mostrou que, ao longo do tempo, elas acabam queimando menos energia do que o previsto e aumentando a sua ingestão calórica.

Papel pequeno na perda de peso

Outras alterações metabólicas podem anular os benefícios esperados de perda de peso a partir do exercício a longo prazo. Quando você perde peso, o metabolismo muitas vezes fica mais lento. A pesquisa mostra que a taxa metabólica de repouso em quem faz dieta diminui significativamente, independentemente da quantia de exercício físico feita. É por isso que a perda de peso pode parecer fácil quando você começa, mas torna-se mais difícil ao longo do tempo.
Isso não quer dizer que o exercício não ajude em nada na perda de peso. Muitos estudos mostram que a adição de uma rotina de exercícios à dieta pode ser benéfica.
Uma meta-análise publicada no ano passado mostrou que, longo prazo, os programas de gestão de peso que combinam exercício com dieta podem levar à perda de peso mais sustentada ao longo de um ano do que só fazer dieta. Ao longo de um período de seis meses, no entanto, a adição de exercício não fez diferença. Outra revisão sistemática de pesquisas encontrou resultados semelhantes, com dieta e exercício sendo uma combinação um pouco melhor do que somente dieta para a perda der peso.

Mudança gradual

Se você tem tempo para fazer uma hora ou mais de exercício físico por dia, também tem tempo para cozinhar ou preparar uma refeição caseira saudável – e, se o seu objeto for perder peso, você provavelmente terá resultados melhores com a dieta.
Carroll assume que não é fácil – nem manter uma dieta saudável, nem criar uma rotina de exercícios. Mas só com força de vontade se chega a algum lugar. O que é mais provável de funcionar é a mudança gradual, que lute contra um metabolismo desacelerando e o desejo de comer mais a fim de conquistar o peso ideal.

Sim ao exercício

Para perder peso, é melhor fechar a boca, mas isso não quer dizer que os exercícios não sirvam para nada. Eles têm grandes vantagens para a saúde, por exemplo, podem prevenir doenças musculoesqueléticas, cardiovasculares, pulmonares, neurológicas, diabetes e depressão.
Se, para você, fazer exercício é mais atraente do que comer menos, vá fundo. Você só terá a ganhar. Mas leve em conta que, infelizmente, essa não é a forma mais eficaz de escorrer os quilos a mais para fora do corpo. [NYTimes]

tem 25 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Biografia dos Astronautas (Missão Apollo 11)

Biografia dos Astronautas (Missão Apollo 11)

"Houston. Aqui é da Base Tranqüilidade. A Águia pousou". Com estas palavras, o astronauta norte-americano Neil Armstrong (nosso irmão) anunciou ao mundo, em 20.jul.1969, a chegada, pela primeira vez na história, de seres humanos à superfície da Lua... Exatamente às 23h56 (horário de Brasília), Armstrong tocaria o solo lunar com o pé esquerdo: "Um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade".  Faleceu hoje aos  82 anos, segundo reportagens na mídia dos Estados Unidos no sábado. Armstrong tinha sido submetido a uma cirurgia no coração no começo deste mês para desobstruir artérias.  ERRATA: A foto em questão é de Edwin Eugene Aldrin Jr. (que é Maçom e ainda está vivo). Na verdade Neil Alden Armstrong não era Maçom, mas filho de Maçom e membro da Ordem Demolay. Peço perdão pelo equívoco.
Buzz Aldrin, Edwin E. Aldrin, Jr. (1930 -) nasceu em Montclair, Nova Jersey, em 20 de Janeiro de 1930. Ele cursou Academia Militar dos EUA em West Point, entrou na Força Aérea dos EUA, e recebeu a formação de piloto em 1951. Aldrin voou sessenta e seis missões de combate em F-86 na Coréia, destruindo dois aviões MIG-15. Conhecido por todos pelo seu apelido, "Buzz" Aldrin também foi uma das figuras mais importantes no sucesso do Projeto Apollo que culminou com o pouso americano na Lua nos anos 60.

Aldrin tornou-se astronauta durante a seleção do terceiro grupo pela NASA, em Outubro de 1963. Em 11 de Novembro de 1966 ele orbitou a bordo da nave Gemini XII, um vôo de 4 dias e 59 revoluções que encerrou com sucesso o programa Gemini. Ele provou ser uma escolha acertada, pois durante o Projeto Gemini Aldrin tornou-se uma das figuras-chave ao trabalhar no problema do encontro de naves espaciais na órbita da Terra ou da Lua, e juntas se acoplarem para o vôo espacial. Sem essas habilidades a Apollo poderia não ter sido concluída com êxito. Aldrin, com um doutorado em astronáutica pelo Massachusetts Institute of Technology, foi idealmente qualificado para esse trabalho, e suas inclinações intelectuais garantiram que ele realizasse estas tarefas com entusiasmo. Sistematicamente e laboriosamente, Aldrin trabalhou para desenvolver processos e ferramentas necessárias para conseguir o encontro espacial e a acoplagem. Ele também foi uma figura central na concepção dos métodos necessários para levar a cabo atividades extraveiculares (EVA) dos astronautas. Essa, também, foi crucial para o êxito da realização do Apollo.
 
