Veja 15 sinais que indicam que você tem um chefe terrível
Profissionais gastam 19,2 h por semana se preocupando com sua chefia.
Fazer muitas promessas e mentir estão entre as características.
Chefe ruim não admite que está errado
(Foto: Arte/G1)
Um chefe terrível não impacta apenas o dia a dia do trabalho, mas
também pode trazer problemas para a vida do colaborador. Segundo uma
pesquisa da Lynn Taylor Consulting, os profissionais gastam 19,2 horas
por semana se preocupando com o que seu chefe diz ou faz. Desse total,
13 horas são gastas durante a semana de trabalho e 6,2 horas aos finais
de semana.(Foto: Arte/G1)
"Um chefe ruim provavelmente vai prejudicar o crescimento na carreira e ter impacto na sua vida profissional", afirma Lynn Taylor, especialista em ambiente de trabalho e autora do "Como gerenciar um chefe com comportamento infantil e prosperar no seu trabalho".
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É importante identificar os sinais de que o chefe é terrível antes de
se envolver muito. Os profissionais que conseguirem perceber esse
problema logo na entrevista podem decidir se realmente querem lidar com
esse tipo de situação.Com base no livro "Chefes ruins, colegas de trabalho loucos e outros idiotas do escritório", de Vicky Oliver, e dicas de Lynn Taylor, o Fórum Econômico listou sinais que indicam que você tem um chefe terrível e o que pode ser feito diante dessa situação. Veja 15 deles abaixo:
"Admitir os erros mostra para os funcionários que o ambiente é seguro para assumir riscos inteligentes", ressalta Lynn Taylor.
Segundo Lynn, se as respostas não estão vindo por e-mail, o profissional deve ser mais cuidadoso com as promessas.
Para evitar esse comportamento, o profissional pode informar ao chefe, de forma clara, que tudo está sob controle, detalhando tudo o que foi feito e o que está resolvido.
Segundo Lynn, o profissional não deve 'lutar' as mesmas batalhas repetidamente. "Mudar o argumento e documentar o caso podem ser boas saídas. Só não vale ganhar a batalha e perder a guerra."
"Não importa o quão duro o colaborador trabalhe ou os resultados que ele alcance, ele sempre será tolhido por algum 'preferido'. O profissional pode modelar seu comportamento, elogiando colegas de sua equipe ou de outros departamentos por seu esforço em equipe. Isso pode mostrar ao chefe que o reconhecimento pode fazer a diferença", diz Lynn Taylor.
Se eles não são atenciosos, isso também é um problema. "Isso pode enfraquecer a motivação, como se a rotina não tivesse fim", diz Lynn.
Cada vez que uma nova pessoa faz parte do círculo da fofoca, o problema só aumenta. Ao invés disso, o profissional pode tentar mudar de assunto, apresentando suas ideias e resultados.
Segundo Lynn Taylor, chefes volúveis são desafiadores, pois podem desencadear vários falsos começos. "O profissional pode esperar antes de seguir o 'capricho' do chefe. Ele pode ser a voz da razão, questionando sobre as novas ideias."
Bons líderes sabem mostrar o que foi feito de errado e também conseguem mostrar gratidão e dar elogios quando o sucesso é alcançado.
"Trabalhar voluntariamente em outros projetos, propor novas estratégias e projetos e especificar como sua experiência pode ajudar em determinadas situações são algumas formas de realmente mostrar seu interesse em fazer mais na empresa", diz Lynn Taylor.
"A pior coisa que ele pode fazer é nada", diz Lynn Taylor. "Ele deve avaliar se vale a pena tentar salvar o relacionamento e buscar táticas diplomáticas para isso."
Para tentar evitar esse tipo de situação, o profissional não deve aceitar tudo passivamente. É importante conversar com a chefia e falar sobre a situação. Caso isso não seja feito, o trabalho em excesso tende a continuar.
"Examine o que faz seu chefe mentir", indica Lynn. "Certifique-se de que você tem todos os fatos antes de começar qualquer questionamento. E lembre-se que é melhor incentivar a verdade do que continuar a usar o sarcasmo".
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