Capitalismo
O capitalismo intensificou o modo de produção e consumo
O capitalismo passou por várias etapas para atingir o
nível que se encontra hoje, desse modo o sistema foi classificado por
muitos estudiosos com Capitalismo Comercial, Capitalismo Industrial e
Capitalismo financeiro.
O capitalismo consiste em um sistema político-econômico que teve início principalmente no decorrer da Revolução Industrial no final do século XVIII início do século XIX, nos países Europeus como Inglaterra, França e Alemanha. O capitalismo e suas evoluções foram paralelamente aliados ao desenvolvimento industrial e tecnológico, no qual o homem perdeu o posto de trabalho para a instauração de uma maior margem de lucros, pois essa é a verdadeira essência do capitalismo.
O sistema político-econômico capitalista abrange quase que a totalidade dos países do mundo, sempre com as mesmas características, tais como:
Economia de Mercado: isso significa que o próprio mercado fica responsável por regular os preços de uma forma natural, como a lei da oferta e da procura. Essa lei corresponde à variação de acordo com a oferta de produtos e a demanda, isso quer dizer que quanto maior for a procura por um determinado produto mais elevado será seu valor, mas quando há grande oferta de um produto no mercado seu preço tende a cair.
O exemplo claro e presente em nossas vidas são os produtos de feira, quando uma verdura está em falta o seu preço automaticamente sofre aumentos significativos e vice-versa. Na economia de mercado existem outras formas de regulação dos preços que são os monopólios e os cartéis, o primeiro é quando uma empresa controla a produção de uma determinada mercadoria, e dessa forma controla também os preços. O segundo são executados a partir da união de várias empresas do mesmo seguimento para padronizar preços por meio de acordos.
Livre concorrência e a busca por lucro: significa que os preços das mercadorias e dos serviços são determinados pela competitividade entre as empresas, isso provoca a regulação dos preços de forma natural. Essa prática alcança o objetivo do capitalismo, que é o lucro.
Predomínio da propriedade privada: no capitalismo as empresas e os meios de produção pertencem à iniciativa privada, geralmente os donos compõem uma minoria da população originando duas classes, capitalista e proletário. Qualquer pessoa pode ser proprietário de um meio de produção, no entanto, esbarra na falta de recursos, uma vez que o assalariado dificilmente recebe valores que permitem uma acumulação de capital.
Sociedade divida em classes: uma das características mais marcantes do sistema capitalista é a distinção entre duas classes sociais, no qual uma é composta por uma restrita parcela da população, denominados de burguesia, donos de empresas e os meios de produção, a outra é composta pela maioria trabalhadora que vende sua força de trabalho para o capitalista.
Mas o sistema capitalista gera uma série de problemas que atingem o homem e também a natureza, com destaque para as divergências entre os donos dos meios de produção e o trabalho (proletário), destruição do meio ambiente, pois para a obtenção de mercadorias é preciso retirar recursos naturais, e depois seus dejetos são lançados na natureza, crescimento das disparidades sociais através da exploração do trabalho com o pagamento de baixos salários e o possível fim dos valores, pois nesse sistema as pessoas são condicionadas a comprar compulsivamente, muitas vezes sem necessidade, dessa forma as pessoas são valorizadas pelo que tem e não pelo que são.
O capitalismo consiste em um sistema político-econômico que teve início principalmente no decorrer da Revolução Industrial no final do século XVIII início do século XIX, nos países Europeus como Inglaterra, França e Alemanha. O capitalismo e suas evoluções foram paralelamente aliados ao desenvolvimento industrial e tecnológico, no qual o homem perdeu o posto de trabalho para a instauração de uma maior margem de lucros, pois essa é a verdadeira essência do capitalismo.
O sistema político-econômico capitalista abrange quase que a totalidade dos países do mundo, sempre com as mesmas características, tais como:
Economia de Mercado: isso significa que o próprio mercado fica responsável por regular os preços de uma forma natural, como a lei da oferta e da procura. Essa lei corresponde à variação de acordo com a oferta de produtos e a demanda, isso quer dizer que quanto maior for a procura por um determinado produto mais elevado será seu valor, mas quando há grande oferta de um produto no mercado seu preço tende a cair.
O exemplo claro e presente em nossas vidas são os produtos de feira, quando uma verdura está em falta o seu preço automaticamente sofre aumentos significativos e vice-versa. Na economia de mercado existem outras formas de regulação dos preços que são os monopólios e os cartéis, o primeiro é quando uma empresa controla a produção de uma determinada mercadoria, e dessa forma controla também os preços. O segundo são executados a partir da união de várias empresas do mesmo seguimento para padronizar preços por meio de acordos.
Livre concorrência e a busca por lucro: significa que os preços das mercadorias e dos serviços são determinados pela competitividade entre as empresas, isso provoca a regulação dos preços de forma natural. Essa prática alcança o objetivo do capitalismo, que é o lucro.
Predomínio da propriedade privada: no capitalismo as empresas e os meios de produção pertencem à iniciativa privada, geralmente os donos compõem uma minoria da população originando duas classes, capitalista e proletário. Qualquer pessoa pode ser proprietário de um meio de produção, no entanto, esbarra na falta de recursos, uma vez que o assalariado dificilmente recebe valores que permitem uma acumulação de capital.
Sociedade divida em classes: uma das características mais marcantes do sistema capitalista é a distinção entre duas classes sociais, no qual uma é composta por uma restrita parcela da população, denominados de burguesia, donos de empresas e os meios de produção, a outra é composta pela maioria trabalhadora que vende sua força de trabalho para o capitalista.
Mas o sistema capitalista gera uma série de problemas que atingem o homem e também a natureza, com destaque para as divergências entre os donos dos meios de produção e o trabalho (proletário), destruição do meio ambiente, pois para a obtenção de mercadorias é preciso retirar recursos naturais, e depois seus dejetos são lançados na natureza, crescimento das disparidades sociais através da exploração do trabalho com o pagamento de baixos salários e o possível fim dos valores, pois nesse sistema as pessoas são condicionadas a comprar compulsivamente, muitas vezes sem necessidade, dessa forma as pessoas são valorizadas pelo que tem e não pelo que são.
Por Eduardo de Freitas
Nenhum comentário:
Postar um comentário