segunda-feira, 11 de março de 2019

7 problemas comuns que afetam os cabelos – e o que fazer para revertê-los

7 problemas comuns que afetam os cabelos – e o que fazer para revertê-los

Procedimentos químicos, alimentação e estresse podem danificar os cabelos. Entenda o porquê e evite oleosidade, queda, ponta dupla, frizz...

Queda, descamação, oleosidade, frizz… as ameaças aos cabelos são muitas. Mas sem crise! SAÚDE listou setes problemas capilares pra lá de comuns no nosso país e ensina o que fazer para reverter a situação em cada um:

1) Queda

Essa é a principal queixa capilar nos consultórios. De acordo com a dermatologista Leila Bloch, de São Paulo, quando os fios caem além do normal por mais de três meses, é preciso marcar uma consulta para identificar a causa. “Pode ser um episódio de eflúvio. Nesse caso, o cabelo cresce de novo”, ensina.
Fatores como pós-parto, déficit de algum nutriente ou desbalanço hormonal estão entre os possíveis culpados pela perda. “Achando o motivo, buscamos resolvê-lo”, conta Leila.
Na calvície, a história muda. Como a origem do problema é genética, as medidas vão na linha de minimizar danos e atrasar o processo. Para isso, entram em cena loções, remédios, tratamentos à base de laser e até transplante capilar.

Doença nova na área

Os dermatos estão às voltas com um chabu recente: a alopecia frontal fibrosante. Ela tem acometido sobretudo as mulheres. Quando chega ao cabelo, deixando a testa enorme, já não há mais solução.
Por isso, se notar queda de fios das sobrancelhas, busque ajuda. É aí que o problema começa.

2) Descamação

A razão mais comum para o couro descamar, deixando a roupa cheia de plaquinhas brancas, atende pelo nome de dermatite seborreica – é a popular caspa. “Os homens têm mais propensão, já que o quadro está ligado a uma maior produção de sebo na área. E o hormônio masculino influencia nisso”, diz a dermatologista Aline Donati, da clínica DermaHair, em São Paulo.
A gordura extra serve de alimento para fungos que moram na cabeça. Eles degradam o óleo, liberando substâncias irritantes no couro. “Esse processo gera inflamação, que, por sua vez, leva à fabricação de mais gordura”, conta a dermato. Ou seja, é um ciclo sem fim.
Para dar pausa ao tormento, o primeiro passo é apostar em xampus anticaspa, próprios para combater o processo inflamatório e os micro-organismos. De acordo com a médica da DermaHair, como cada um age de forma diferente, o correto é eleger de dois a três e fazer rodízio.
Também evite banhos quentes, que contribuem para a oleosidade. Se necessário, o dermato receitará medicamentos.

3) Oleosidade

Alguns médicos estimam que 80% das pessoas têm algum grau de oleosidade no cabelo – pode ser leve, e nem incomodar, ou deixar o topo da cabeça brilhando de tanta gordura.
“E, quando a temperatura sobe, essa queixa se torna mais frequente”, nota a dermatologista Débora Cadore, de Florianópolis. “É que, ao ser exposta ao calor, a secreção sebácea fica líquida. Com isso, sai da glândula e passa para o cabelo com facilidade”, descreve.
Por causa da produção hormonal, certas fases da vida favorecem uma fabricação mais intensa de sebo. A adolescência é um exemplo clássico. “Mas, em grau leve, a oleosidade é até bem-vinda, porque hidrata a haste dos fios”, pondera Débora.

Não deixe de tratar

Controlar o excesso de sebo é crucial, pois ele resulta em inflamação no couro. Aí podem vir caspa e queda precoce. Para reduzir a gordura, basta usar xampus específicos – o anticaspa costuma dar conta.
Fonte:saudeabril.com.br)

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