Aldrin foi escolhido como um dos membros da tripulação de três pessoas da Apollo 11 que desembarcou na Lua em 20 de Julho de 1969, cumprindo a promessa do Presidente John F. Kennedy de enviar americanos à Lua antes do final da década. Aldrin foi o segundo americano a pisar na superfície lunar. Ele e o comandante da Apollo 11, Neil A. Armstrong, passaram cerca de vinte horas na Lua antes de retornar ao módulo de comando da Apollo que orbitava a Lua. A nave espacial e os exploradores lunares retornaram à Terra em 24 de Julho de 1969.



Neil Armstrong - Neil Alden Armstrong (1930 -) nasceu em 5 de Agosto de 1930 na fazenda de seus avós perto de Wapakoneta, Ohio, filho de Stephen e Viola Armstrong. Como o pai de Armstrong era um auditor do Estado de Ohio, Armstrong cresceu em várias comunidades , incluindo Warren, Jefferson, Ravenna, St. Marys, e Upper Sandusky, antes da família se radicar em Wapakoneta.
 
Armstrong desenvolveu um interesse em voar com apenas dois anos quando seu pai o levou ao National Air Races em Cleveland, Ohio. Seu interesse se intensificou quando ele aos seis anos de idade fez o seu primeiro passeio de avião em um Ford Tri-motor, um "Tin Goose," em Warren, Ohio. A partir dessa época, ele criou uma intensa fascinação pela aviação.
 
Aos quinze anos, Armstrong começou a ter aulas de vôo em um aeroporto ao norte de Wapakoneta, trabalhando em vários empregos na cidade e no aeroporto para ganhar o dinheiro das aulas num avião Aeronca Champion. Aos dezesseis anos, ele obteve sua licença de piloto estudante, antes mesmo de tirar a licença de motorista de automóvel e antes de se formar na escola de segundo grau Blume, em Wapakoneta em 1947.
 
Imediatamente após o segundo grau Armstrong recebeu uma bolsa de estudos da Marinha dos EUA. Ele matriculou-se na Universidade de Purdue e iniciou seus estudos de engenharia aeronáutica. Em 1949, a Marinha chamou-lhe para o serviço ativo, onde se tornou aviador e, em 1950, foi enviado para a Coréia. Lá ele voou setenta e oito missões de luta partindo do porta-aviões USS Essex.
 
Após dar baixa da Marinha, em 1952, Armstrong entrou para o Comitê Consultivo Nacional de Aeronáutica (NACA). Seu primeiro cargo foi no Centro de Pesquisas Lewis do NACA, perto de Cleveland, Ohio. Em 1955 foi para o Laboratório de Propulsão de Vôo Lewis  (hoje o Centro de Pesquisas Glenn). Nos dezessete anos seguintes, ele foi engenheiro, piloto de teste, astronauta, e administrador do NACA e sua agência sucessora, a Administração Nacional do Espaço e Aeronáutica (NASA).
 
Em meados dos anos 50 Armstrong transferiu-se para a Centro de Pesquisas de Vôo da NASA, Edwards, na Califórnia, onde tornou-se um piloto pesquisador na Estação de Vôo de Alta Velocidade da NACA (hoje, Centro de Pesquisas de Vôo Dryden da NASA) na Base Aérea de Edwards, na Califórnia como um cientista de pesquisas aeronáuticas e, em seguida, como um piloto de muitas aeronaves pioneiras de alta velocidade, incluindo o bem conhecido, X-15 que voava a 4000 mph (quase 6.500 km/h). Voou mais de 200 modelos diferentes de aeronaves, incluindo jatos, foguetes, helicópteros e planadores. Lá, ele também prosseguiu sua graduação, e recebeu um título de mestrado em engenharia aeroespacial pela Universidade Southern California.
 
Armstrong alcançou o status de astronauta em 1962, um dos nove astronautas da NASA, na segunda classe a ser escolhida. Ele mudou-se para El Lago, Texas, perto do Centro de Naves Espaciais Tripuladas de Houston, para começar seu treinamento astronauta. Lá ele passou por quatro anos de treinamento intensivo para o programa Apollo, que levaria um americano à Lua antes do final da década.
 
Em 16 de Março de 1966, Armstrong voou sua primeira missão espacial como piloto comandante da Gemini VIII, com David Scott. Durante essa missão Armstrong pilotou a nave Gemini VIII e completou com êxito a acoplagem com uma nave espacial Agena que já estava em órbita. Embora a acoplagem tenha sido bem sucedida e as duas naves passassem a orbitar juntas, elas começaram a girar desgovernadamente. Armstrong conseguiu desacoplar a Gemini e utilizou os retrofoguetes para retomar o controle de sua nave, mas os astronautas tiveram que fazer um pouso de emergência no Oceano Pacífico.
 
Como comandante da nave Apollo 11, a primeira missão pilotada a pousar na Lua, Armstrong ganhou a distinção de ser a primeira pessoa a pisar a superfície lunar. Em 16 de Julho de 1969, Armstrong, Michael Collins e Edwin E. "Buzz" Aldrin começaram sua viagem para a Lua. Collins era o piloto do módulo de comando e navegador da missão. Aldrin, um especialista de sistemas, foi o piloto do Módulo Lunar e tornou-se a segunda pessoa a andar na Lua. Como comandante da Apolo 11, Armstrong pilotou o Módulo Lunar para um pouso seguro sobre a superfície da Lua. Em 20 de Julho de 1969, às 10:56 Hora da Flórida-EUA, Neil Armstrong desceu na Lua e fez sua famosa declaração, "Esse é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigante para a humanidade". Armstrong e Aldrin gastaram cerca de duas horas e meia andando na Lua recolhendo amostras, fazendo experiências, e tirando fotografias. Em 24 de Julho de 1969, os três homens pousaram no Oceano Pacífico. Eles foram apanhados pelos porta-aviões, USS Hornet.
 
Os três astronautas Apollo 11 foram homenageados com um desfile debaixo de papel picado em Nova York, logo após o regresso à Terra. Armstrong recebeu a Medalha da Liberdade, a maior comenda oferecida a um civil nos EUA. Outras distinções a Armstrong vieram na sequência da missão Apollo 11 e incluíram a Medalha de Distinção de Serviços da NASA Distinguished, a Medalha de Serviços Excepcionais da NASA, dezessete medalhas de outros países, e a Medalha de Honra Espacial do Congresso.
 
Armstrong posteriormente ocupou a posição de Vice-Administrador Associado para a Aeronáutica, Quartel-General da NASA, Washington, DC, no início dos anos 1970. Nessa posição, ele foi responsável pela coordenação e gestão de todos os trabalho de investigação e tecnologia relacionados à aeronáutica da NASA.
 
Após demitir-se da NASA em 1971, ele se tornou um professor de Engenharia Aeroespacial na Universidade de Cincinnati de 1971 a 1979. Durante os anos 1982-1992, Armstrong serviu como presidente da Tecnologias de Computação para Aviação, Inc., em Charlottesville, Virgínia. Em seguida, tornou-se presidente do conselho de administração da AIL Systems, Inc., uma empresa de sistemas eletrônicos em Deer Park, Nova Iorque. Atualmente, Armstrong vive em sua fazenda, em Lebanon, Ohio.

Michael Collins, Michael Collins (1930 -) nasceu em 30 de outubro de 1930, em Roma, Itália. Ele mais tarde mudou-se para Washington, DC, onde se formou na St. Albans School. Em 1952, ele ingressou na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, onde graduou-se em ciências.
 
Antes de entrar para a NASA, Collins serviu como piloto de caça e piloto de teste no Centro de Vôo da Força Aérea, Base Aérea Edwards, Califórnia. De 1959 a 1963 ele voou mais de 4.200 horas.
 
Em Outubro de 1963, Michael Collins se tornou um dos astronautas da terceira turma a ser chamada pela NASA. Ele serviu como piloto na missão de três dias da Gemini X, lançada 18 de julho de 1966. Durante esta missão, ele estabeleceu um recorde mundial de altitude e se tornou o terceiro astronauta norte-americano a passear no espaço ao completar duas atividades extraveiculares (EVA).
 
Seu segundo vôo foi como piloto do módulo de comando da histórica missão Apollo 11 em Julho de 1969. Ele permaneceu em órbita lunar, enquanto Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornaram as primeiras pessoas a andar na Lua. Seu papel na missão Apollo deu a ele muitos prêmios e distinções, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade em 1969.
 
Em Janeiro de 1970, Collins deixou a NASA para tornar-se o secretário adjunto de Estado para Assuntos Públicos. Um ano depois, ele ingressou no Instituto Smithsonian como diretor do Museu Nacional de Aviação e Espaço, onde permaneceu por sete anos. Ainda nessa posição, foi responsável pela construção do edifício do novo museu, que abriu ao público em Julho de 1976, antes do prazo e abaixo do custo orçado. Em Abril de 1978, Collins tornou-se Subsecretário do Instituto Smithsonian.
 
Em 1980, ele tornou-se o Vice President da LTV Aerospace and Defense Company, deixando o cargo em 1985 para iniciar sua própria empresa.
 
Collins completou dois vôos espaciais, registrando 266 horas no espaço, das quais 1 hora e 27 minutos foram gastas em atividades extraveiculares. Ele escreveu sobre suas experiências no programa espacial em vários livros, incluindo "Carrying the Fire" e "Flying to the Moon and other Strange Places". Em 1988, ele escreveu "Liftoff: the Story of America's Adventure in Space". Hoje ele é um consultor aeroespacial e escritor